OFERTA FORMATIVA
Não existem ações.
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A necessidade de atuação uniformizada em suporte básico de vida, situações clínicas ou lesões, aplicada precocemente, em ambiente escolar, por alguém treinado para esse efeito, conduziu à elaboração da presente proposta, que se insere numa missão que visa a formação científica, tecnológica e humanística de professores. Esta ação pretende proporcionar aos formandos conhecimentos técnico-científicos de modo a conferir-lhes as competências necessárias para um bom desempenho em situações de trauma e emergência médica e outras com que o docente é frequentemente confrontado, procedendo em cada situação de acordo com as melhores práticas e de modo harmonizado com o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Esta ação pretende habilitar os formandos com conhecimentos que lhes permitam prestar a primeira assistência a vítimas de acidente ou de doença súbita, até à chegada dos meios de socorro. Deste modo, a ação promove a Segurança dos alunos, pela informação/formação aos Professores ao nível dos primeiros socorros, que assim apetrechados/informados poderão responder rapidamente a emergências, garantindo a segurança dos estudantes. Procurar-se- á, também, prevenir o agravamento e agudização de determinadas situações clínicas (intoxicações, convulsões, ataques de pânico ) ou de lesões (hemorragias, luxações ).
Objetivos
● identificar com êxito as situações de socorro; ● aplicar todas as técnicas de primeiros socorros adequadas, visando a estabilização da situação de uma vítima de acidente ou doença súbita até à chegada dos meios de socorro; ● demonstrar conhecimentos e capacidades na sensibilização à população para a importância da adoção de estilos de vida saudável; ● Identificar os potenciais riscos para o reanimador; ● Saber executar corretamente as manobras de SBV; ● Saber executar corretamente o algoritmo de SBV com utilização de DAE; ● Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência; ● Identificar as circunstâncias em que será necessária a aplicação da posição lateral de segurança.
Conteúdos
SIEM e Exame Geral da Vítima 1.Estrela da Vida Ativação do SIEM 2.Socorrismo Princípios e Plano de ação 3.Socorrista Abordagem à Vítima Exame Primário 1.Exame Geral da Vítima 2.Abordagem e Metodologia ABCDE 3.Posição lateral de segurança Cadeia de Sobrevivência 1.Cadeia de Sobrevivência 2.Algoritmo de Suporte Básico de Vida Choque 1.Choque reconhecimento da situação 2.Caracterização, Sintomas e Procedimentos de Atuação Hemorragias 1.Fisiopatologia geral das hemorragias 2.Tratamento das Hemorragias Externas 3.Tratamento das Hemorragias Internas Lesões da Pele e Lesões Músculo-Esqueléticas 1.Feridas 2.Tipos de Lesões Abertas 3.Lesões desportivas mais comuns de incidência aguda 4.Lesões desportivas de incidência crónica mais comuns descrição, sintomatologia e 1ª resposta Queimaduras 1.Estrutura e função da pele 2.Classificação das queimaduras Neurotraumatologia 1.Caracterização geral do Traumatismo crânio-encefálico 2.Sinais, sintomas no caso de traumatismo crânio-encefálico 3.Traumatismo Vertebro-medular 4.Atuação Perante uma Vítima de Trauma vertebro-medular AVC, Dor Torácica e Angina de Peito 1.Classificação e Fisiopatologia do AVC 2.Identificar Sinais e Sintomas de Acidente Vascular Cerebral Convulsão 1.Fisiopatologia da Crise Convulsiva 2.Sinais e Sintomas das Crises Convulsiva 3.Atuação Perante uma Vítima de Crise Convulsiva Intoxicação 1.Intoxicação e envenenamento Monitorização de S.V. 1. Alterações na Pressão arterial 2. Alteração no metabolismo endócrino níveis de glicose no sangue 3. Alteração na temperatura corporal 4. Sintoma mais frequentemente manifestado pela população Dor 5. Princípios gerais da terapêutica farmacológica
Metodologias
Método expositivo o formador desenvolve oralmente os temas. Método interrogativo formulação de questões no sentido de conduzir o formando a encontrar os resultados desejados. Método demonstrativo o formador ensina a executar tarefas, tendo por base a demonstração. Método ativo - execução de tarefas e confronto com situações simuladas que exigem a procura de soluções. Todo o curso decorre de forma assíncrona na plataforma Moodle e noutras plataformas disponibilizadas pelo Centro de Formação ASPL. A ação é dinamizada através de uma interação diversificada possibilitada pela plataforma (fóruns, vídeos, atividades interativas, hiperligações, por exemplo). Em cada módulo de conteúdos são disponibilizados todos os recursos que o formando deve consultar e consolidar, de forma a realizar com sucesso todas as atividades propostas.
Avaliação
- Avaliação formativa, realizada ao longo da ação e em todas as situações de aprendizagem (avaliação da atitude e da técnica). - Avaliação sumativa, realizada no final da ação, através da aplicação de uma prova escrita. sumativa, sendo baseada nas atividades propostas em cada módulo que podem consistir em questões no fórum de discussão, e/ou atividades diversificadas (conteúdo interativos, exercício práticos, atividades formativas, etc), trabalhos e testes. Para aprovação são condições obrigatórias a obtenção de nota positiva em todos os parâmetros de avaliação da técnica (exame da vítima e suporte básico de vida) e a obtenção de nota positiva na avaliação sumativa (prova escrita). Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
INEM (2022), Manual Abordagem e Avaliação da Vítima, V1.0. LisboaINEM (2021), Manual Suporte Básico de Vida com Desfibrilhação Automática Externa, 1ª Ed. Lisboa; Conselho Europeu de Reanimação.Orientações para reanimação 2010. Lisboa: Conselho Português de Ressuscitação.CRUZ VERMELHA PORTUGUESA (2001). Manual de Socorrismo (2.ª ed.). Lisboa: Cruz Vermelha Portuguesa.GREENE, C. (1999). Primeiros Socorros a Crianças. Lisboa: Livraria Civilização Editora.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Lúcia Alexandra Amaral Vaz Pedro
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210 e 220
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210 e 220. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210 e 220.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação de formação "LER + o 2º CICLO" surge da necessidade de promover hábitos de leitura entre os alunos do 5º e 6º ano, estimulando o gosto pela leitura desde cedo. Esta ação visa não só melhorar competências de leitura, mas também fomentar o desenvolvimento crítico, a criatividade e a empatia entre os alunos. Assim, pretende-se dar a conhecer e analisar obras atuais destinadas a alunos deste ciclo, de modo a acompanhar os seus interesses.
Objetivos
Promover o gosto pela leitura entre os alunos do 2º ciclo. Dotar os participantes de estratégias pedagógicas eficazes para estimular a leitura. Explorar métodos para diversificar e adaptar os recursos de leitura às diferentes competências e interesses dos alunos. Reconhecer a importância da leitura e da escrita no sucesso escolar dos alunos. Compreender a importância da motivação para aumentar o gosto pela leitura. Integrar a leitura como componente essencial no desenvolvimento curricular. Analisar excertos de livros infanto-juvenis atuais. Conhecer novidades editoriais para alunos de 5º e 6º ano.
Conteúdos
Importância da leitura no desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos. Estratégias para motivar os alunos a ler: seleção de livros adequados, atividades de promoção da leitura, criação de espaços de leitura atraentes, entre outros. Abordagens para trabalhar competências de compreensão e interpretação de textos. Preparação de atividades de leitura em sala de aula. Construção de projetos interdisciplinares que incluam a leitura como componente transversal. Conhecimento e análise de excertos de livros publicados recentemente
Metodologias
A ação de formação será realizada em linha, de forma participativa e prática, envolvendo: Exposição teórica dos conteúdos. Discussões em grupo e partilha de experiências. Atividades práticas para experimentação das estratégias abordadas. Análise de textos. Sessões de brainstorming para desenvolvimento de projetos pedagógicos. Preparação de materiais.
Avaliação
Os formandos serão avaliados com base na sua participação ativa durante as sessões, na execução das atividades práticas propostas e na elaboração de um projeto final que aplique os conhecimentos adquiridos na promoção da leitura no contexto escolar. A avaliação será contínua e formativa, com feedback constante por parte dos formadores para garantir o máximo aproveitamento da formação.
Bibliografia
Almeida, P., & Franco, D. (2014). Leituras: O Que os Jovens Leem Hoje. Edições Nelson de Matos.Duarte, I., & Ramos, A. (Orgs.). (2017). Leitura e Competências Literárias: Estudos Empíricos. Coimbra University Press.Pires, R. (2016). Os Livros do Nosso Descontentamento: Ensaio sobre a Leitura em Portugal. Tinta-da-China.Martins, M. (2014). Ensino da Compreensão na Leitura. Porto Editora.Petit, Michél (2020). Os jovens e a leitura. Uma nova perspetiva. Lx. Editora 34.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Ref. 153T1 Inscrições abertas até 28-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126996/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 11-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: Presencial
Local: Guarda
Preço: sócio 20.00€, não sócio 40.00€
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos Grupos 100, 110, 910 e 920
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110, 910 e 920. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110, 910 e 920.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os jogos tradicionais, com um caráter eminentemente lúdico, também designados como motores e cognitivos, permitem o desenvolvimento de competências expressivas, físicas, lúdicas e cognitivas, facilitando a construção do conhecimento dos alunos no processo de ensino e de aprendizagem. Entendida a pluralidade de oportunidades que os jogos tradicionais oferecem, estes podem ser flexibilizados com outras áreas do conhecimento que fazem parte do currículo (Estudo do Meio/Conhecimento do Mundo, Música, Educação Física/Expressão Físico-motora e Expressão Dramática/Teatro) e, assim, constituírem-se como um importante conteúdo de abordagem para promoção de habilidades motoras, coordenativas e, concomitantemente, de competências sociais e culturais. É inegável que a prática de jogos tradicionais contribui para a promoção do respeito pelos adultos e pelos pares e estimula o diálogo intergeracional, na medida em eles são uma expressão da vida social e comunitária, promovendo a interação. Com esta formação pretende-se resgatar alguns dos jogos tradicionais que constituem o nosso património imaterial, procurando alertar para a importância da sua prática e revitalização, desde tenra idade (pré-escolar), não só para capacitar os alunos do ensino pré-escolar e 1º ciclo para habilidades motoras, reclamadas em inúmeros jogos tradicionais, mas também para apelar à inclusão de alunos com medidas de apoio à aprendizagem, que possam encontrar na simplicidade de alguns jogos tradicionais (a nível de regras e de participação) a porta de entrada para participarem em atividades de jogo, portanto, de aprendizagem
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) - Promover o aperfeiçoamento das competências profissionais dos docentes e dos seus conhecimentos no âmbito dos Jogos Tradicionais - Sensibilizar para a importância dos jogos tradicionais; - Divulgar o património multicultural dos jogos tradicionais; - Reanimar a prática lúdica tradicional no ambiente intra e extraescolar; - Entender a implementação dos jogos tradicionais na prática pedagógica; - Aferir quais os jogos tradicionais que melhor se adaptam ao público-alvo de cada docente; - Promover a reflexão sobre a utilização dos jogos tradicionais no processo de ensino- aprendizagem; - Contribuir para o enriquecimento do reportório motor das crianças, sensibilizando-as para a prática desportiva, como possibilidade de ocupação de tempos livres; - Desenvolver hábitos, atitudes e conhecimentos com especial atenção para a disciplina, para a responsabilidade e para as regras de segurança; - Propor atividades no âmbito da Motricidade e Condição Física; - Contribuir para o desenvolvimento das capacidades motoras e coordenativas e outros domínios (psicológico/mental, afetivo, social e cognitivo).
Conteúdos
Breve história geral dos jogos tradicionais (levantamento dos conhecimentos prévios dos docentes sobre a temática). Tipos de jogos tradicionais portugueses: - jogos de interior (anel; mamã dá licença; macaquinho do chinês ); - jogos de exterior (pela, pião, berlinde; corda; espeto; mata/piolho; escondidas ). Jogos tradicionais: - Meio de promoção do desenvolvimento de competências expressivas, físicas, lúdicas e cognitivas; - A flexibilização dos jogos tradicionais com outras áreas do conhecimento que fazem parte do currículo; - O jogo tradicional como ferramenta de ensino.
Metodologias
- Aulas de exposição de temáticas (teóricas e práticas) /conteúdos do programa - Aulas de análise de documentos, exposição de materiais associados à modalidade - Sessões e atividades de aplicação prática e em contexto real, de conhecimentos adquiridos. As atividades a realizar no presente Curso decorrem em sessões presenciais num total de 25 horas, pressupondo 7 horas de sessões teóricas (mais 2 horas para avaliação final dos formandos) e 16 horas de sessões práticas, com enfoque na utilização de trabalho em pequenos grupos e dinâmicas participativas e de relacionamento interpessoal.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: PARTICIPAÇÃO (25%): o Integração no grupo (6,25%) o Participação individual/grupo (6,25%) o Realização das tarefas (6,25%) o Iniciativa/Autonomia (6,25%) TRABALHO PRODUZIDO (75%): o Qualidade e adequação (15%) o Nível de intervenção pedagógica (15%) o Apresentação de trabalhos (15%) o Cumprimento de prazos
Bibliografia
Coimbra, A. P. (2007). O Papel dos Jogos Tradicionais como Actividade Lúdica e Educacional. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.Condessa, I. (2006). O Movimento Criativo. In G. Castro & M. Carvalho (Eds.), A Criatividade na Educação (pp.37-52). Universidade dos Açores.Nova, J. B. (2009). Os Jogos Tradicionais na Construção dos Mundos Sociais da Infância [Dissertação de Mestrado). Universidade de Aveiro. RIA Repositório Institucional.Spodek, B., & Brown, C. (2010). Alternativas Curriculares em Educação de Infância: Uma Perspectiva Histórica. In B. Spodek (Ed.), Manual de Investigação em Educação de Infância (pp. 193-224). Fundação Calouste Gulbenkian.Vasconcelos, T. (2008). Jogos e brincadeiras no contexto escolar. Moraes Lisboa
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
2 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:00 | 8:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 154T1 Inscrições abertas até 28-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127133/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 11-01-2025
Fim: 25-01-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
António Carlos Valente Tavares Cavaleiro
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Emergir a criança em atividades que envolvam expressão musical e música constitui-se como um benefício incontestável, na medida em que tal prática promove o desenvolvimento das suas habilidades musicais, mas também o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e criativo. A música é uma forma poderosa de expressar emoções. Ela permite que as crianças expressem os seus sentimentos de forma criativa e saudável, seja cantando, dançando ou tocando instrumentos, o que promove a sua robustez emocional e a destreza no manuseio das emoções. Importa também realçar o papel determinante da música no que ao processo comunicativo diz respeito, pois, cantar músicas e recitar rimas ajuda no desenvolvimento da linguagem, já que as crianças aprendem novas palavras, melhoram a sua pronúncia/dicção, exercitam a compreensão auditiva e desenvolvem habilidades de comunicação. Convictos destes benefícios da aprendizagem e prática musical, a presente ação apresenta propostas de abordagem da música que, para além dos benefícios descritos, estimule a criatividade das crianças, encorajando-as a experimentar, improvisar e criar as suas próprias composições- algo essencial para o desenvolvimento do pensamento criativo e da resolução de problemas. Pretende-se que os docentes encontrem estratégias/metodologias que os apetrechem para, por meio da música, explorar diferentes culturas, tradições e estilos musicais, com vista a uma compreensão mais ampla do mundo e valorização da diversidade.
Objetivos
- Fomentar a experimentação sonora e a criação musical - Valorizar as práticas em grupo para uma aprendizagem integral - Rever conceitos básicos dos fundamentos da didática musical - Saber distinguir e utilizar diferentes técnicas, estratégias e métodos didáticos musicais, adequando-os aos seus alunos - Identificar as oportunidades e desafios para o ensino da música na Era Digital - Criar recursos didáticos musicais digitais para aplicação na sua prática letiva.
Conteúdos
Fundamentos básicos da didática musical · A aprendizagem da música a partir da infância Técnica vocal básica produzir e fazer produzir gestos vocais e corporais saudáveis - Exercícios vocais e corporais simples e lúdicos para fazer com as crianças. Métodos, estratégias e técnicas para o Ensino da Música · Métodos e Instrumentos didáticos As novas tecnologias e o Ensino da Música · A crescente digitalização da Escola e o Ensino da Música Aplicações didáticas das novas tecnologias no Ensino da Música - Do tradicional ao digital: recursos didáticos para o ensino da música - A construção de recursos didáticos musicais: ferramentas e tecnologias - Boa práticas para a criação e utilização de recursos didáticos musicais digitais
Metodologias
A ação de formação decorrerá em 25 horas online síncronas, englobando diversas metodologias de trabalho: as sessões serão de caráter predominantemente prático, privilegiando a aprendizagem por execução de tarefas; as atividades práticas serão desenvolvidas num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; serão disponibilizados guiões orientadores com atividades a realizar autonomamente ou em pequeno grupo, pelos formandos. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a partilha e reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo.
Avaliação
Participação nas atividades e realização das tarefas propostas; Trabalho final de projeto e/ou criação de instrumentos didáticos Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores Bom 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores Excelente
Bibliografia
Lima, C., & Mello, L. (2013). A importância da música no processo de aprendizagem. Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José - Ciência Atual, 1, 97-106.Peery, J. (2010). A música na educação de infância. In B. Spodek. Manual de Investigação em Educação de Infância. (2ª edição). (pp. 461-502). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Sheppard, P. (2005). Music makes your child smarter. USA: Artemis Music Limited.Storms, Jerry (2001) 101 jogos musicais, Edições ASA, PortoVasconcelos, A. (2006). Orientações Programáticas do Ensino da Música no 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Associação Portuguesa de Educação Musical.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 157T1 Inscrições abertas até 04-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127242/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A urgência atual de munir os jovens de poder de argumentação e de reflexão, com base no conhecimento em detrimento das fake news e manipulação para que possam tomar decisões pessoais e de grupo de forma consciente passa pela leitura e análise de obras clássicas e outras atuais, que permitam o debate e o desenvolvimento da criatividade, bem como do espírito crítico. A formação holística do ser humano passa por uma consciencialização da importância da sociedade e do seu equilíbrio para que a simbiose pacífica e construtiva se realize. Com base na realidade escolar, e na necessidade de nos atualizarmos, no que concerne as ofertas literárias que consomem o nosso público do ensino básico e secundário, é fundamental diversificar atividades relacionadas com a leitura, de forma a promover hábitos mais estruturados e construtivos. Dotar os jovens de competências para a sua vida ativa, tendo em conta a realidade estrutural do mundo, enquanto aldeia global, colocando a tónica nas relações sociais e humanas, cultivadoras de paz verdadeira, é responsabilidade da Escola. Aprofundar conhecimentos partindo de questões, despertando a curiosidade, permitindo que o aluno estabeleça as ligações necessárias entre saberes vai permitir uma perceção mais ampla, produtiva, crítica e criativa, reinventando com vista a melhorar para si e para o outro.
Objetivos
● desenvolver estratégias de promoção de leitura contínuas e diversificadas; ● Criar planos de trabalho em articulação com a Biblioteca Escolar que promovam momentos de tertúlia, leitura e debate; ● Definir em conjunto, listas ou corpus de obras literárias a divulgar junto dos alunos, dependendo das faixas etárias, gostos, e objetivos das leituras a realizar. ● Promover a partilha de modelos de aproximação ao público jovem para a promoção de leitura ● Consciencializar para que se entenda que os jovens gostam de ler, apenas necessitam de espaço e tempo para o realizarem; ● Entender a leitura inicial como um ato que deve ser lúdico, prazenteiro, com ritmo próprio individual. ● Compreender a diferença entre cativar-se para a leitura e a obrigatoriedade de ler.
Conteúdos
Módulo de Ambientação online e apresentação Módulo 1 1. A promoção da leitura recreativa e a importância da reflexão em grupo 1.1. O perfil do leitor do século XXI, desafios e vantagens Módulo 2 2. As novas tecnologias e a promoção da leitura recreativa 2.1. Ferramentas e serviços da Web 2.0 2.2. O perfil do mediador Módulo 3 3. A criação de uma plataforma de partilha de leituras (por exemplo o blogue/ padlet) e a sua importância na promoção da leitura recreativa. 3.1. Formas de rentabilização da plataforma em contexto livre, na sala de aula e na biblioteca escolar 4. Experimentação dos materiais em situação de sala de aula 4.1. Apresentação em grupo e reflexão acerca das metodologias e resultados implementados
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
António Damásio, A estranha Ordem das Coisas. Temas e Debates. Círculo de Leitores (2017)Carlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques ,Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020Pedro Sena-Lino , Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.Santos. Margarida Fonseca . Razões para escrever . Nós na Linha. 2019Brown. Brené . A coragem de ser Imperfeito. Nascente.2013
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 163T2 Inscrições abertas até 08-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127471/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Nuno Alexandre Pires dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos 2º e 3º ciclos e secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos 2º e 3º ciclos e secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com o Programa de digitalização para as Escolas, uma das medidas estabelecidas no âmbito do Plano de Ação para a Transição Digital, de 21 de abril de 2020 (Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020), ficou bem patente o enfoque que a tutela colocou no desenvolvimento de um programa para a transformação digital das escolas. Neste sentido, esta ação introdutória, pretenda dotar os docentes de competências e conhecimentos elementares para uma utilização rápida e simples da ferramenta MS Excel. A folha de cálculo é essencial para o desenvolvimento da atividade docente, nomeadamente para elaborar cronogramas, grelhas de avaliação, mapas, listas de equipamentos e materiais, bem como outros documentos fundamentais para a profissão. Nesse sentido esta ação introdutória, pretenda dotar os docentes de competências e conhecimentos elementares para uma utilização rápida e simples da ferramenta.
Objetivos
Discriminar detalhadamente todo o ecrã inicial Trabalhar com Workbooks Utilizar qualquer folha de cálculo Trabalhar com ficheiros do Excel Criar, editar e formatar uma folha de cálculo Utilizar as principais ferramentas do Excel Imprimir e configurar a página A ação de formação terá um caráter prático acentuado. No decurso e/ou no final da ação de formação, far-se-á o diagnóstico dos conhecimentos adquiridos e da sua aplicabilidade prática no âmbito da concreta atividade laboral dos formandos presentes.
Conteúdos
1. Ambiente do Microsoft Excel 2. Folha de cálculo conceitos gerais o Elementos de uma folha de cálculo o Ambiente de folha de cálculo o Fundo da folha de Cálculo o Personalização das linhas de grelha 3. Ficheiros e folhas de cálculo o Abertura de ficheiros o Gravação de ficheiros o Utilização simultânea de ficheiros o Acesso aos últimos ficheiros utilizados o Alteração do nome e da posição de uma folha o Tipos de Ficheiros: o Excel 2000-2003 o Excel 2007-2010 o Acrobat Reader document o Livro de Excel com permissão para macros 4. Células o Inserção e edição de texto em células o Selecção de um conjunto de células o Movimentação rápida de células o Inserção de células o Inserção de Comentários o Formatação Automática o Cópia e eliminação de células o Cópia de formatação o Preenchimento automático o Comando anular o Formatação do texto das células 5. Tabelas o Formatação automática o Limites e sombreado 6. Formatação de linhas e colunas o Selecção, inserção e eliminação de linhas e colunas o Largura de coluna e da altura de linha o Omissão e visualização de colunas 7. Fórmulas o Referências absolutas e relativas o Fórmulas associadas a cálculos 8. Impressão de folhas de cálculo o Definição da área a imprimir o Pré-visualização da impressão o Cabeçalho e rodapé o Margens o Fixar paineis 9. Alteração do tamanho das colunas e linhas 10. Funções o Funções financeiras o Funções estatísticas o Data/Hora o Matemática o Texto o Edição de funções 11. Gráficos o Tipos de gráficos o Inserção de dados para gráficos o Edição de gráficos 12. Ilustrações o Imagem o Clipart o Formas o Smartart o Captura do Ecrân o Hiperligações 13. Texto o Caixa de Texto o Wordart 14. Símbolos e Equações 15. Opções do Excel
Metodologias
A ação de formação será realizada com base numa metodologia eminentemente ativa e prática, em que se visará adaptar os conhecimentos teóricos que serão transmitidos, à realidade com a qual os formandos se deparam ou poderão deparar no dia-a-dia, por força das funções que desenvolvem. Privilegiar-se-á o recurso aos métodos expositivo e demonstrativo, utilizando-se também, e em paralelo, os métodos interrogativo e ativo, no que se refere, concretamente, à realização de exercícios de consolidação dos conceitos transmitidos.
Avaliação
PARTICIPAÇÃO - Assiduidade e pontualidade, Interesse e empenho 10 % TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A FORMAÇÃO Nas sessões síncronas e em trabalho autónomo 30 % TRABALHO FINAL 50% RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA reflexão sobre a formação, sobre a temática e sobre o trabalho desenvolvido na formação 10%
Bibliografia
Carvalho, M. A. (2017). Cálculos Elementares com Excel. FCA.Martins, A., & Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos. Edicões silabo.McGrath, M. (s.d.). Microsoft excel in easy steps. In Easy Steps Limited.Sousa, M. J. (s.d.). Fundamental do Excel 2007. FCA.Wilson, K. (2023). Exploring Microsoft Office - 2023 Edition. Elluminet Press.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Pedro Jorge Marques Pena
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a comunicação e a interação social, podendo apresentar um atraso cognitivo. Nas nossas escolas tem-se sentido um aumento de alunos cujas atitudes e dificuldades manifestadas se enquadram nas características da PEA. Para uma verdadeira inclusão é urgente saber avaliar as áreas em défice e em desenvolvimento, tornando-se necessário conhecer as características da PEA e saber intervir com estratégias adaptadas aos alunos. O objetivo desta formação é dotar os professores de conhecimentos e capacidades para mais eficazmente poderem intervir pedagogicamente com os seus alunos e para acompanharem os encarregados de educação.
Objetivos
1. Promover a integração e o sucesso educativo de todos os alunos; 2. Refletir sobre as características da Perturbação do Espetro do Autismo (PEA); 3. Dinamizar a intervenção avaliativa e educativa na PEA; 4. Criar uma cultura de escola que favoreça a aplicação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, garantindo a presença e a participação de todos os alunos; 5. Implementar estratégias de diferenciação pedagógica na adequação do processo de ensino e aprendizagem; 6. Fomentar o desenvolvimento profissional dos docentes enquanto agentes educativos para facilitar a inclusão de crianças e jovens com PEA.
Conteúdos
1. Características e sinais de alerta da Perturbação do Espetro do Autismo. 2. Características da síndrome de Asperger. 3. Enquadramento legal da educação inclusiva: Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho. Abordagem multinível de acesso ao currículo e às aprendizagens. Medidas multinível de suporte à aprendizagem e à inclusão. 4. Estratégias, programas, métodos de intervenção interdisciplinar para contexto escolar e doméstico, que facilitem a aprendizagem, autonomia e a adaptação dos alunos com PEA (Programa Son-Rise, Método Padovan, Método TEACCH, Método ABA, Método PRT, Método Denver, Método PECS, Método Floortime, Modelo SCERTS). 5. Técnicas e instrumentos de avaliação adaptados à PEA. 6. Planificação com a definição das medidas multinível de suporte à aprendizagem e à inclusão. 7. Apresentação, discussão e partilha dos trabalhos
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados de forma criteriosa, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pelo formador e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
O regime de avaliação dos formandos realizar-se-á ao longo das sessões, de forma contínua, reflexiva e participada e será expresso qualitativa e quantitativamente, de acordo com os seguintes parâmetros: A avaliação obedecerá aos seguintes critérios: - Envolvimento e pertinência das intervenções na participação ao longo das sessões 30% - Qualidade e rigor científico-pedagógico demonstrados ao longo das sessões - 40% - Trabalho individual - 15% - Trabalho de grupo - 15% A avaliação será individual, qualitativa e quantitativa, expressa numa escala numérica de 1 a 10 valores (Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Bandeira de Lima, C., & Baptista, M. (2011, Outubro). O perfil de neurodesenvolvimento nas perturbações do espectro do autismo. Poster apresentad na I Reunião Cientifica sobre as Perturbações do Espectro do Autismo. Porto.Bandeira de Lima, C., & Ximenes, M. (2013). Perturbação do Espectro do Autismo. In C. Bandeira de Lima (Ed.), Perturbações do Neurodesenvolvimento - Manual de orientações diagnósticas e de intervenção. Lisboa: Lidel.Anderson, D., Lord, C., Risi, S., DiLavore, P., Shulman, C., Thurm, A., . . . Pickles, A. (2007). Patterns of growth in verbal abilities among children with autism spectrum disorder. Journal of Consulting and Clinical Psychology., 75(4):5946.Charrua, C. (2011). Aquisição Fonética-Fonológica do Português Europeu dos 18 aos 36 meses. Tese de Mestrado em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança. Setubal: Instituto Politécnico de Setubal.Filipe, M., Frota, S., Castro, S., & Vicente , S. (2014). Atypical Prosody in Asperger Syndrome: Perceptual and Acoustic Measurements. J Autism Dev Disord, 44(8), 972 - 1981. doi:10.1007/s10803-014-2073-2
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Nuno Alexandre Pires dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos 2º e 3º ciclos e secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos 2º e 3º ciclos e secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com o Programa de digitalização para as Escolas, uma das medidas estabelecidas no âmbito do Plano de Ação para a Transição Digital, de 21 de abril de 2020 (Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020), ficou bem patente o enfoque que a tutela colocou no desenvolvimento de um programa para a transformação digital das escolas. Neste sentido, esta ação introdutória, pretenda dotar os docentes de competências e conhecimentos elementares para uma utilização rápida e simples da ferramenta MS Excel. A folha de cálculo é essencial para o desenvolvimento da atividade docente, nomeadamente para elaborar cronogramas, grelhas de avaliação, mapas, listas de equipamentos e materiais, bem como outros documentos fundamentais para a profissão. Nesse sentido esta ação introdutória, pretenda dotar os docentes de competências e conhecimentos elementares para uma utilização rápida e simples da ferramenta.
Objetivos
Discriminar detalhadamente todo o ecrã inicial Trabalhar com Workbooks Utilizar qualquer folha de cálculo Trabalhar com ficheiros do Excel Criar, editar e formatar uma folha de cálculo Utilizar as principais ferramentas do Excel Imprimir e configurar a página A ação de formação terá um caráter prático acentuado. No decurso e/ou no final da ação de formação, far-se-á o diagnóstico dos conhecimentos adquiridos e da sua aplicabilidade prática no âmbito da concreta atividade laboral dos formandos presentes.
Conteúdos
1. Ambiente do Microsoft Excel 2. Folha de cálculo conceitos gerais o Elementos de uma folha de cálculo o Ambiente de folha de cálculo o Fundo da folha de Cálculo o Personalização das linhas de grelha 3. Ficheiros e folhas de cálculo o Abertura de ficheiros o Gravação de ficheiros o Utilização simultânea de ficheiros o Acesso aos últimos ficheiros utilizados o Alteração do nome e da posição de uma folha o Tipos de Ficheiros: o Excel 2000-2003 o Excel 2007-2010 o Acrobat Reader document o Livro de Excel com permissão para macros 4. Células o Inserção e edição de texto em células o Selecção de um conjunto de células o Movimentação rápida de células o Inserção de células o Inserção de Comentários o Formatação Automática o Cópia e eliminação de células o Cópia de formatação o Preenchimento automático o Comando anular o Formatação do texto das células 5. Tabelas o Formatação automática o Limites e sombreado 6. Formatação de linhas e colunas o Selecção, inserção e eliminação de linhas e colunas o Largura de coluna e da altura de linha o Omissão e visualização de colunas 7. Fórmulas o Referências absolutas e relativas o Fórmulas associadas a cálculos 8. Impressão de folhas de cálculo o Definição da área a imprimir o Pré-visualização da impressão o Cabeçalho e rodapé o Margens o Fixar paineis 9. Alteração do tamanho das colunas e linhas 10. Funções o Funções financeiras o Funções estatísticas o Data/Hora o Matemática o Texto o Edição de funções 11. Gráficos o Tipos de gráficos o Inserção de dados para gráficos o Edição de gráficos 12. Ilustrações o Imagem o Clipart o Formas o Smartart o Captura do Ecrân o Hiperligações 13. Texto o Caixa de Texto o Wordart 14. Símbolos e Equações 15. Opções do Excel
Metodologias
A ação de formação será realizada com base numa metodologia eminentemente ativa e prática, em que se visará adaptar os conhecimentos teóricos que serão transmitidos, à realidade com a qual os formandos se deparam ou poderão deparar no dia-a-dia, por força das funções que desenvolvem. Privilegiar-se-á o recurso aos métodos expositivo e demonstrativo, utilizando-se também, e em paralelo, os métodos interrogativo e ativo, no que se refere, concretamente, à realização de exercícios de consolidação dos conceitos transmitidos.
Avaliação
PARTICIPAÇÃO - Assiduidade e pontualidade, Interesse e empenho 10 % TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A FORMAÇÃO Nas sessões síncronas e em trabalho autónomo 30 % TRABALHO FINAL 50% RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA reflexão sobre a formação, sobre a temática e sobre o trabalho desenvolvido na formação 10%
Bibliografia
Carvalho, M. A. (2017). Cálculos Elementares com Excel. FCA.Martins, A., & Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos. Edicões silabo.McGrath, M. (s.d.). Microsoft excel in easy steps. In Easy Steps Limited.Sousa, M. J. (s.d.). Fundamental do Excel 2007. FCA.Wilson, K. (2023). Exploring Microsoft Office - 2023 Edition. Elluminet Press.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Ref. 155T1 Inscrições abertas até 25-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127142/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 08-02-2025
Fim: 22-02-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 400 e 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 400 e 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 400 e 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com esta ação de formação pretende-se aprofundar o conhecimento histórico, político, económico, social, geográfico e cultural dos séculos XX e XXI através da identificação dos principais acontecimentos e fenómenos que pontuam este período. As/os formandas/os serão convidadas/os a refletir, essencialmente, sobre a segunda metade do breve século XX (Eric Hobsbawm) e como o próprio século XXI se pensa e se representa.
Objetivos
Reconhecer acontecimentos significativos para a compreensão da contemporaneidade. Analisar fenómenos continuados que marcam o tempo presente. Compreender as implicações destes processos no dia a dia das populações. Mobilizar um pensamento crítico fundamentado para a consolidação de uma cultura democrática. Construir hipóteses explicativas e sustentadas que promovam a compreensão das grandes questões da atualidade. Evidenciar capacidade crítica na seleção de fontes. Analisar fontes aferindo a sua credibilidade para a construção do conhecimento. Promover estratégias que desenvolvam o pensamento crítico e analítico das/os alunas/os. An2-A Apresentar propostas estruturadas e adequados ao exercício de uma cidadania interventiva.
Conteúdos
Poder, Organizações e Ordem Mundial - Organizações Internacionais de âmbito universal: a Organização das Nações Unidas (ONU) e as suas agências especializadas - Debates atuais em torno da ordem internacional Multiculturalidade, cultura e identidades - Cartografia das migrações na Europa e no Mundo - O caso português e as especificidades da sua multiculturalidade A Europa no Mundo - As Duas Europas - A UE e a política ambiental e o combate às alterações climáticas A Europeização de Portugal de 1986 à atualidade - O sistema partidário e os governos portugueses e a EU - Que futuro para Portugal na UE? Diversidade cultural num mundo globalizado - Globalização cultural e massificação - A diversidade cultural sob a proteção da UNESCO A concluir Um século XXI em crise?
Metodologias
Nas sessões síncronas recorrer-se-á à exposição, sobremaneira à apresentação de conjuntos de diapositivos, que permitam sistematizar os conteúdos lecionados. Para além disso, a formadora socorrer-se-á de outras metodologias, como o photovoice e a participatory art, de forma a promover o trabalho colaborativo e inclusivo. Pretende, desse modo, criar um ambiente de trabalho em que cada formanda/o possa analisar e refletir sobre os conteúdos ministrados, a forma como estes podem impactar a sua área científica, bem como a prática letiva com as suas turmas. Nas sessões assíncronas, incentivar-se-á a autonomia das/os formandas/os para a realização de trabalhos temáticos, partindo dos conhecimentos adquiridos durante as sessões síncronas.
Avaliação
A avaliação será feita com base nas tarefas realizadas ao longo das sessões presenciais conjuntas e na produção de um trabalho individual, que inclua uma componente de análise, em articulação com uma componente de reflexão crítica sobre o impacto da ação na atividade profissional do docente (no início da ação serão dadas outras indicações relativamente ao trabalho a realizar). A avaliação final por formanda/o é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formanda/o será expressa numa escala de um (1) a dez (10) valores, nos termos do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: Participação nas sessões presenciais: 20% Trabalho produzido durante a ação de formação: 30% Relatório final: 50%
Bibliografia
Arrighi, G. (2010). The Long Twentieth Century. Verso.Berman, M. (1982). Tudo o que é sólido se dissolve no ar. A aventura da modernidade. Edições 70.Hobsbawm, E. (1996). A era dos extremos. História breve do século XX (1914-1991). Editorial Presença.Judt, T. (2007). Pós-guerra. História da Europa desde 1945. Edições 70.Mazower, M. (1999). Dark Continent. Europes Twentieth Century. Penguin.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 139T2 Inscrições abertas até 01-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117831/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 08-03-2025
Regime: Presencial
Local: Estarreja
Preço: sócio 20.00€, não sócio 40.00€
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atendendo à organização prevista no currículo, dada pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, e garantindo a adequação ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017), as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do EB, bem como o Decreto-Lei n.º 54/2018, que identifica as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, pretende-se, com a realização desta formação, introduzir e aprofundar conhecimentos referentes aos blocos que integram esta disciplina (Perícias e Manipulações, Jogos Pré-Desportivos e Jogos Desportivos Coletivos: Futebol e Voleibol). Ambiciona-se permitir que, através de novas práticas, se assegurem melhores condições para a implementação e valorização da Educação Física, nas suas diversas vertentes e enquanto área curricular. Importa auxiliar os docentes dos ensinos pré-escolar, de 1º. Ciclo e de Educação Especial, através da diferenciação de novas estratégias de ensino na abordagem desta área, promovendo a sua formação contínua com vista à sua utilização na intervenção pedagógica de cada um.
Objetivos
Identificar e caracterizar as fases do desenvolvimento motor infantil e analisar os seus fatores condicionadores. Identificar e conhecer os objetivos e conteúdos dos diferentes blocos de intervenção da Educação e Expressão Físicomotora Compreender a importância que a Educação Física desempenha no processo de desenvolvimento global da criança e em alunos com NEE. Identificar e aplicar Jogos Pré-desportivos e perceber a sua utilidade na iniciação dos Jogos Desportivos Coletivos. Aprofundar conhecimentos e competências ao nível do ensino dos Jogos Pré-desportivos e Jogos Desportivos Coletivos, através de diferentes estratégias didáticas, de forma a dotar os professores de capacidades para abordarem de uma forma mais sistemática diferentes tipos de exercícios. Planear, coordenar e promover atividades de Educação Física, com recurso a atividades físicas formais ou de carácter lúdico e recreativo, nos vários contextos escolares adaptando-as às características e necessidades individuais ou de grupo. Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem.
Conteúdos
Apresentação da metodologia da ação; Da Expressão e Educação Físico-Motora (EEFM) à Educação Física; Natureza e significado da Educação Física no pré-escolar e na Educação Básica; O papel da Educação Física no desenvolvimento/formação global das crianças e jovens com NEE; Princípios orientadores da intervenção pedagógica (pré-escolar, 1º CEB e Ed. Especial ) Propostas de aprendizagem e aperfeiçoamento: - Perícia e Manipulação; - Jogos Pré-Desportivos; - Jogos Desportivos Coletivos (através de jogos reduzidos e condicionados); - Introdução à modalidade de Futebol; - Introdução à modalidade de Voleibol.
Metodologias
A metodologia de trabalho deste curso de formação será de caráter prático e teórico, na sala de aula e em pavilhão. Nele se privilegiará a utilização de dinâmicas participativas, trabalhos em pequeno grupo e dinâmicas de relacionamento interpessoal, com vista à elaboração de um projeto de intervenção na Escola, que tenha em consideração a especificidade de cada aluno e as suas potencialidades e handicaps (quer no caso de alunos com NEE, quer no caso de alunos do ensino regular).
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos incluirá uma componente de análise do desempenho presencial e não presencial, tendo em conta os seguintes critérios: a) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: - Participação; - Conhecimentos científicos e profissionais demonstrados; - Trabalhos e atividades realizados. b) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho não presencial: - Conteúdo do portefólio individual (organização, quantidade e qualidade, rigor, fundamentação, coerência interna, apresentação). Componente de trabalho presencial: - Assiduidade - Participação (Integração no grupo (4%); participação nas sessões (4%); realização das tarefas propostas (4%); iniciativa/autonomia (4%); pontualidade (4%) 20 % - Conhecimento (Trabalho Produzido: qualidade e adequação dos trabalhos (45%); nível de intervenção pedagógica (20%); reflexão crítica (15%) 80%.
Bibliografia
Antunes, S., Sampaio J. (2003). O ensino do Basquetebol através do Conhecimento Táctico. In Godoy, S., Garcia, M. (Eds.). Presented at II Congreso Ibérico de Baloncesto, Cáceres - Spain.Ribeiro, M. & Volossovitch, A. (2004). Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos, Lisboa: Edições FMH.Mesquita, I. & Graça, A. (2002). A perspectiva construtivista da aprendizagem no ensino dos jogos desportivos colectivos. In Projecto Prata da Casa (Eds). Cultura e Contemporaneidade na educação física e no desporto. E agora? (pp. 133-139).Queirós, P. (2000). A Educação Física no 1º Ciclo Algumas Particularidades. In: Educação Física no 1º Ciclo. (Org.) Botelho Gomes. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Câmara Municipal do Porto/ Pelouro do Fomento Desportivo.Souza, M. P. d. (2007). Educação Física Adaptada para pessoas portadoras de necessidades visuais especiais [Versão eletrónica]. Revista Digital efdeportes. Consult. 6 Junho, disponível em www.efdeportes.com/efd111/educacao-fisicaadaptada.htm.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
3 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:00 | 8:30 | Presencial |
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Ref. 134T5 Inscrições abertas até 01-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120158/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 08-03-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 148T1 Inscrições abertas até 06-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126584/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 08-03-2025
Fim: 22-03-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
Professores dos Grupos 250 e 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 250 e 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 250 e 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As canções tradicionais infantis passaram de geração em geração, sustentadas pela oralidade e pela memória. As formas de organização social dos nossos dias introduziram novos formatos de comunicação do conhecimento, bem como alterações profundas no relacionamento familiar. Assim, existe um perigo real no que respeita à perda daquele património imaterial. A presente ação pretende dar a conhecer canções de embalar, canções infantis e jogos musicais. Pretende, ainda, recuperar esse património, colocando-o ao serviço da educação musical.
Objetivos
Compreender o conceito de música tradicional. Conhecer recolhas de canções de embalar. Conhecer canções infantis e jogos musicais. Tratar canções infantis e jogos musicais em contexto de sala de aula.
Conteúdos
- Conceito de música tradicional - Recolhas e tipificação de canções de embalar - Canções infantis e jogos musicais - Guião para a recolha de canções infantis e jogos musicais - A utilização de canções infantis e jogos musicais em contexto de sala de aula
Metodologias
Sessões teóricas e teórico/práticas. Sessões práticas de forma a aplicar os conteúdos lecionados. Trabalhos práticos de abordagem de registos de música tradicional.
Avaliação
De acordo com o exigido, a avaliação terá um carácter qualitativo e quantitativo, espelhado numa escala classificativa de 0 a 10 valores. Os registos de avaliação atendem a todos os elementos que traduzam o desempenho do formando, nomeadamente: - participação nas atividades propostas; - trabalhos e atividades realizadas; - elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. Trabalho final (de projeto e/ou criação de instrumentos didáticos Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas da ação. Trabalho prático final e reflexão pessoal. Classificação na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de : 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 Regular 6,5 a 7,9 Bom 8 a 8,9 Muito Bom 9 a 10 Excelente
Bibliografia
CANEZ, Anabela (2008) Canções de embalar Cultura e tradição, Edições Colibri, LisboaCASTELO-BRANCO, Salwa El-Shawan (2003) Vozes do povo, Celta, LisboaGIACOMETTI, Michel (1981) Cancioneiro popular português, Círculo de Leitores, LisboaGUIMARÃES, Ana Paula (2000) Nós de vozes- Acerca da tradição popular portuguesa, Edições Colibri, LisboaPOCINHO, Margarida Dias (2007) A música na relação mãe-bebé, Instituto Piaget, Lisboa
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 158T2 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127184/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-03-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Pedro Jorge Marques Pena
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a comunicação e a interação social, podendo apresentar um atraso cognitivo. Nas nossas escolas tem-se sentido um aumento de alunos cujas atitudes e dificuldades manifestadas se enquadram nas características da PEA. Para uma verdadeira inclusão é urgente saber avaliar as áreas em défice e em desenvolvimento, tornando-se necessário conhecer as características da PEA e saber intervir com estratégias adaptadas aos alunos. O objetivo desta formação é dotar os professores de conhecimentos e capacidades para mais eficazmente poderem intervir pedagogicamente com os seus alunos e para acompanharem os encarregados de educação.
Objetivos
1. Promover a integração e o sucesso educativo de todos os alunos; 2. Refletir sobre as características da Perturbação do Espetro do Autismo (PEA); 3. Dinamizar a intervenção avaliativa e educativa na PEA; 4. Criar uma cultura de escola que favoreça a aplicação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, garantindo a presença e a participação de todos os alunos; 5. Implementar estratégias de diferenciação pedagógica na adequação do processo de ensino e aprendizagem; 6. Fomentar o desenvolvimento profissional dos docentes enquanto agentes educativos para facilitar a inclusão de crianças e jovens com PEA.
Conteúdos
1. Características e sinais de alerta da Perturbação do Espetro do Autismo. 2. Características da síndrome de Asperger. 3. Enquadramento legal da educação inclusiva: Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho. Abordagem multinível de acesso ao currículo e às aprendizagens. Medidas multinível de suporte à aprendizagem e à inclusão. 4. Estratégias, programas, métodos de intervenção interdisciplinar para contexto escolar e doméstico, que facilitem a aprendizagem, autonomia e a adaptação dos alunos com PEA (Programa Son-Rise, Método Padovan, Método TEACCH, Método ABA, Método PRT, Método Denver, Método PECS, Método Floortime, Modelo SCERTS). 5. Técnicas e instrumentos de avaliação adaptados à PEA. 6. Planificação com a definição das medidas multinível de suporte à aprendizagem e à inclusão. 7. Apresentação, discussão e partilha dos trabalhos
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados de forma criteriosa, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pelo formador e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
O regime de avaliação dos formandos realizar-se-á ao longo das sessões, de forma contínua, reflexiva e participada e será expresso qualitativa e quantitativamente, de acordo com os seguintes parâmetros: A avaliação obedecerá aos seguintes critérios: - Envolvimento e pertinência das intervenções na participação ao longo das sessões 30% - Qualidade e rigor científico-pedagógico demonstrados ao longo das sessões - 40% - Trabalho individual - 15% - Trabalho de grupo - 15% A avaliação será individual, qualitativa e quantitativa, expressa numa escala numérica de 1 a 10 valores (Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Bandeira de Lima, C., & Baptista, M. (2011, Outubro). O perfil de neurodesenvolvimento nas perturbações do espectro do autismo. Poster apresentad na I Reunião Cientifica sobre as Perturbações do Espectro do Autismo. Porto.Bandeira de Lima, C., & Ximenes, M. (2013). Perturbação do Espectro do Autismo. In C. Bandeira de Lima (Ed.), Perturbações do Neurodesenvolvimento - Manual de orientações diagnósticas e de intervenção. Lisboa: Lidel.Anderson, D., Lord, C., Risi, S., DiLavore, P., Shulman, C., Thurm, A., . . . Pickles, A. (2007). Patterns of growth in verbal abilities among children with autism spectrum disorder. Journal of Consulting and Clinical Psychology., 75(4):5946.Charrua, C. (2011). Aquisição Fonética-Fonológica do Português Europeu dos 18 aos 36 meses. Tese de Mestrado em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança. Setubal: Instituto Politécnico de Setubal.Filipe, M., Frota, S., Castro, S., & Vicente , S. (2014). Atypical Prosody in Asperger Syndrome: Perceptual and Acoustic Measurements. J Autism Dev Disord, 44(8), 972 - 1981. doi:10.1007/s10803-014-2073-2
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 162T2 Inscrições abertas até 27-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127472/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-03-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Nuno Alexandre Pires dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos, Ensino Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos, Ensino Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Apesar do enfoque colocado na capacitação digital de docentes, por parte da tutela, ainda existe um número significativo de professores que não utilizam o equipamento informático como uma ferramenta básica de trabalho, tanto na sua vida profissional como na sua vida pessoal. Outros, porém, demonstram insegurança e insuficiência na sua utilização, não usufruindo de todas as suas potencialidades. Outro espeto importante a salientar é a constante atualização de software, o que faz com que seja necessária uma formação cada vez mais frequente na área de informática que permita acompanhar com segurança as constantes alterações. O Microsoft Word é um dos processadores de texto mais usados no mundo. Ainda assim, poucos utilizadores tiram realmente partido de todo o seu potencial. Com a presente ação de formação, pretende-se que os docentes sejam apetrechados com competências alargadas nas várias ferramentas e funcionalidades do Microsoft Word, desde as mais básicas até às mais avançadas.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR Conhecer as potencialidades do word Capacitar os docentes para a utilização do processador de texto Word no exercício da sua profissão; Aprofundar o conhecimento das potencialidades e possibilidades do Word; Aplicar de forma rápida os conhecimentos e competências ao serviço do ensino e da formação; Conhecer, aplicar e utilizar formulários;
Conteúdos
1. Conceitos gerais 2. Formatação do documento: Formatação de parágrafos Aplicação, inserção e remoção de tabulações Formatação de caracteres Impressão de documentos Marcas Inserção de caracteres especiais Capitulares Marca dágua Colunas Notas de rodapé Bibliografia Índice automático Índice Remissivo Notas e alterações do documento Impressão de envelopes, etiquetas e impressão para lista de destinatários (impressão em série). 3. Configuração de páginas Margens Paginação automática Cabeçalhos e rodapés Notas de rodapé e de fim de documento Formatação de colunas e texto Quebras de página 4. Criação de uma tabela Alteração da largura de coluna Inserção de linhas e colunas Juntar e dividir células Formatação automática de tabelas Inserção de borders em tabelas Conversão de uma tabela em texto e de texto em tabelas 5. Inclusão de objetos Equações matemáticas Inclusão de objetos, som ou vídeo Inclusão de objectos, de aplicações, de apresentação gráfica Inclusão de hiperligações Inclusão de gráficos a partir de tabelas Inclusão de página de rosto Texto do WordArt 6. Técnicas de impressão de documentos Pré-visualização da impressão Formatação de páginas Definição de tamanhos Carta, o envelope e o desdobrável Opções de impressão 7. Criação de modelos de documentos Tipos de documento modelo Galeria de estilos de documento Inserção de campos pré-definidos Alteração de um documento modelo Proteção contra alterações futuras 8. Utilitário Draw Modo de visualização Utilitário de desenho Draw Objectivos e limitações Ferramentas básicas Junção e separação de objectos Associação de um desenho a um parágrafo 9. Macros Criação Gravação Execução 10. GOOGLE FORMS PARA PROFESSORES Tipos de perguntas Menus e funcionalidades do Google Forms Exercício prático: fazer uma atividade no Google Forms Automatizar o tipo de resposta
Metodologias
Formação predominantemente prática sempre com um suporte teórico inerente; Criação de casos práticos no âmbito da profissão.
Avaliação
PARTICIPAÇÃO - Assiduidade e pontualidade, Interesse e empenho 10 % TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A FORMAÇÃO Nas sessões síncronas e em trabalho autónomo 30 % TRABALHO FINAL 50% RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA reflexão sobre a formação, sobre a temática e sobre o trabalho desenvolvido na formação 10%
Bibliografia
Alves, J. (2011). Word 2010. FCA.Costa, N., & Capela Marques, P. (2013). Word 2013: Fundamental. FCA.Counte, S. L. (2019). The Ridiculously Simple Guide To Google Apps (G Suite). Diana La Counte.Lambert, J., & Cox , J. (2011). Microsoft Word 2010 - Passo a Passo. Bookman.Wilson, K. (2023). Exploring Microsoft Office - 2023 Edition. Elluminet Press.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 146T2 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126463/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-03-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Maria Fernanda Gonçalves Barroso
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As escolas devem providenciar apoio especializado e garantir os recursos e as adaptações necessárias para uma aprendizagem efetiva, estando prevista a possibilidade de flexibilizar e adaptar o currículo escolar, definir as medidas educativas e os métodos de ensino a implementar, para responder às necessidades dos alunos. Este quadro normativo incentiva a colaboração entre professores, pais, encarregados de educação e outros especialistas para implementar diferentes estratégias de inclusão. Reforça a responsabilidade das escolas pela monitorização e avaliação das práticas inclusivas, assegurando que sejam cumpridos os pressupostos estabelecidos por lei no que concerne à inclusão dos alunos. Com esta formação pretende-se desenvolver o conhecimento aprofundado do Decreto-Lei 54/2008 de 6 de julho, clarificar a sua operacionalização, refletir sobre a prática educativa, questionar os procedimentos adotados na definição de estratégias e metodologias que promovam salas de aulas inclusivas.
Objetivos
o Conhecer as diferentes conceções de currículo- enquadramento teórico; o Dominar os conceitos e os pressupostos da educação inclusiva; o Apreender os princípios subjacentes ao Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho e a Lei 116/2019 de 13 de setembro; o Identificar os níveis de intervenção definidos no Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho; o Identificar as barreiras à aprendizagem presentes na sala de aula e na escola; o Conhecer, adaptar e aplicar estratégias que promovam a inclusão dos alunos; o Selecionar as metodologias que promovam o acesso ao currículo a todos os alunos, com enfoque nos alunos com necessidades especificas de aprendizagem; o Adotar praticas de avaliação que promovam a equidade, a participação e potenciem a inclusão e participação.
Conteúdos
o Conceção de Currículo- Conceitos e pressupostos da educação inclusiva- Evolução do Conceito de Inclusão o O Decreto-Lei 54/2008 de 6 de julho- princípios orientadores; abordagem multinível; medidas educativas o Estratégias e metodologias para potenciar a inclusão- Desenho Universal para a Aprendizagem; trabalho colaborativo; equipas educativas; trabalho de projeto o Recursos da escola para promover a inclusão (CAA; EMAEI; CRI; CRTIC; Recursos da Comunidade- ELI; CPCJ; Saúde Escolar - ACES/ULS; Instituições da comunidade e outros o Avaliação das aprendizagens à luz do Decreto-Lei 54/2019 de 6 de julho- adaptações no processo de avaliação
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
Avaliação quantitativa e qualitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação-assiduidade, intervenções orais e tarefas realizadas individualmente ou em grupo) 50 % - Trabalho individual final em formato de reflexão crítica - 50 %
Bibliografia
Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto Editora.Gonçalves, D. (2018). Educação inclusiva: Desafios, IDEA ́s e boas práticas. Lisboa: Lispsic.Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista Lusófona da Educação. 8, 67.DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 161T1 Inscrições abertas até 19-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127453/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510 e 520. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com a Organização Mundial de Saúde a literacia em saúde deve ser entendida como o conjunto de competências cognitivas e sociais e a capacidade dos indivíduos para ganharem acesso a compreenderem e a usarem informação de formas que promovam e mantenham boa saúde. Desta forma, é crucial que no ensino em Portugal haja condições para capacitar as crianças em futuros adultos, com conhecimentos adquiridos ao longo da vida, para tomarem decisões de saúde fundamentadas, quer seja em casa, na comunidade ou no local de trabalho. Este ciclo formativo, possibilita o aumento do controlo das pessoas sobre a sua saúde e a sua capacidade para procurar informação e para assumir responsabilidades. A promoção de Estilos de vida saudáveis e a eliminação de comportamentos de risco nas fases mais precoces do desenvolvimento das pessoas passou a ser um aspeto essencial de intervenção na Educação para a saúde. Assim sendo, a escola constitui um local de excelência na implementação de ações que visem orientar as atitudes e comportamentos ao longo do percurso escolar dos alunos desde o primeiro contacto com a escola. Existe uma inter-relação entre a saúde e a educação, na medida em que a saúde influencia a aprendizagem e a educação influencia a saúde. Os comportamentos e opções das crianças em relação à saúde são influenciados pela assimilação que fazem das vivências que testemunham e experienciam de uma variedade de indivíduos e situações ao longo das suas vidas. Deste modo, a escola assume um papel vital na formação dos comportamentos e atitudes da população escolarizada.
Objetivos
- Considerar as escolas como espaços apropriados para a promoção da saúde por constituírem um elo de ligação com vários elementos que podem influenciar a saúde das crianças (famílias, pares e a comunidade local), o que a coloca numa posição ideal no estabelecimento de interações positivas com estes elementos, promovendo a sua abertura para o exterior; - Promover a literacia em saúde na área do medicamento, saúde mental, sistema cardiovascular, sistema respiratório, sistema endócrino, sistema imunitário e pele; - Promover atitudes que suportem comportamentos saudáveis; - Valorizar comportamentos que conduzam a estilos de vida saudáveis; - Reconhecer a importância de uma alimentação equilibrada para uma vida saudável; - Identificar os vários grupos de alimentos; - Definir o conceito de atividade física; - Relacionar a atividade física com o controlo de peso; - Reconhecer a importância da escovagem dos dentes desde a infância; - Identificar algumas doenças que possam ser provocadas por uma má higiene oral;
Conteúdos
Ciclo do medicamento: - Conceito de medicamento - Uso racional do medicamento - Interação entre alimento-medicamento e planta-medicamento - Reciclagem dos medicamentos - Farmacovigilância Sistema cardiovascular: - Constituição e funcionamento - Doenças cardiovasculares: fatores de risco e tratamento Sistema respiratório: - Constituição e funcionamento - Doenças respiratórias: fatores de risco e tratamento Sistema endócrino: - Constituição e funcionamento - Métodos contracetivos Sistema Nervoso: - Constituição e funcionamento - Doenças associadas: fatores de risco e tratamento Sistema imunitário: - Constituição e funcionamento - Alergias Pele: - Constituição e funcionamento - Tipos de pele Alimentação: - Importância da educação para uma alimentação infantil equilibrada - Objetivos da educação alimentar em crianças em idade pré-escolar - Fatores de efetividade da educação alimentar - Regras para uma Alimentação infantil equilibrada - Necessidades nutricionais das crianças em idade pré-escolar - Distribuição das refeições - Confeção saudável dos alimentos - Nova roda dos alimentos - Tipo de alimentos e suas funções: - Frutas e Vegetais - Cereais e Tubérculos - Leguminosas - Lacticínios - Peixe, carne e ovos - Gorduras e óleos - Bebidas Exemplos de lanches saudáveis para crianças levar para a escola Atividade Física: - Definição de atividade Física - Benefícios da atividade física - Definição de obesidade infantil e riscos para a saúde AVALIAÇÃO- Apresentação de trabalhos e materiais produzidos
Metodologias
Método expositivo e ativo: - Exposição dos conteúdos teóricos de forma dinâmica, com a participação dos formandos em questões que possam gerar discussão e troca de conhecimentos. - Uso de meios audiovisuais Método demonstrativo para esclarecer melhor os formandos nos diversos conteúdos com ajuda de materiais didáticos, nomeadamente na parte da nutrição, higiene oral e pediculose infantil.
Avaliação
No início da formação é realizada uma Avaliação diagnóstica, identificando o perfil de entrada dos formandos, a fim de verificar os conhecimentos e competências dos mesmos antes da formação. Ao longo da formação é feita uma Avaliação contínua recorrendo a perguntas, permitindo diagnosticar a forma como o formando vai acompanhando o processo de formação-aprendizagem. A Avaliação final será realizada no final da formação, recorrendo a um inquérito/teste para verificar se os formandos alcançaram os objetivos propostos. A avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos da Carta Circular CCPFC - 3/2007, de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. E com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação (tendo em consideração as intervenções orais e a realização de tarefas individualmente ou em grupo) - Trabalhos individuais, a realizar no decurso das sessões, a partir dos conteúdos desenvolvidos
Bibliografia
- Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde. Risco Global Cardiovascular. Circular normativa nº06; 2007- National Institutes of Health; National Heart, Lung, and Blood Institute. Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III). Third Report of the National Cholesterol Education Program (NCEP). National Institutes of Health Publication No. 02-5215. September, 2002- Carmo I. Obesidade: a epidemia Global. RFML, 2001, série III; 6: 3-46- Checkpoint Manual do Farmacêutico. Roche Diagnostics, 2004- Body Mass Index. http//www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/007196.htm- Ordem dos Farmacêuticos. Recomendações da ordem dos farmacêuticos: Uso Responsável do Medicamento. 2016
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
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Ref. 144T3 Inscrições abertas até 19-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120755/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: Guarda
Preço: sócio 20.00€, não sócio 40.00€
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os sedentarismos aliados à inatividade física têm contribuído bastante para os inúmeros problemas de saúde que afetam as crianças. Condições crónicas como a obesidade infantil, a asma e as PHDA beneficiam da prática de atividades ao ar livre. Tendo em consideração que, através do conceito de Outdoor Learning, associado à realização de percursos pedestres, se consegue a multidisciplinaridade, pelo aproveitamento dos elementos envolventes, assim como pela abordagem da relação direta que esta modalidade mantém com outras disciplinas, como sejam o Estudo de Meio, a Matemática e a Expressão Plástica, foi planificado a presente curso, que visa promover o conhecimento desta prática, abordar conceitos básicos e proporcionar conhecimentos e competências elementares ao nível da didática e das técnicas inerentes à prática de percursos pedestres. Pretende refletir sobre um conjunto de estratégias para promover, junto de alunos dos ensinos pré-escolar e 1º ciclo e alunos com dificuldades de aprendizagem, a autonomia e o autoconceito, por meio de um conhecimento utilitário e transversal que esta prática possibilita, nomeadamente através de resolução de situações problemáticas que envolvam a deslocação do aluno de um determinado local para outro. Com esta ação de formação visa-se potenciar a literacia ambiental dos locais, incrementando a realização de saídas de campo e atividades ao ar livre, dos professores/educadores, integrando-as no processo de ensino-aprendizagem.
Objetivos
- Dar a conhecer e interpretar o papel formativo e educativo das Atividades Físicas de Exploração da Natureza; - Desenvolver competências pedagógicas de aulas de Percursos na Natureza; - Em redor dos percursos pedestres-alvo dar a conhecer o território, a sua geodiversidade, mas também a sua biodiversidade e a sua cultura. - Fomentar a relação das crianças/jovens com a Natureza, através de ações de utilização e preservação do meio ambiente; - Fornecer informação específica sobre os Percursos Pedestres e a Orientação como conteúdo curricular de Educação Física - Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem; - Conceber, dinamizar e realizar as atividades de interpretação dos recursos naturais e rurais de uma região; - Construir programas de passeios pedestres com enfoque nos recursos endógenos. - Elaborar percursos pedestres com recurso à leitura de cartas topográficas e instrumentos de medição e de orientação.
Conteúdos
A - Desportos de Natureza - Enquadramento Conceito, Valorização social e Motivações individuais. (1hora) B -Orientação 1. Enquadramento conceptual e teórico - História e enquadramento institucional; 2. Conceito de Orientação como modalidade desportiva e meio ambiente; 3. Disciplinas da orientação; 4. Materiais e equipamento: 5. Dar a conhecer metodologias de iniciação à Orientação em espaços interiores da escola e espaços circundantes, utilizando mapas simples e croquis salas de aula, ginásio, perímetro escolar, jardins/parques públicos, estádios, ; 6. Conhecer técnicas e métodos de análise cartográfica; saber ler, interpretar e compreender cartas e mapas; (2 horas) 7. Aplicar as técnicas de progressão na natureza com destreza e segurança. (1 hora) C - Pedestrianismo 1. Conceito de Pedestrianismo; 2. Os graus de dificuldade e as questões de segurança; 3. Os diferentes tipos de rotas; 4. Formatos diferenciados de organização e a programação dos percursos. (2 horas) 5. Potenciar a planificação e implementação de atividades de percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação respeitando as regras de segurança e preservação do ambiente (1 hora) 6. Regras básicas no ensino do Pedestrianismo e Orientação. 7. Técnicas básicas para a realização de Percursos na Natureza. (2 horas) D- Realização de Percurso Pedestres (14 horas) D- Avaliação (2 horas).
Metodologias
- Aulas de exposição de temáticas (teóricas e práticas) /conteúdos do programa - Aulas de análise de documentos, exposição de materiais associados à modalidade - Sessões e atividades de aplicação prática e em contexto real, de conhecimentos adquiridos. As atividades a realizar no presente Curso decorrem em sessões presenciais num total de 25 horas, pressupondo 7 horas de sessões teóricas (mais 2 horas para avaliação final dos formandos) e 16 horas de sessões práticas, com enfoque na utilização de trabalho em pequenos grupos e dinâmicas participativas e de relacionamento interpessoal.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: PARTICIPAÇÃO (25%): o Integração no grupo (6,25%) o Participação individual/grupo (6,25%) o Realização das tarefas (6,25%) o Iniciativa/Autonomia (6,25%) TRABALHO PRODUZIDO (75%): o Qualidade e adequação (15%) o Nível de intervenção pedagógica (15%) o Apresentação de trabalhos (15%) o Cumprimento de prazos
Bibliografia
Bento, G., & Portugal, G. (2019). Uma reflexão sobre um processo de transformação de práticas pedagógicas nos espaços exteriores em contextos de educação de infância. Revista Portuguesa de Educação, 32(2), pp. 91-106. doi: 10.21814/rpe.1765.Carla, Giovanna (2018). Atividade Física Para Crianças e Adolescentes com Deficiência, S. Paulo, Appris.FCMP (2006)-Regulamento de Homologação de Percursos Pedestres. Disponível em http://www.fcmportugal.com/Percursos.aspxMelo, Edilanea Nunes (2016). Ambiente E Atividade Física Em Criancas Pré-escolares, S. Paulo, Appris.Mendonça, Camilo (2017) Orientação. Desporto na Natureza Ministério da Educação e Cultura, Divisão de Documentação da Direção Geral dos Desportos, Antologia de Textos, Desporto na Escola.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:00 | 8:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 136T2 Inscrições abertas até 26-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120852/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
120, 220, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças e os jovens deixam-se levar pelo mundo das palavras e das imagens, pelo que, não será de admirar, o aumento significativo da publicação de obras de literatura infantil a que assistimos atualmente. Considerando que a literatura e a educação são indissociáveis no processo de ensino-aprendizagem, os picturebooks tornam-se recursos valiosos em contexto de sala de aula, uma vez que estimulam a compreensão e aprendizagem do inglês enquanto língua estrangeira, despertando a criatividade e a imaginação dos alunos e contribuindo para um melhor desenvolvimento infantil. Deste modo, possibilitam que, de uma forma natural e lúdica, os alunos desenvolvam as 4 skills - speaking, reading, listening, writing, previstas nas Aprendizagens Essenciais. Enquanto docentes deparamo-nos com um público cada vez mais exigente nas escolas, pelo que é imperativo que recorramos a um maior número de recursos didáticos, sem nunca descurar a adoção de estratégias e metodologias de ensino, com vista à motivação e sucesso dos alunos. Neste contexto, caberá ao professor selecionar os picturebooks que melhor se adequam à sua prática letiva, associando/criando os materiais didáticos que potenciem a exploração dos mesmos.
Objetivos
- Compreender o papel dos picturebooks na aprendizagem do inglês; - Refletir sobre a importância pedagógica da leitura de picturebooks para motivar os alunos e desenvolver competências através da exploração das histórias; - Planificar atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - Produzir materiais que correspondam às necessidades dos alunos e permitam uma maior interação e participação oral; - Avaliar criticamente a adequação de recursos didáticos ao desenvolvimento das competências previstas nas Aprendizagens Essenciais de uma língua estrangeira; - Despertar a criatividade e a imaginação dos alunos; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo na escola que favoreçam a partilha de práticas pedagógicas.
Conteúdos
1. Práticas pedagógicas com recurso a picturebooks 1.1. Definição de picturebook 1.2. Características e exemplos de picturebooks 1.3. Vantagens da sua utilização 1.4. Produção de materiais didáticos que potenciam a exploração dos picturebooks 1.5. Partilha de ideias e materiais
Metodologias
Este curso de formação (25 horas) será distribuído por seis sessões, decorrerá desenvolvido no formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas) com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. - Metodologia expositiva, demonstrativa e interrogativa; - Metodologia interativa: construção do saber com base em experiências anteriores.
Avaliação
Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Bibliografia
Ellis, G. & Brewster, J. (2014) Tell it Again! The Storytelling Handbook for Primary Teachers (3rd ed.). London: British Council. Disponível em http://www.teachingenglish.org.uk/article/tell-it-again-storytelling-handbook-primaryenglish-language-teachersFranco, J. (2019). Ensino de vocabulário e picturebooks em aula de inglês no 1º C.E.B. (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.Mourão, S. (2011). Current research: Using picturebooks with language learners of all ages. The Teacher Trainer, 25(3), 20-23.Mourão, S. (2015). The potential of picturebooks with young learners. In J. Bland (Ed.), Teaching English to Young Learners. Critical Issues in Language Teaching with 3-12 year olds. London: Bloomsbury Academic, pp. 199-218.Salgado, Lara (2019). Picturebooks e a promoção da interação verbal em aula de inglês no 3.ºCEB (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 138T2 Inscrições abertas até 26-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121708/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: Presencial
Local: Estarreja
Preço: sócio 20.00€, não sócio 40.00€
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O ambiente escolar é um espaço de troca de experiências e vivências, importantes para alunos e professores. Contudo, a demanda emocional que a prática docente exige pode levar a doença mental. Neste sentido, vários estudos apontam para o facto de que os professores com uma maior capacidade para identificar, compreender, regular e pensar emoções de forma inteligente possuem mais recursos e apresentam-se emocionalmente mais preparados para lidar melhor com eventos adversos que, muitas vezes, surgem no contexto educacional. Tal capacidade tem sido definida como uma competência emocional que envolve um "conjunto de conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes para compreender, expressar e regular de forma apropriada os fenómenos emocionais", capaz de proporcionar um melhor processo de ensino-aprendizagem e relações interpessoais. Podemos afirmar que o exercício da docência, na sociedade atual demanda esforços para além das habilidades técnicas. Desempenhar esta nobre função é muito mais do que ensinar em sala de aula, uma vez que a educação escolar também passou a ser responsável por contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos alunos. O desenvolvimento destas competências, por parte dos docentes, sabe-se, hoje em dia, que está íntima e intrinsecamente ligado ao conceito de satisfação profissional. Fatores como autonomia e interação com os alunos, contribuem, para tal, do mesmo modo como alguns fatores extrínsecos, como questões salariais, oportunidades de progressão na carreira e reconhecimento, condições materiais de trabalho ou relações com colegas.
Objetivos
Reconhecer a importância da Inteligência Emocional e do desenvolvimento das Competências Socioemocionais em contexto escolar; Identificar e distinguir diversas emoções humanas; Aprender a função das emoções; Compreender o comportamento dos outros através do entendimento das emoções; Desenvolver competências de autorregulação Resolver e gerir conflitos; Comunicar de forma positiva e eficaz; Conhecer diferentes programas de desenvolvimento das competências pessoais, sociais e emocionais; Implementar atividades em contexto escolar com grupos de crianças e adolescentes; Promover o desenvolvimento de competências e o empowerment, no sentido do bem-estar, da saúde, do sucesso educativo e do desenvolvimento das crianças e dos adolescentes; Perceber o conceito de stress; Identificar sinais e sintomas de stress; Conhecer técnicas de controlo e gestão do stress; Desenvolver e aperfeiçoar técnicas de autoproteção.
Conteúdos
Inteligência Emocional: Reconhecer e gerir emoções (5 horas) As Emoções Inteligência Emocional: Conceitos As Emoções Básicas Competências da Inteligência Emocional autoconsciência, autocontrolo, consciência social, aurorregulação, empatia O Processo de Comunicação e a Inteligência Emocional (5 horas) Elementos do Processo de Comunicação Comunicação Verbal e Comunicação Não Verbal Barreiras à Comunicação Escuta Ativa Atitudes Comunicacionais Comunicação Positiva A importância do feedback Assertividade Dimensões do comportamento assertivo Estratégias para desenvolver a Assertividade Resolução de conflitos, comunicação Assertiva e Empatia (5 horas) Diferentes tipos de conflito: Fontes de conflito Conflito enquanto processo Estilos pessoais de gestão de conflitos A mediação como estratégia de resolução de conflitos Conflito como oportunidade de melhoria Gestão do Stress (5 horas) Stress: definição e conceitos As fontes significativas de stress Perfil pessoal de gestão do stress O stress causas e consequências Influência do stress no desempenho pessoal e profissional O corpo e o stress: sintomas e prevenção Técnicas de relaxamento A importância do desenvolvimento de competências Pessoais, Sociais e Emocionais (5 horas) A estrutura CASEL para implementação de SEL; Ferramentas e estratégias de autoconhecimento Inteligência Social e Colaboração Habilidades de colaboração e relacionamento; Autonomia, responsabilidade e interdependência saudável Trabalho autónomo (25 horas) Os formandos deverão desenvolver 3 Planos de aula, onde deverão incluir atividades que permitam desenvolver as competências ministradas na formação.
Metodologias
Nesta ação pretende-se introduzir uma dialética entre teoria e prática, com uma preferência pelas dinâmicas de grupo e role play, que permitam a promoção de competências fundamentadas e suportadas por uma base teórica, partindo para a pesquisa de atividades e ações a implementar em contexto de formação e, posteriormente, após avaliação e reflexão, em contexto de sala de aula/escola. O formador deve ter um papel promotor e facilitador de reflexão permanente, com os formandos. Devem ser criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de atividades integradoras de caráter prático, com a preocupação da ligação com os contextos e as vivências profissionais dos formandos.
Avaliação
Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões; Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individual ou em grupo; Relatórios dos formandos; Avaliação de acordo com os critérios aprovados pelo CCPFC. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais
Bibliografia
CASEL, (2013). CASEL Guide: Effective Social and Emotional Learning Programs. Preschool and Elementary School Edition.Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.Goleman, D. (2011). Inteligência social: a nova ciência do relacionamento humano. Lisboa: Círculo de Leitores.Moreira, P. (2019). Inteligência emocional uma abordagem prática. Idiotique.Raimundo, R. (2012). Devagar de vai ao longe: implementação de um programa de promoção de competências socio-emocionais em crianças. Tese de doutoramento em Psicologia da Educação, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Presencial |
2 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Presencial |
3 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Presencial |
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Ref. 157T2 Inscrições abertas até 26-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127242/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A urgência atual de munir os jovens de poder de argumentação e de reflexão, com base no conhecimento em detrimento das fake news e manipulação para que possam tomar decisões pessoais e de grupo de forma consciente passa pela leitura e análise de obras clássicas e outras atuais, que permitam o debate e o desenvolvimento da criatividade, bem como do espírito crítico. A formação holística do ser humano passa por uma consciencialização da importância da sociedade e do seu equilíbrio para que a simbiose pacífica e construtiva se realize. Com base na realidade escolar, e na necessidade de nos atualizarmos, no que concerne as ofertas literárias que consomem o nosso público do ensino básico e secundário, é fundamental diversificar atividades relacionadas com a leitura, de forma a promover hábitos mais estruturados e construtivos. Dotar os jovens de competências para a sua vida ativa, tendo em conta a realidade estrutural do mundo, enquanto aldeia global, colocando a tónica nas relações sociais e humanas, cultivadoras de paz verdadeira, é responsabilidade da Escola. Aprofundar conhecimentos partindo de questões, despertando a curiosidade, permitindo que o aluno estabeleça as ligações necessárias entre saberes vai permitir uma perceção mais ampla, produtiva, crítica e criativa, reinventando com vista a melhorar para si e para o outro.
Objetivos
● desenvolver estratégias de promoção de leitura contínuas e diversificadas; ● Criar planos de trabalho em articulação com a Biblioteca Escolar que promovam momentos de tertúlia, leitura e debate; ● Definir em conjunto, listas ou corpus de obras literárias a divulgar junto dos alunos, dependendo das faixas etárias, gostos, e objetivos das leituras a realizar. ● Promover a partilha de modelos de aproximação ao público jovem para a promoção de leitura ● Consciencializar para que se entenda que os jovens gostam de ler, apenas necessitam de espaço e tempo para o realizarem; ● Entender a leitura inicial como um ato que deve ser lúdico, prazenteiro, com ritmo próprio individual. ● Compreender a diferença entre cativar-se para a leitura e a obrigatoriedade de ler.
Conteúdos
Módulo de Ambientação online e apresentação Módulo 1 1. A promoção da leitura recreativa e a importância da reflexão em grupo 1.1. O perfil do leitor do século XXI, desafios e vantagens Módulo 2 2. As novas tecnologias e a promoção da leitura recreativa 2.1. Ferramentas e serviços da Web 2.0 2.2. O perfil do mediador Módulo 3 3. A criação de uma plataforma de partilha de leituras (por exemplo o blogue/ padlet) e a sua importância na promoção da leitura recreativa. 3.1. Formas de rentabilização da plataforma em contexto livre, na sala de aula e na biblioteca escolar 4. Experimentação dos materiais em situação de sala de aula 4.1. Apresentação em grupo e reflexão acerca das metodologias e resultados implementados
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
António Damásio, A estranha Ordem das Coisas. Temas e Debates. Círculo de Leitores (2017)Carlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques ,Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020Pedro Sena-Lino , Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.Santos. Margarida Fonseca . Razões para escrever . Nós na Linha. 2019Brown. Brené . A coragem de ser Imperfeito. Nascente.2013
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
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Ref. 143T2 Inscrições abertas até 16-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120166/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 17-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
Professores dos Grupos 210, 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Em 2020, a pandemia demonstrou que é urgente alterar a forma como se ensina. Os docentes tiveram que adquirir, à pressa, novas competências digitais de modo a tornar as suas aulas mais dinâmicas. A sociedade também tem vindo a mudar, os alunos de hoje não são os mesmos do que há dez ou vinte anos. O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) determina as competências que os alunos devem adquirir ao longo do seu percurso escolar, apelando à sua criatividade e autonomia. O PASEO, aliado às medidas definidas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 62/2022, de 18 de julho, definem a necessidade urgente de todos os docentes adquirirem novas competências, por forma a capacitar os alunos de competências digitais fundamentais, atualmente. Os jovens têm, hoje, acesso a uma panóplia de conteúdos educativos e apelativos que deveriam ser capazes de envolve-los. Cabe ao professor procurar ir ao encontro dos gostos dos jovens e saber cativá-los, graças a esses novos métodos de ensino mais atrativos, sendo um elo facilitador de novas aprendizagens. Existem inúmeras possibilidades de ensinar conteúdos gramaticais ou vocabulário de forma mais apelativa, indo ao encontro dos gostos dos jovens. Esta ação de formação pretende motivar os professores a motivar, por sua vez, os alunos. Procurará apelar à necessidade do público-alvo compreender o funcionamento de novas plataformas digitais como forma de procurar que os alunos usem a sua criatividade, ligada aos conteúdos lecionados. Os professores deverão ser capazes de ensinar os alunos a criar, a serem mais autónomos e a trabalhar de forma colaborativa.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) - Desenvolver a capacidade de construir materiais pedagógicos atrativos e atuais; - Estimular a prática de experiências mais ativas em sala de aula; - Refletir sobre a forma como abordar as competências do PASEO; - Divulgar ideias e experiências de aprendizagem diversificadas que estimulem a criatividade, o espírito crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo nos alunos; - Partilhar experiências de ensino-aprendizagem.
Conteúdos
Objetivos da ação e forma de avaliação dos formandos 1 . Contextualização do PASEO no objetivo da ação 2. Metodologias 2.1. Divulgação de material e ideias 2.2. Métodos de pesquisa 3. Operacionalização 3.1. Construção de materiais/atividades a implementar em sala de aula 3.2. Apresentação dos materiais/atividades e reflexão crítica.
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
- Avaliação contínua; - Assiduidade e pontualidade; - Participação e interesse; - Avaliação da apresentação de propostas de trabalho e atividades. Escala classificativa de 1 a 10 valores: De 1 a 4,9 valores Insuficiente (zero créditos); De 5 a 6,4 valores Regular; De 6,5 a 7,9 valores Bom; De 8 a 8,9 valores Muito Bom; De 9 a 10 valores Excelente;
Bibliografia
http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/-https://webinars.dge.mec.pt/webinar/literacia-emergente-e-aprendizagem-da-leitura-e-da-escritaDUMONT, P. (1998) Le français par la chanson. Paris, LHarmattan.SOCIÉTÉ HACHETTE LIVRE, Branche Education Français Langue Étrangère : https://www.hachettefle.com/CADRE EUROPÉEN COMMUN DE RÉFÉRENCE POUR LES LANGUES, (2000) Conseil de la Coopération Culturelle, Division des langues vivantes, Strasbourg, Paris: Didier.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
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Ref. 151T1 Inscrições abertas até 03-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126677/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 17-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O decreto-lei n.º 54/2018 identifica a forma como a escola e as estruturas de apoio se devem organizar, para a implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Cada agrupamento de escolas dispõe de um Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA) - estrutura de apoio agregadora dos recursos humanos e materiais, dos saberes e competências da escola (ponto 1 do art.º 13.º). Aos alunos é assegurado o direito universal de acesso ao currículo, cabendo à escola o desenho das medidas educativas necessárias para que os alunos realizem o seu potencial. Para que este desígnio seja cumprido é necessário conhecer os alunos, as suas características e estar munido de estratégias que permitam responder com eficácia à diversidade de alunos. Pretendemos com este curso de formação capacitar os docentes com uma variedade de conhecimentos, recursos metodológicos/pedagógicos e estratégias de intervenção capazes de desmistificar alguns conceitos e preconceitos.
Objetivos
1 - Reconhecer a função do CAA enquanto estrutura de apoio agregadora dos recursos humanos e materiais, dos saberes e competências existentes na escola, valorizando assim os saberes e as experiências de todos; 2 - Identificar as normas de funcionamento, organização, monitorização e avaliação do CAA; 3- Reconhecer modos de articulação entre os vários recursos humanos e materiais agregados nesta estrutura; 4- Identificar algumas caraterísticas dos alunos com medidas adicionais e estratégias de intervenção.
Conteúdos
Consolidar o CAA como um centro de referência para a promoção da educação inclusiva na escola, de acordo com os princípios do Decreto-Lei n.º 54/2018 (11 horas): O CAA como estrutura de apoio agregadora dos recursos humanos e materiais, dos saberes e competências da escola; Estabelecer e manter parcerias com outros serviços e entidades que apoiam a educação inclusiva, como centros de saúde, centros de ação social e universidades (2h): - Identificar e articular recursos internos e externos disponíveis para atender às necessidades específicas dos alunos. Promoção da Formação e Sensibilização da Comunidade Educativa para a Inclusão (2 horas): - Sensibilizar a comunidade educativa sobre os princípios da educação inclusiva. Avaliação e Identificação das Necessidades Específicas (2 horas): - Aprimorar os instrumentos e procedimentos de avaliação psicopedagógica para a identificação. Compreender as características e necessidades dos alunos com medidas adicionais (2h): - Desenvolver competências para identificação e avaliação. Elaboração e Acompanhamento de Planos Individualizados de Intervenção e de Programas Educativos Individualizados (PEI) (3 horas): - Dominar os princípios e diretrizes para a elaboração dos documentos, em consonância com o Decreto-Lei n.º 54/2018. Implementação de Apoio Pedagógico e Curricular Individualizado (3 horas): - Desenvolver e implementar estratégias de ensino e aprendizagem individualizadas,
Metodologias
A metodologia a utilizar terá por base a exposição teórico/prática suportada na análise dos normativos legais, na discussão de casos práticos, na exploração de aplicações informáticas específicas e apresentações de casos reais, de modo a enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado "role play" para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados/partilhados materiais elaborados pelas formadoras e pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
a) Observação direta; b) Participação no desenvolvimento das sessões, na discussão oral (individual ou em grupo) dos temas; c) Realização de um trabalho final acerca dos conteúdos desenvolvidos; d) Produção e apresentação de um trabalho de grupo e uma reflexão individual sobre o trabalho desenvolvido; - Avaliação quantitativa, numa escala de 1 a 10 valores, envolvendo a ponderação de dados relativos à participação na formação e à explicitação formal de desempenhos.
Bibliografia
Alves, N. (2019). Educação Inclusiva em Portugal: Desafios e Perspetivas. Coimbra: Editora Almedina.Carvalho, R. & Soares, A. M. (2018). O Centro de Apoio à Aprendizagem como Pilar da Escola Inclusiva: Uma Análise do Decreto-Lei n.º 54/2018. Revista Portuguesa de Educação Especial, 25(2), 235-252.Gomes, A. P. & Matias, M. L. (2017). A Inclusão na Escola: Teorias, Práticas e Desafios. Lisboa: Edições Nova Chama.Matias, M. L. & Alves, N. (2016). O Papel do Centro de Apoio à Aprendizagem na Promoção da Educação Inclusiva. Educação & Sociedade, 37(106), 573-592.Gabinete da Educação & UNICEF Portugal (2021). Relatório sobre o Estado da Educação Inclusiva em Portugal. Lisboa: Gabinete da Educação.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 164T1 Inscrições abertas até 03-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127476/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 17-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Nuno Alexandre Pires dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos , secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos , secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com o Programa de digitalização para as Escolas, uma das medidas estabelecidas no âmbito do Plano de Ação para a Transição Digital, de 21 de abril de 2020 (Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020), ficou bem patente o enfoque que a tutela colocou no desenvolvimento de um programa para a transformação digital das escolas. Neste sentido, esta ação introdutória, pretenda dotar os docentes de competências e conhecimentos elementares para uma utilização rápida e simples da ferramenta MS Excel. A folha de cálculo é essencial para o desenvolvimento da atividade docente, nomeadamente para elaborar cronogramas, grelhas de avaliação, mapas, listas de equipamentos e materiais, bem como outros documentos fundamentais para a profissão.
Objetivos
Organizar, formatar e trabalhar toda a informação por folhas. Criar tabelas, gráficos e outras funcionalidades por forma a melhorar o acesso à informação; Programar funções mais complexas por forma a resolver e automatizar a maior parte dos cálculos; Utilizar tabelas dinâmicas e gráficos dinâmicos para resumir, organizar e condensar dados soltos; Imprimir uma ou várias folhas bem configuradas; Utilizar macros por forma a automatizar tarefas; Criar formulários para complementar as funcionalidades da folha de cálculo; Organizar e gerir dados. A ação de formação terá um caráter prático acentuado. No decurso e/ou no final da ação de formação, far-se-á o diagnóstico dos conhecimentos adquiridos e da sua aplicabilidade prática no âmbito da concreta atividade laboral dos formandos presentes.
Conteúdos
1. FOLHA DE CÁLCULO CONCEITOS GERAIS Elementos de uma folha de cálculo Ambiente de folha de cálculo Múltiplas folhas Reunião de folhas de cálculo Ligação entre folhas Formatação Condicional de Células 2. CÉLULAS Inserção e edição de texto em células Seleção de um conjunto de células Movimentação rápida de células Inserção de células Cópia e eliminação de células Preenchimento automático Comando anular Formatação do texto das células Inserção de comentários 3. FORMATAÇÃO DE LINHAS E COLUNAS Seleção, inserção e eliminação de linhas e colunas Largura de coluna e da altura de linha Omissão e visualização de colunas Fixação de painéis 4. FORMATAÇÃO DE LINHAS E COLUNAS Seleção, inserção e eliminação de linhas e colunas Largura de coluna e da altura de linha Omissão e visualização de colunas 5. GESTÃO DE FICHEIROS Conversão de ficheiros Workspace Templates 6. GRÁFICOS Tipos de Gráficos Formatação detalhada de Gráficos 7. FUNÇÕES Uso de funções avançadas Encadeamento de funções Cópia de Funções 8. FÓRMULAS Financeiras Lógicas Texto Data e Hora Consulta e Referência Matemática e Trigonometria Estatística Engenharia 9. BASES DE DADOS Tabelas de uma entrada simples Tabelas de uma entrada múltipla Tabelas de duas entradas Importação de dados Validação de dados 10. MACROS Macros de comandos Criação de menus personalizados Macros de funções Linguagem macro de Excel VBA Formulários 11. ANÁLISE DE DADOS Criação e formatação de uma tabela dinâmica Utilização de totais e subtotais Fórmulas em tabelas dinâmicas Elaboração de gráficos Formulários em Excel 12. EXERCICIOS PRÁTICOS
Metodologias
A ação de formação será realizada com base numa metodologia eminentemente ativa e prática, em que se visará adaptar os conhecimentos teóricos que serão transmitidos, à realidade com a qual os formandos se deparam ou poderão deparar no dia-a-dia, por força das funções que desenvolvem. Privilegiar-se-á o recurso aos métodos expositivo e demonstrativo, utilizando-se também, e em paralelo, os métodos interrogativo e ativo, no que se refere, concretamente, à realização de exercícios de consolidação dos conceitos transmitidos Prevê-se que cada dois alunos partilhem um computador portátil, podendo, no entanto, os Formandos interessados, trazer o seu próprio computador e desenvolver todos os exercícios, servindo-se do mesmo, o que se agradece seja indicado no ato de inscrição.
Avaliação
PARTICIPAÇÃO - Assiduidade e pontualidade, Interesse e empenho 10 % TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A FORMAÇÃO Nas sessões síncronas e em trabalho autónomo 30 % TRABALHO FINAL 50% RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA reflexão sobre a formação, sobre a temática e sobre o trabalho desenvolvido na formação 10%
Bibliografia
Martins, A., & Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos. Edicões silabo.O Guia Completo Excel Avançado. (2018). Online Editora.Peres, P. (2021). Excel Avançado. Edições Silabo.Sousa, M. J. (s.d.). Fundamental do Excel 2007. FCA.Wilson, K. (2023). Exploring Microsoft Office - 2023 Edition. Elluminet Press.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 144T2 Inscrições abertas até 10-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120755/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 24-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: Presencial
Local: Viseu
Preço: sócio 20.00€, não sócio 40.00€
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os sedentarismos aliados à inatividade física têm contribuído bastante para os inúmeros problemas de saúde que afetam as crianças. Condições crónicas como a obesidade infantil, a asma e as PHDA beneficiam da prática de atividades ao ar livre. Tendo em consideração que, através do conceito de Outdoor Learning, associado à realização de percursos pedestres, se consegue a multidisciplinaridade, pelo aproveitamento dos elementos envolventes, assim como pela abordagem da relação direta que esta modalidade mantém com outras disciplinas, como sejam o Estudo de Meio, a Matemática e a Expressão Plástica, foi planificado a presente curso, que visa promover o conhecimento desta prática, abordar conceitos básicos e proporcionar conhecimentos e competências elementares ao nível da didática e das técnicas inerentes à prática de percursos pedestres. Pretende refletir sobre um conjunto de estratégias para promover, junto de alunos dos ensinos pré-escolar e 1º ciclo e alunos com dificuldades de aprendizagem, a autonomia e o autoconceito, por meio de um conhecimento utilitário e transversal que esta prática possibilita, nomeadamente através de resolução de situações problemáticas que envolvam a deslocação do aluno de um determinado local para outro. Com esta ação de formação visa-se potenciar a literacia ambiental dos locais, incrementando a realização de saídas de campo e atividades ao ar livre, dos professores/educadores, integrando-as no processo de ensino-aprendizagem.
Objetivos
- Dar a conhecer e interpretar o papel formativo e educativo das Atividades Físicas de Exploração da Natureza; - Desenvolver competências pedagógicas de aulas de Percursos na Natureza; - Em redor dos percursos pedestres-alvo dar a conhecer o território, a sua geodiversidade, mas também a sua biodiversidade e a sua cultura. - Fomentar a relação das crianças/jovens com a Natureza, através de ações de utilização e preservação do meio ambiente; - Fornecer informação específica sobre os Percursos Pedestres e a Orientação como conteúdo curricular de Educação Física - Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem; - Conceber, dinamizar e realizar as atividades de interpretação dos recursos naturais e rurais de uma região; - Construir programas de passeios pedestres com enfoque nos recursos endógenos. - Elaborar percursos pedestres com recurso à leitura de cartas topográficas e instrumentos de medição e de orientação.
Conteúdos
A - Desportos de Natureza - Enquadramento Conceito, Valorização social e Motivações individuais. (1hora) B -Orientação 1. Enquadramento conceptual e teórico - História e enquadramento institucional; 2. Conceito de Orientação como modalidade desportiva e meio ambiente; 3. Disciplinas da orientação; 4. Materiais e equipamento: 5. Dar a conhecer metodologias de iniciação à Orientação em espaços interiores da escola e espaços circundantes, utilizando mapas simples e croquis salas de aula, ginásio, perímetro escolar, jardins/parques públicos, estádios, ; 6. Conhecer técnicas e métodos de análise cartográfica; saber ler, interpretar e compreender cartas e mapas; (2 horas) 7. Aplicar as técnicas de progressão na natureza com destreza e segurança. (1 hora) C - Pedestrianismo 1. Conceito de Pedestrianismo; 2. Os graus de dificuldade e as questões de segurança; 3. Os diferentes tipos de rotas; 4. Formatos diferenciados de organização e a programação dos percursos. (2 horas) 5. Potenciar a planificação e implementação de atividades de percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação respeitando as regras de segurança e preservação do ambiente (1 hora) 6. Regras básicas no ensino do Pedestrianismo e Orientação. 7. Técnicas básicas para a realização de Percursos na Natureza. (2 horas) D- Realização de Percurso Pedestres (14 horas) D- Avaliação (2 horas).
Metodologias
- Aulas de exposição de temáticas (teóricas e práticas) /conteúdos do programa - Aulas de análise de documentos, exposição de materiais associados à modalidade - Sessões e atividades de aplicação prática e em contexto real, de conhecimentos adquiridos. As atividades a realizar no presente Curso decorrem em sessões presenciais num total de 25 horas, pressupondo 7 horas de sessões teóricas (mais 2 horas para avaliação final dos formandos) e 16 horas de sessões práticas, com enfoque na utilização de trabalho em pequenos grupos e dinâmicas participativas e de relacionamento interpessoal.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: PARTICIPAÇÃO (25%): o Integração no grupo (6,25%) o Participação individual/grupo (6,25%) o Realização das tarefas (6,25%) o Iniciativa/Autonomia (6,25%) TRABALHO PRODUZIDO (75%): o Qualidade e adequação (15%) o Nível de intervenção pedagógica (15%) o Apresentação de trabalhos (15%) o Cumprimento de prazos
Bibliografia
Bento, G., & Portugal, G. (2019). Uma reflexão sobre um processo de transformação de práticas pedagógicas nos espaços exteriores em contextos de educação de infância. Revista Portuguesa de Educação, 32(2), pp. 91-106. doi: 10.21814/rpe.1765.Carla, Giovanna (2018). Atividade Física Para Crianças e Adolescentes com Deficiência, S. Paulo, Appris.FCMP (2006)-Regulamento de Homologação de Percursos Pedestres. Disponível em http://www.fcmportugal.com/Percursos.aspxMelo, Edilanea Nunes (2016). Ambiente E Atividade Física Em Criancas Pré-escolares, S. Paulo, Appris.Mendonça, Camilo (2017) Orientação. Desporto na Natureza Ministério da Educação e Cultura, Divisão de Documentação da Direção Geral dos Desportos, Antologia de Textos, Desporto na Escola.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
2 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
3 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 18:00 | 8:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 160T2 Inscrições abertas até 06-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127615/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 07-06-2025
Fim: 21-06-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Lúcia Alexandra Amaral Vaz Pedro
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210 e 220
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210 e 220. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210 e 220.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação de formação "LER + o 2º CICLO" surge da necessidade de promover hábitos de leitura entre os alunos do 5º e 6º ano, estimulando o gosto pela leitura desde cedo. Esta ação visa não só melhorar competências de leitura, mas também fomentar o desenvolvimento crítico, a criatividade e a empatia entre os alunos. Assim, pretende-se dar a conhecer e analisar obras atuais destinadas a alunos deste ciclo, de modo a acompanhar os seus interesses.
Objetivos
Promover o gosto pela leitura entre os alunos do 2º ciclo. Dotar os participantes de estratégias pedagógicas eficazes para estimular a leitura. Explorar métodos para diversificar e adaptar os recursos de leitura às diferentes competências e interesses dos alunos. Reconhecer a importância da leitura e da escrita no sucesso escolar dos alunos. Compreender a importância da motivação para aumentar o gosto pela leitura. Integrar a leitura como componente essencial no desenvolvimento curricular. Analisar excertos de livros infanto-juvenis atuais. Conhecer novidades editoriais para alunos de 5º e 6º ano.
Conteúdos
Importância da leitura no desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos. Estratégias para motivar os alunos a ler: seleção de livros adequados, atividades de promoção da leitura, criação de espaços de leitura atraentes, entre outros. Abordagens para trabalhar competências de compreensão e interpretação de textos. Preparação de atividades de leitura em sala de aula. Construção de projetos interdisciplinares que incluam a leitura como componente transversal. Conhecimento e análise de excertos de livros publicados recentemente
Metodologias
A ação de formação será realizada em linha, de forma participativa e prática, envolvendo: Exposição teórica dos conteúdos. Discussões em grupo e partilha de experiências. Atividades práticas para experimentação das estratégias abordadas. Análise de textos. Sessões de brainstorming para desenvolvimento de projetos pedagógicos. Preparação de materiais.
Avaliação
Os formandos serão avaliados com base na sua participação ativa durante as sessões, na execução das atividades práticas propostas e na elaboração de um projeto final que aplique os conhecimentos adquiridos na promoção da leitura no contexto escolar. A avaliação será contínua e formativa, com feedback constante por parte dos formadores para garantir o máximo aproveitamento da formação.
Bibliografia
Almeida, P., & Franco, D. (2014). Leituras: O Que os Jovens Leem Hoje. Edições Nelson de Matos.Duarte, I., & Ramos, A. (Orgs.). (2017). Leitura e Competências Literárias: Estudos Empíricos. Coimbra University Press.Pires, R. (2016). Os Livros do Nosso Descontentamento: Ensaio sobre a Leitura em Portugal. Tinta-da-China.Martins, M. (2014). Ensino da Compreensão na Leitura. Porto Editora.Petit, Michél (2020). Os jovens e a leitura. Uma nova perspetiva. Lx. Editora 34.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 21-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 134T6 Inscrições abertas até 05-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120158/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 07-06-2025
Fim: 21-06-2025
Regime: e-learning
Local: Online
Preço: sócio 20.00€, não sócio 50.00€
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 21-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Destinatários
Professores dos Grupos 100, 110 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta acção surge como resposta ao pedido de dezenas de formandos que participaram em uma ou várias acções desenvolvidas durante o decorrer do ano lectivo 2020/2021, de sensibilização e/ou de introdução à prática da Filosofia com Crianças, e que no final das mesmas, mostraram interesse em participar numa oficina de continuidade. De facto, a preparação necessária para começar a colocar em prática a metodologia da Filosofia com Crianças implica um acompanhamento extremamente especializado e levado a cabo por um perito na área. As acções anteriores acima descritas, de sensibilização e/ou de introdução à prática, abrem caminho para questões, reflexões, desafios e dificuldades inerentes à prática em questão, mas não permitem ao formando ficar autónomo na sua prática. Ao apreenderem a complexidade da prática em questão, e as dificuldades relacionadas com uma experimentação efectiva, mais de 50% dos formandos, para cada grupo, revelou interesse em receber mais formação nesta área. Os efeitos benéficos da prática da Filosofia com Crianças, constatados em estudos desenvolvidos pela UNESCO, quer a nível das aprendizagens curriculares, quer a nível do desenvolvimento pessoal (emocional, cognitivo) dos alunos, como também das dinâmicas professor/alunos, foram um dos motivos para um grau tão elevado de interesse manifestado. Trata-se portanto de desenvolver uma oficina baseada numa prática, a da Filosofia com Crianças, alternando assim exercícios filosóficos muito específicos, com momentos de partilha, discussão e análise baseados na prática do professor em contexto de sala de aula.
Objetivos
- Acompanhar os formandos na preparação, dinamização e avaliação de sessões de Filosofia com Crianças e Jovens, em contexto de sala de aula. - Preparar os professores para serem promotores de uma convivência democrática e consciência cívica, em contexto de sala de aula. - Sensibilizar os formandos para uma escuta atenta às perguntas das crianças, para a sua dimensão filosófica e também estética. - Ajudar os formandos a romper com as barreiras traçadas da sua racionalidade, potenciando a criatividade do pensamento e aproximando o seu pensamento do das crianças -Desenvolver competências para o diálogo filosófico e intercultural, inspirado na articulação com diferentes linguagens e expressões artísticas. -Dar a conhecer, na prática, como se proporcionam experiências de pensamento, a partir da experiência vivida das crianças -Desenvolver um trabalho a nível da atenção, da empatia, da abertura reflexiva e da escuta do outro.
Conteúdos
1- A EXPERIÊNCIA, COMO MODO DE SE ABRIR AO NOVO E DE SE RELACIONAR COM O PENSAMENTO -A INVESTIGAÇÃO CRIATIVA, como modo de compor e recompor o pensar. -O DIÁLOGO COLABORATIVO, como maneira de desenvolver um pensar colectivo. -O PENSAMENTO CRÍTICO, como forma de questionar o sentido e o porquê do ensinar e do aprender em torno de determinadas metodologias de ensino. -A TOMADA DE CONSCIÊNCIA de alguns hábitos de ser professor como maneira de aceder ao ponto de vista do aluno (criança ou jovem). 2- CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA A EXPERIMENTAÇÃO FILOSÓFICA, A PARTIR DE SUPORTES ARTÍSTICOS Exercícios práticos para desfazer hábitos inibidores da imaginação criativa. Exercícios filosóficos, para desenvolver a problematização como maneira de abrir espaços onde habitualmente não há perguntas. Exercício de formulação de associações entre pensamento e sensações existenciais e/ou artísticas. 3- CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA INSTAURAÇÃO DO DIÁLOGO DEMOCRÁTICO E DA CIDADANIA PLENA Exercícios de DIÁLOGO PARTICIPATIVO E COLABORATIVO, que podem ser aplicados em contexto de sala de aula. Exercícios de CIDADANIA EFECTIVA, como forma de treinar o diálogo democrático em contexto de sala de aula Exercícios de ESCUTA, CUIDADO E ATENÇÃO para com o pensamento filosófico na Infância, como modo de se perspectivar novas dinâmicas relacionais com os alunos. Exercícios de TOLERÂNCIA E a EMPATIA, no sentido de conseguir abarcar outros pontos de vista e respeitar a diferença. 4- MONOTORZIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXPERIÊNCIA DA FILOSOFIA COM FOCO NA INFÂNCIA - Monitorização do trabalho dos formandos relacionado com a prática da Filosofia com Crianças e Jovens. -Partilha, discussão, análise e avaliação de sessões de Filosofia com Crianças, desenvolvidas em contexto de sala de aula, ao longo das sessões síncronas.
Metodologias
Os conteúdos não serão apresentados de forma linear, mas sim, de forma articulada com a participação de todos os formandos, através dos métodos participativos, demonstrativos e interativos. As sessões serão sempre teórico-práticas, privilegiando-se, contudo, a componente prática: - Recorrendo à metodologia da FCC, a estratégias e abordagens consensuais, tais como o diálogo participativo e colaborativo, o espírito crítico e a escuta do outro. - Recorrendo à arte e à cultura para se desenvolver e enriquecer os exercícios reflexivos, questionar e dialogar com o mundo e os outros de diferentes maneiras e desenvolver o sentimento de pertença a uma comunidade. - Recorrendo à partilha, análise e avaliação das sessões de Filosofia levadas a cabo pelos formandos, em contexto de sala de aula. Os formandos irão dinamizar um conjunto de sessões de Filosofia com Crianças e Jovens, com o seu grupo turma. As sessões serão gravadas e transcritas, de forma a poderem ser partilhadas com o grupo de formandos, nos momentos de trabalho conjunto das sessões síncronas. Recorrendo à metodologia da Filosofia com Crianças e Jovens, os formandos irão receber uma motorização especializada.
Avaliação
A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo, isto é, com base na sua participação nas sessões síncronas. Irá igualmente incidir sobre o processo de trabalho e os produtos que dele decorrem (trabalhos, reflexões, organização e condução de sessões práticas), os quais revelam a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas e metodologias trabalhadas durante a formação. Os critérios de avaliação e respectivos parâmetros são definidos de acordo com as características do trabalho realizado - participação nas sessões síncronas, realização dos exercícios das sessões assíncronas, preparação e dinamização de sessões de filosofia com crianças, partilha e discussão de grupo, trabalho final. As sessões realizadas pelos formandos em contexto de sala de aula e registadas por escrito, assim como os exercícios filosóficos das sessões assíncronas devem ser organizadas sob a forma de um portefólio, ao qual os formandos deverão juntar contributos reflexivos sobre as suas práticas e sobre a formação. A avaliação realizar-se-á de acordo com o determinado no ECD, nas orientações do CCPFC e nos regulamentos do CFAE.
Bibliografia
KOHAN, Walter ; VIGNA, Elgira, Pensar com Heraclito. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2013KOHAN, Walter, Infância, estrangeiridade e ignorância Ensaios de Filosofia e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007KOHAN, Walter, OLARIETA, Beatriz F. (orgs.), A Escola Pública aposta no Pensamento. Belo Horizonte: Autêntica, 2012LELEUX, Claudine, et. al. , Filosofia para crianças, O modelo de Matthew Lipman em discussão. Trad. Fátima Murad, Porto Alegre: Artmed., 2008LENOIR, Fréderic, Filosofar e Meditar com as Crianças, Edição: Arena PT, 2017
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Fernanda Gonçalves Barroso
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As escolas devem providenciar apoio especializado e garantir os recursos e as adaptações necessárias para uma aprendizagem efetiva, estando prevista a possibilidade de flexibilizar e adaptar o currículo escolar, definir as medidas educativas e os métodos de ensino a implementar, para responder às necessidades dos alunos. Este quadro normativo incentiva a colaboração entre professores, pais, encarregados de educação e outros especialistas para implementar diferentes estratégias de inclusão. Reforça a responsabilidade das escolas pela monitorização e avaliação das práticas inclusivas, assegurando que sejam cumpridos os pressupostos estabelecidos por lei no que concerne à inclusão dos alunos. Com esta formação pretende-se desenvolver o conhecimento aprofundado do Decreto-Lei 54/2008 de 6 de julho, clarificar a sua operacionalização, refletir sobre a prática educativa, questionar os procedimentos adotados na definição de estratégias e metodologias que promovam salas de aulas inclusivas.
Objetivos
o Conhecer as diferentes conceções de currículo- enquadramento teórico; o Dominar os conceitos e os pressupostos da educação inclusiva; o Apreender os princípios subjacentes ao Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho e a Lei 116/2019 de 13 de setembro; o Identificar os níveis de intervenção definidos no Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho; o Identificar as barreiras à aprendizagem presentes na sala de aula e na escola; o Conhecer, adaptar e aplicar estratégias que promovam a inclusão dos alunos; o Selecionar as metodologias que promovam o acesso ao currículo a todos os alunos, com enfoque nos alunos com necessidades especificas de aprendizagem; o Adotar praticas de avaliação que promovam a equidade, a participação e potenciem a inclusão e participação.
Conteúdos
o Conceção de Currículo- Conceitos e pressupostos da educação inclusiva- Evolução do Conceito de Inclusão o O Decreto-Lei 54/2008 de 6 de julho- princípios orientadores; abordagem multinível; medidas educativas o Estratégias e metodologias para potenciar a inclusão- Desenho Universal para a Aprendizagem; trabalho colaborativo; equipas educativas; trabalho de projeto o Recursos da escola para promover a inclusão (CAA; EMAEI; CRI; CRTIC; Recursos da Comunidade- ELI; CPCJ; Saúde Escolar - ACES/ULS; Instituições da comunidade e outros o Avaliação das aprendizagens à luz do Decreto-Lei 54/2019 de 6 de julho- adaptações no processo de avaliação
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
Avaliação quantitativa e qualitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação-assiduidade, intervenções orais e tarefas realizadas individualmente ou em grupo) 50 % - Trabalho individual final em formato de reflexão crítica - 50 %
Bibliografia
Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto Editora.Gonçalves, D. (2018). Educação inclusiva: Desafios, IDEA ́s e boas práticas. Lisboa: Lispsic.Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista Lusófona da Educação. 8, 67.DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Num contexto de adaptação e combate às alterações climáticas, as Escolas são chamadas a intervir, monitorizar e avaliar o impacto das suas ações. Se por um lado é importante realizar planos, por outro é relevante ter indicadores e estabelecer metas e objetivos. A formação docente constitui uma das mais importantes e poderosas ferramentas na construção de novos conceitos, na mudança de hábitos e no diálogo intergeracional. A implementação de ações de formação, em especial sobre este tema, tem um papel basilar e estruturante na incorporação e difusão dos valores e objetivos de desenvolvimento sustentável e um motor de mobilização da sociedade através dos alunos, das suas famílias e da restante comunidade educativa. Esta ação de formação tem como principal objetivo, dotar os docentes dos grupos 230 (matemática e ciências), 400 (Geografia) 510 (Física e Química) e 520 (Biologia e Geologia), de conhecimentos essenciais na área das alterações climáticas, contribuindo para a atualização dos seus conhecimentos e das suas práticas profissionais, no âmbito da literacia ambiental, assegurando que todos os alunos adquiram o conhecimento e as competências necessárias para promover o desenvolvimento sustentável através de estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de género, promoção de uma cultura de paz, cidadania e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável constituem metas a atingir até 2030.
Objetivos
Reforçar as competências técnico-pedagógicas dos Docentes na área da educação ambiental; Favorecer a partilha de experiências; Debater métodos de ensino-aprendizagem com vista à execução dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Capacitar os docentes para o desenvolvimento de aprendizagens essenciais, definidas no Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória. Promover a implementação de projetos de combate às alterações climáticas, nas Escolas/ Comunidade; Promover a conceção de materiais pedagógicos adequados ao contexto, adaptando-os ao público-alvo e às necessidades sentidas; Introduzir novas práticas utilizando os resultados obtidos na formação; Promover a partilha de experiências e boas práticas..
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Ambiental, em contexto escolar.. Definição/aferição de conceitos - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em contexto educativo e o Business Council for Sustainable Development (BCSD) Portugal. - Alterações climáticas - causas, efeitos e consequências. -Alterações climáticas: efeitos na biodiversidade e geodiversidade. - Indicadores dos impactos da ação humana sobre o meio ambiente. - Emergência climática - boas práticas
Metodologias
Método pedagógico interativo com recurso a exercícios, análise de casos e estudos, prática simulada tendo por base sessões teórico-práticas, ativas e colaborativas, com recurso a metodologias/apps digitais. Conceção e execução de um projeto pedagógico, de combate à emergência climática. Aplicação de materiais em contexto escolar. Sessões síncronas com metodologias ativas e participativas e acompanhamento, pela formadora, da componente prática (20h). Sessões assíncronas para estruturação da componente prática a realizar em contexto escolar pelos próprios formandos (5h).
Avaliação
Avaliação contínua Participação nas sessões 40%;- Produto da formação materiais produzidos 60%; Dentro desses 60%, um quarto (15%) será para discussão a realizar online com a câmara ligada. Criar e desenvolver um projeto, no âmbito da emergência climática, que possa ser utilizado na prática docente. Os formandos serão avaliados e classificados utilizando a escala de 0 a 10 valores, em conformidade com o Regulamento Jurídico da Formação Contínua e demais Cartas Circulares do CCPFC e da DGAE sobre a avaliação e classificação da Formação Contínua de Professores.
Bibliografia
APA Agência Portuguesa do Ambiente (2009). Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases, 1990- 2007, Amadora, 621ppChristensen JH, Christensen OB (2017). A summary of the PRUDENCE model projections of changes in European climate by the end of this century. Climatic Change 81, supplement 1: 7-30.Fraga-Corral, M., Ronza, P., Garcia-Oliveira, P., Pereira, A. G., Losada, A. P., Prieto, M. A., Quiroga, M. I., & Simal-Gandara, J. (2022). Aquaculture as a circular bio-economy model with Galicia as a study case: How to transform waste into revalorized by-products. Trends in Food Science & Technology, 119, 2335. https://doi.org/10.1016/j.tifs.2021.11.026 .Furfari, Samuel (2020). Hystérie climatique et croissance des énergies fossiles, Energie 2019, Ed. Auteur.J. Houghton Global Warming The complete Briefing, Cambridge University Press, 438 pp T.M. Letcher, 2009. Climate Change: Observed Impacts on Planet Earth. Elsevier, 444 pp D. Archer The Long Thaw: How humans are changing the next 100,000 years of Earths Climate, Princeton, 180 pp.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
100, 110, 910, 920
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110, 910, 920. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110, 910, 920.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O jogo pré-desportivo na primeira infância não se constitui como apenas uma forma divertida de atividade física, mas desempenha também um papel crucial no desenvolvimento físico, social, cognitivo e emocional das crianças, preparando o terreno para uma vida inteira de participação ativa no desporto e na atividade física. Com a presente ação de formação pretende-se dotar os docentes de um conjunto conhecimentos que permitam aplicar de forma adequada jogos que vão ao encontro dos programas escolares do pré-escolar ou do 1º CEB, e que funcionem como meio de integração e de reabilitação de alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do DL nº54/2018. Almeja-se, ainda, apetrechar os docentes com ferramentas que lhes permitam ensinar aos seus alunos novas formas de ocupar os seus tempos livres (recreios escolares, tempos de lazer) através do ensino de jogos de caráter mais informal, com vertente lúdica, e que proporcionem ambiente pedagógico de exploração e descoberta de novas possibilidades de ser e realizar(-se). O enfoque foi colocado em jogos que criassem dinâmicas de forte interação entre participantes e que abordassem questões vinculadas aos cenários da vida quotidiana dos alunos, não descurando a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais, atendendo a que os jogos infantis são um ótimo instrumento pedagógico para desenvolver as suas capacidades psicomotoras, o domínio corporal, a organização espácio-temporal e o desenvolvimento percetivo e motor.
Objetivos
Aprofundar conhecimentos e competências ao nível da atividade física sobre a forma de jogos, de forma a dotar os professores de capacidades para abordarem de uma forma mais sistemática a aplicação dos diferentes tipos de jogos propostos nos currículos, face aos diferentes níveis etários. Desenvolver e aplicar metodologias de ensino dos jogos, em espaços interiores da escola e espaços circundante. Promover o desenvolvimento de habilidades intelectuais; físicas; pessoais; interpessoais e em relação aos outros, a partir da prática de jogos colaborativos. Desenvolver a coordenação motora ampla, a força e a resistência corporal. Estimular a cooperação e a união em grupo, utilizando estratégias de movimentos sincronizados. Proporcionar a aproximação dos alunos e a comunicação entre eles, permitindo que se aproximem, pelo jogo Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem.
Conteúdos
Apresentação da metodologia da ação (1hora). O jogo- Conceitos, teorias e tipos de jogos (2horas). O jogo e o desenvolvimento da criança - (1 horas). Formas de organização da atividade- Preocupações a ter na escolha dos jogos, nos objetivos, na preparação e no desenrolar dos jogos (1 hora). Tipos e categorias dos diferentes tipos de jogos cooperativos: Jogos cooperativos sem perdedores; jogos de resultado coletivo; jogos de inversão e jogos semicooperativos (2h). Ensino dos diferentes tipos de jogos: - jogos para começar a jogar; - jogos de apresentação; - jogos de solo; - jogos de procura; - jogos de perseguição; - jogos de perícia e manipulação - jogos tradicionais - jogos pré-desportivos (12 horas). Avaliação (3 horas).
Metodologias
A metodologia de trabalho deste curso de formação será de caráter prático e teórico, na sala de aula e em pavilhão. Nele se privilegiará a utilização de dinâmicas participativas, trabalhos em pequeno grupo e dinâmicas de relacionamento interpessoal, com vista à elaboração de um projeto de intervenção na Escola. Ao privilegiarem a participação ativa, proporcionaram um forte envolvimento dos alunos e uma aprendizagem através da experimentação de situações e emoções.
Avaliação
8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos incluirá uma componente de análise do desempenho presencial e não presencial, tendo em conta os seguintes critérios: a) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: - Participação (serão tidos em conta indicadores como a pertinência e clareza das intervenções, o interesse e a motivação, a assiduidade e pontualidade, ); - Conhecimentos científicos e profissionais demonstrados; - Trabalhos e atividades realizados. b) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho não presencial: - Conteúdo do portefólio individual (organização, quantidade e qualidade, rigor, fundamentação, coerência interna, apresentação).
Bibliografia
BRANDÃO, T. (2009). Impacto de variáveis do envolvimento físico na intervenção pedagógica em crianças com necessidades educativas especiais. Educação especial e reabilitação, 1, 55-59.GALLAHUE, D.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos. In: GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (Org.). O ensino dos jogos deportivos. 3. ed. Porto: Universidade do Porto, 1998. p. 11-26.GRAÇA, Amândio Braga dos Santos; MESQUITA, Isabel Maria Ribeiro. A investigação sobre o ensino dos jogos desportivos: ensinar e aprender as habilidades básicas do jogo. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. 2, n. 5, p. 6779, 2002.Trevisan BT, Seabra AG. Teste de Trilhas para pré-escolares. In: Seabra AG, Dias NM, orgs. Avaliação neuropsicológica cognitiva: atenção e funções executivas. v. 1. São Paulo: Memnon; 2012. p.92-100
Anexo(s)
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO: 1º - Ser Sócio da ASPL 2º - Data de inscrição
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 18:30 | 9:00 | Presencial |
3 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:30 - 18:00 | 8:30 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A gestão eficaz dos conflitos na escola permite criar ambientes, que sejam propícios à aprendizagem e ao bem-estar da comunidade educativa. Esta formação tem como principal objetivo conhecer e preparação dos professores para a resolução de conflitos na escola. Como tal, a pergunta de partida será De que forma os professores estão preparados para resolver os conflitos que os pais trazem para a escola?. Como lidar com os conflitos geracionais? E as relações entre os colegas? A resposta a esta questão permitirá o desenvolvimento de estratégias profissionais apropriadas e reforçar as estratégias adequadas que já são utilizadas. A implementação desta Acão de Formação está estritamente relacionada, e integrado no Desenho Universal de Aprendizagens ( DUA), e nas estratégias do Centro de apoio á aprendizagem, especificamente nas medidas de promoção do acompanhamento pró- Social, Intervenção com foco Académico em pequenos grupos de acordo com o preconizado nas alíneas c); d), e e) do nº 2 do artigo 8º do Decreto Lei 54/2018 E ainda em toda a sua plenitude no âmbito do Decreto-Lei 55/2018, tentando garantir uma Educação mais inclusiva, que promova a igualdade e não a descriminação, cuja diversidade, inovação e personalização respondam á heterogeneidade dos alunos, eliminando obstáculos e estereótipos no acesso as aprendizagens.
Objetivos
Utilizar o diálogo, aproveitando adequadamente a comunicação como um instrumento útil para pedir opiniões, dar e receber informação, partilhar sentimentos, reunir esforços, encontrar alternativas; - Desenvolver a empatia, capacidade de se colocar no lugar do outro - Mostrar assertividade, admitindo uma atitude e comportamento que permita respeitar os outros sem violar os seus direitos e desejos. - Construir uma solução conjunta dos conflitos, tirando partido das divergências; - Contribuir para o desenvolvimento de atitudes de interesses e respeito pelo outro; - Ajudar a reconhecer e a dar valor aos sentimentos, interesses, necessidades e valores próprios e dos outros; - Estimular o desenvolvimento de atitudes cooperativas no tratamento dos conflitos - Aumentar a capacidade de resolução de conflitos de forma não violenta; - Contribuir para o desenvolvimento da capacidade de diálogo e para a melhoria das capacidades comunicativas, sobretudo a escuta; - Contribuir para a melhoria das relações interpessoais. - Favorecer a autorregulação, através da procura de soluções autónomas e negociadas;
Conteúdos
Componente teórica: As relações de poder e os conflitos geracionais 5 horas Componente teórico / prática: Os processos de Mediação 5 horas Técnicas de Negociação 5 horas Técnicas de Gestão de conflito 5 horas Componente prática; Aplicação e simulações 5 horas
Metodologias
A ação terá a duração de 25 horas de formação presencial e será ministrada tendo por base uma metodologia Teórico/Prática, uma vez que para além de se pretender dotar os formandos de conhecimentos específicos, pretende-se, também, que eles contextualizem esses conhecimentos nas suas práticas educativas. Assim, serão utilizadas metodologias expositivas, ativas, interrogativas e de trabalho cooperativo (em grupo), de forma a permitir que os formandos possam expor as suas experiências e confrontá-las com as experiências dos outros, à luz dos conhecimentos que irão sendo adquiridos. No final, cada formando deverá elaborar uma reflexão crítica sobre as aprendizagens/conhecimentos realizados e o seu impacto na sua prática docente.
Avaliação
A Avaliação da ação será baseada em propostas de trabalho prático (individual e/ou em grupo ) apresentados aos formandos e de um relatório final, de acordo com as orientações constantes no guião do curso de formação, de acordo com as orientações do CCFCP. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos da Carta Circular CCPFC - 3/2007, de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. e com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Apresentação de atividades, em sessão de formação. O modelo previsto assenta na avaliação contínua dos formandos, através do desenvolvimento de atividades diversificadas, sob as formas oral e escrita, permitindo uma permanente autoavaliação e a possibilidade de o formando aperfeiçoar as suas próprias competências e os conhecimentos adquiridos. Presencial : 60% Participação / Integração no grupo / Iniciativa / Autonomia Trabalho Produzido 40% Aula Apresentação em sala de Aula de uma ou várias Técnicas - mínimo de tempo de avaliação 10 minutos.
Bibliografia
Ferreira, Ana Isabel Lage, Castanheira, Flora e Simões, Irene (2018). Gestão de Conflitos em Sala de Aula. Um livro de ideias para por em prática, Lx, Coisas de Ler.BARTIVAS CEREZO, SONIA MARÍA (2013). Aprendizaje emocional y social en el aula. inteligencia emocional en educación, Brain Emotion FormaciónEva Dreikeus Fergunson. Ph, D; Dreikurs, Rudolf, M. D. (2004 ). Discipline Without Tears: How to Reduce Conflict and Establish Cooperation in the Classroom, Revised Edition: How to Reduce Conflict and Establish Cooperation in the Classroom Paperback July 21, 2004.Cunha, Pedro e Monteiro, Ana Paula (2018), Gestão de Conflitos na Escola, Edições Pactor.Morales, Manuel Segura, Cuenca, Margarita Arcas (2018). Educar las Emociones y los Sentimientos, Narcea Ediciones
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Não existem ações.
Destinatários
Professores dos Grupos 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A conceção de escola inclusiva remete-nos para o primado da igualdade de oportunidades educativas e sociais, garantida a todos os alunos, incluindo os que evidenciam perturbações do desenvolvimento tal como a perturbação do desenvolvimento intelectual, a perturbação da comunicação, linguagem e fala, a perturbação de hiperatividade e défice de atenção, a perturbação obsessivo-compulsiva e as perturbações da ansiedade. Face às exigências comportamentais e cognitivas colocadas pela atividade escolar, estes alunos revelam padrões de comportamento desajustados e dificuldades em acompanhar as atividades da turma, o que provoca problemas na condução da aula e compromete a consecução das aprendizagens. O professor tem como desafio compreender as dificuldades identificadas e encetar abordagens de trabalho diferenciadas capazes de fazer face aos problemas sentidos e promover as potencialidades que o aluno contém em si.
Objetivos
- Conhecer algumas perturbações do desenvolvimento e da aprendizagem: a perturbação do desenvolvimento intelectual, a perturbação da comunicação, linguagem e fala, a perturbação do comportamento, a perturbação específica da aprendizagem e as perturbações emocionais e consequentes problemáticas associadas. - Conhecer e recorrer a medidas educativas adequadas (DL 54/2018 de 6 de julho) na construção do Relatório Técnico-Pedagógico, de modo a responder às necessidades do aluno. - Planear a implementação de estratégias de intervenção em sala de aula eficazes, para as diferentes problemáticas abordadas.
Conteúdos
Tema 1 - Fundamentos neurobiológicos do desenvolvimento - 3h - Desenvolvimento neurobiológico funcional, compreensão da variabilidade do normal e da expressão das perturbações. Tema 2 - Perturbação do desenvolvimento intelectual - 5h - Desenvolver conhecimentos acerca da perturbação do desenvolvimento intelectual (conceito, incidência da perturbação, comportamentos/características dos alunos). Tema 3 - Perturbação da comunicação, linguagem e fala - 6h - Implementação de medidas de apoio à aprendizagem e à inclusão e estratégias de intervenção em sala de aula. Tema 4 - Perturbação do Comportamento - 5h - Perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA) Tema 5 - Perturbações Emocionais - 6h - Perturbação da ansiedade, Perturbação obsessiva compulsiva, Perturbações da alimentação, Perturbações do sono, Dependência da internet (compreender e definir as perturbações, características e comorbilidades).
Metodologias
Neste curso de formação as atividades de ensino-aprendizagem desenvolvem-se em sessões teórico e teórico-práticas com recurso a metodologias de trabalho individual, a pares e de grupo, sempre contextualizadas na prática pedagógica dos formandos. Será promovida uma dinâmica facilitadora de debates e momentos de reflexão com base nas práticas/experiências dos formandos nos diferentes contextos de prática pedagógica e de propostas de atividades para o desenvolvimento da temática.
Avaliação
a) Observação direta; b) Participação no desenvolvimento das sessões, na discussão oral (individual ou em grupo) dos temas; c) Realização de um trabalho final acerca dos conteúdos desenvolvidos; d) Produção e apresentação de um trabalho de grupo e uma reflexão individual sobre o trabalho desenvolvido; - Avaliação quantitativa, numa escala de 1 a 10 valores, envolvendo a ponderação de dados relativos à participação na formação e à explicitação formal de desempenhos.
Bibliografia
Antunes, N., Sentidos - O grande livro das perturbações do desenvolvimento e do comportamento Lua de Papel, 2018.Antunes, N., Mais Forte do que Eu! Hiperatividade e défice de atenção - Causas, consequências e soluções - Lua de Papel, 2014Xiaoyan Ke & Jing Liu, Transtorno do Desenvolvimento - Deficiência Intelectual 2015Santos, Mª, Problemas de Saúde Mental em Crianças e Adolescentes: Identificar, avaliar e intervir, Edições Sílabo, setembro de 2015.DGE (2018). Para uma educação inclusiva - Manual de Apoio à Prática
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Nuno Alexandre Pires dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos, Ensino Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos 2º, 3º ciclos, Ensino Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Apesar do enfoque colocado na capacitação digital de docentes, por parte da tutela, ainda existe um número significativo de professores que não utilizam o equipamento informático como uma ferramenta básica de trabalho, tanto na sua vida profissional como na sua vida pessoal. Outros, porém, demonstram insegurança e insuficiência na sua utilização, não usufruindo de todas as suas potencialidades. Outro espeto importante a salientar é a constante atualização de software, o que faz com que seja necessária uma formação cada vez mais frequente na área de informática que permita acompanhar com segurança as constantes alterações. O Microsoft Word é um dos processadores de texto mais usados no mundo. Ainda assim, poucos utilizadores tiram realmente partido de todo o seu potencial. Com a presente ação de formação, pretende-se que os docentes sejam apetrechados com competências alargadas nas várias ferramentas e funcionalidades do Microsoft Word, desde as mais básicas até às mais avançadas.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR Conhecer as potencialidades do word Capacitar os docentes para a utilização do processador de texto Word no exercício da sua profissão; Aprofundar o conhecimento das potencialidades e possibilidades do Word; Aplicar de forma rápida os conhecimentos e competências ao serviço do ensino e da formação; Conhecer, aplicar e utilizar formulários;
Conteúdos
1. Conceitos gerais 2. Formatação do documento: Formatação de parágrafos Aplicação, inserção e remoção de tabulações Formatação de caracteres Impressão de documentos Marcas Inserção de caracteres especiais Capitulares Marca dágua Colunas Notas de rodapé Bibliografia Índice automático Índice Remissivo Notas e alterações do documento Impressão de envelopes, etiquetas e impressão para lista de destinatários (impressão em série). 3. Configuração de páginas Margens Paginação automática Cabeçalhos e rodapés Notas de rodapé e de fim de documento Formatação de colunas e texto Quebras de página 4. Criação de uma tabela Alteração da largura de coluna Inserção de linhas e colunas Juntar e dividir células Formatação automática de tabelas Inserção de borders em tabelas Conversão de uma tabela em texto e de texto em tabelas 5. Inclusão de objetos Equações matemáticas Inclusão de objetos, som ou vídeo Inclusão de objectos, de aplicações, de apresentação gráfica Inclusão de hiperligações Inclusão de gráficos a partir de tabelas Inclusão de página de rosto Texto do WordArt 6. Técnicas de impressão de documentos Pré-visualização da impressão Formatação de páginas Definição de tamanhos Carta, o envelope e o desdobrável Opções de impressão 7. Criação de modelos de documentos Tipos de documento modelo Galeria de estilos de documento Inserção de campos pré-definidos Alteração de um documento modelo Proteção contra alterações futuras 8. Utilitário Draw Modo de visualização Utilitário de desenho Draw Objectivos e limitações Ferramentas básicas Junção e separação de objectos Associação de um desenho a um parágrafo 9. Macros Criação Gravação Execução 10. GOOGLE FORMS PARA PROFESSORES Tipos de perguntas Menus e funcionalidades do Google Forms Exercício prático: fazer uma atividade no Google Forms Automatizar o tipo de resposta
Metodologias
Formação predominantemente prática sempre com um suporte teórico inerente; Criação de casos práticos no âmbito da profissão.
Avaliação
PARTICIPAÇÃO - Assiduidade e pontualidade, Interesse e empenho 10 % TRABALHOS REALIZADOS DURANTE A FORMAÇÃO Nas sessões síncronas e em trabalho autónomo 30 % TRABALHO FINAL 50% RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA reflexão sobre a formação, sobre a temática e sobre o trabalho desenvolvido na formação 10%
Bibliografia
Alves, J. (2011). Word 2010. FCA.Costa, N., & Capela Marques, P. (2013). Word 2013: Fundamental. FCA.Counte, S. L. (2019). The Ridiculously Simple Guide To Google Apps (G Suite). Diana La Counte.Lambert, J., & Cox , J. (2011). Microsoft Word 2010 - Passo a Passo. Bookman.Wilson, K. (2023). Exploring Microsoft Office - 2023 Edition. Elluminet Press.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia) Ação de formação relevante na “dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”, de acordo com o plasmado no nº. 5, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Moreira da Rocha
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Observações
Atenção: Após a inscrição, os docentes selecionados serão informados, via email, pelo Centro de Formação. Só após a seleção é que deverão proceder ao pagamento Modalidades de Pagamento: 1. Pagamento através de transferência bancária: IBAN - PT50 0035 0510 00029693730 63; Enviar o comprovativo da transferência, devidamente identificado, para aspl.guarda@gmail.com 2. Pagamento através de MBWAY: 919538998 Na 'DESCRIÇÃO', indique o seu nome e a formação (Ex: Rita Almeida - Filosofia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:30 | 9:30 | Online síncrona |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Online síncrona |
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atendendo a que as Dificuldades de Aprendizagem são reconhecidas como sendo um dos mais sérios problemas que afetam algumas das crianças em idade escolar, e que com o alargamento da prática desportiva a todos os indivíduos, torna-se pertinente refletir sobre esta temática, tendo igualmente em consideração aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem. Autores, como Vítor Cruz e colaboradores (1996), apontam como benefícios da prática do exercício físico, melhorias no rendimento académico, memória, perceção, funcionamento intelectual e eficiência no trabalho. Tendo em consideração que, através da orientação, se consegue a multidisciplinaridade, pelo aproveitamento dos elementos envolventes, assim como pela abordagem da relação direta que esta modalidade mantém com outras disciplinas, como sejam o Estudo de Meio, a Matemática e a Expressão Plástica, foi planificada a presente ação de formação, que visa promover o conhecimento da modalidade, abordar conceitos básicos e proporcionar conhecimentos e competências elementares ao nível da didática e das técnicas da Orientação. Almeja, ainda, refletir sobre um conjunto de estratégias para promover, junto de alunos dos ensinos pré-escolar e 1º CEB e alunos com dificuldades de aprendizagem, a autonomia e o autoconceito, por meio de um conhecimento utilitário e transversal que a Orientação possibilita, nomeadamente através de resolução de situações problemáticas que envolvam a deslocação do aluno de um determinado local para outro.
Objetivos
Informar sobre noções contextualizantes da modalidade: noção de Orientação e enquadramento da modalidade. Identificar as características do meio e as potencialidades para realizar atividades de ar livre de orientação Dar a conhecer metodologias de iniciação à Orientação em espaços interiores da escola e espaços circundantes, utilizando mapas simples e croquis salas de aula, ginásio, perímetro escolar, jardins/parques públicos, estádios, ; Conhecer técnicas e métodos de análise cartográfica; saber ler, interpretar e compreender cartas e mapas; Analisar os comportamentos dos alunos e os resultados alcançados; Aplicar as técnicas de progressão na natureza com destreza e segurança; Orientar grupos em percursos pela natureza com segurança; Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem; Alertar os professores para o excelente potencial interdisciplinar da Orientação.
Conteúdos
Apresentação da metodologia da ação (Grelha de conteúdos; calendarização e avaliação da formação) Enquadramento da atividade - Conhecimento da atividade, objetivos, história, materiais, equipamentos Iniciação à orientação na escola através de mapas simples - Leitura do mapa -Noção de Planificação - A Legenda - Localização e Orientação do Mapa Através dos Pontos de Referência - Noção das Distância e Escalas Regras básicas no ensino da orientação Técnicas básicas de orientação Orientação ao longo de uma referência linear Realização de pequenos atalhos Bússola Leitura do relevo Escolher um ponto de ataque Orientação detalhada Planear o itinerário Relocalização Estruturação do ensino Avaliação
Metodologias
A metodologia de trabalho deste curso de formação será de caráter prático e teórico, na sala de aula. Nele se privilegiará a utilização de dinâmicas participativas, trabalhos em pequeno grupo e dinâmicas de relacionamento interpessoal, com vista à elaboração de um projecto de intervenção na Escola.
Avaliação
8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS A avaliação dos formandos incluirá uma componente de análise do desempenho presencial e não presencial, tendo em conta os seguintes critérios: a) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: - Participação (serão tidos em conta indicadores como a pertinência e clareza das intervenções, o interesse e a motivação, a assiduidade e pontualidade, ); - Conhecimentos científicos e profissionais demonstrados; - Trabalhos e atividades realizados. b) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho não presencial: - Conteúdo do portefólio individual (organização, quantidade e qualidade, rigor, fundamentação, coerência interna, apresentação); c) Ponderação dos critérios de avaliação/classificação Componente de trabalho presencial: Assiduidade Participação (Integração no grupo (4%); Participação nas sessões (4%); realização das tarefas propostas (9%); iniciativa/autonomia (4%); pontualidade (4%) 25 % Conhecimento (Trabalho Produzido: qualidade e adequação dos trabalhos (45%); nível de intervenção pedagógica (15%); reflexão crítica (15%) 75%.
Bibliografia
1. Aires, António; Sérgio, Luís e Aires, Tiago (2015); Manual do Traçador de Percursos, FPO.2. Madeira, Mário e Vidal, José Carlos (2011) Percursos na natureza. Perspectivas de um percurso pedagógico Ministério da Educação, Gabinete Coordenador do Desporto Escolar.3. Fernandes, António José Serôdio, (2001), Orientação na Escola Didáctica da orientação, Vila Real, UTAD.4. Mendonça, Camilo (2017) Orientação. Desporto na Natureza Ministério da Educação e Cultura, Divisão de Documentação da Direção Geral dos Desportos, Antologia de Textos, Desporto na Escola.5. Madeira, Mário e Vidal, José Carlos (2013);A Orientação na escola; Dossier da Revista Horizonte, vol. X, n.º 55.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Presencial |
2 | 22-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Presencial |
3 | 29-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Presencial |
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolto modo com que as nossas crianças correspondem ao uso das ferramentas tecnológicas, a natural apetência para o seu uso em modo de fruição, garantem ao professor, uma vez dominadas diferentes plataformas, colocando-as ao serviço da pedagogia, um maior sucesso na aquisição de competências diversificadas. Aliciar, de forma positiva cada aluno, para uma aprendizagem mais lúdica e apelativa, onde a construção do saber está ao serviço das múltiplas necessidades para a sua formação integral, permite ter-se sucesso, tanto em sala de aula como no espaço da Biblioteca Escolar. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias e inteligências emocionais convergem no espaço escolar e na família e é possível e urgente o seu reconhecimento, aceitação e integração. Em articulação com a sala de aula, os alunos podem assim acessar a um autoconhecimento e conhecimento do mundo, mais vasto, que os prepara para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com o conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam reconhecer emoções, aprender a lidar com elas e a ajudar os colegas, de forma a criar ambientes aprazíveis, construtivos e onde o afeto seja um condutor, por excelência, para os bons resultados das aprendizagens e construção do indivíduo de forma mais plena.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da Leitura, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a leitura expressiva, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela leitura expressiva e pelo reconto; Assegurar progresso na autoestima dos alunos através da promoção da autonomia e autocorreção; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na leitura expressiva; Usar o erro para promover o gosto pela correção e melhoria de prestações em atividades de leitura; Dinamizar estratégias de incentivo à leitura expressiva e de promoção da leitura na biblioteca escolar e na sala de aula; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver competências na área das tecnologias da informação;
Conteúdos
1. A promoção da leitura recreativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO - Práticas de promoção de leitura recreativa e experimentação em tempo real. - Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - As novas tecnologias e a promoção da leitura recreativa - Ferramentas e serviços da Web 2.0 (vocaroo, audacity, voki, youcut) -Projetos de promoção da leitura recreativa e da escrita com recursos às novas tecnologias 2. O perfil do mediador -A promoção da leitura recreativa e concurso de escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. -Escolha de obras, de acordo com projetos escolares, Plano Anual de Atividades e necessidades dos alunos 3. As emoções e o trabalho colaborativo - Organização de um Clube de Leitura - Livros digitais e áudio livros -Ferramentas para elaboração de livros digitais (Storyjumper, issuu) - A construção de jogos para verificação e validação de leituras(Sala de aula invertida) 4. Outras formas de promover a leitura recreativa - Criação de trailers de livros pelos alunos - Potencialidades do Padlet, do issuu, canva, stopmotion
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
Regime de avaliação dos formandos Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES). Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfhttps://webinars.dge.mec.pt/webinar/literacia-emergente-e-aprendizagem-da-leitura-e-da-escritaRinaldo Almeida, Mediações Sistémicas nas Escolas, 2019, Ed. MahatmaAntónio Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de Leitoreshttp://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/
Destinatários
Professores dos Grupos 210, 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Em 2020, a pandemia demonstrou que é urgente alterar a forma como se ensina. Os docentes tiveram que adquirir, à pressa, novas competências digitais de modo a tornar as suas aulas mais dinâmicas. A sociedade também tem vindo a mudar, os alunos de hoje não são os mesmos do que há dez ou vinte anos. O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) determina as competências que os alunos devem adquirir ao longo do seu percurso escolar, apelando à sua criatividade e autonomia. O PASEO, aliado às medidas definidas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 62/2022, de 18 de julho, definem a necessidade urgente de todos os docentes adquirirem novas competências, por forma a capacitar os alunos de competências digitais fundamentais, atualmente. Os jovens têm, hoje, acesso a uma panóplia de conteúdos educativos e apelativos que deveriam ser capazes de envolve-los. Cabe ao professor procurar ir ao encontro dos gostos dos jovens e saber cativá-los, graças a esses novos métodos de ensino mais atrativos, sendo um elo facilitador de novas aprendizagens. Existem inúmeras possibilidades de ensinar conteúdos gramaticais ou vocabulário de forma mais apelativa, indo ao encontro dos gostos dos jovens. Esta ação de formação pretende motivar os professores a motivar, por sua vez, os alunos. Procurará apelar à necessidade do público-alvo compreender o funcionamento de novas plataformas digitais como forma de procurar que os alunos usem a sua criatividade, ligada aos conteúdos lecionados. Os professores deverão ser capazes de ensinar os alunos a criar, a serem mais autónomos e a trabalhar de forma colaborativa.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) - Desenvolver a capacidade de construir materiais pedagógicos atrativos e atuais; - Estimular a prática de experiências mais ativas em sala de aula; - Refletir sobre a forma como abordar as competências do PASEO; - Divulgar ideias e experiências de aprendizagem diversificadas que estimulem a criatividade, o espírito crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo nos alunos; - Partilhar experiências de ensino-aprendizagem.
Conteúdos
Objetivos da ação e forma de avaliação dos formandos 1 . Contextualização do PASEO no objetivo da ação 2. Metodologias 2.1. Divulgação de material e ideias 2.2. Métodos de pesquisa 3. Operacionalização 3.1. Construção de materiais/atividades a implementar em sala de aula 3.2. Apresentação dos materiais/atividades e reflexão crítica.
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
- Avaliação contínua; - Assiduidade e pontualidade; - Participação e interesse; - Avaliação da apresentação de propostas de trabalho e atividades. Escala classificativa de 1 a 10 valores: De 1 a 4,9 valores Insuficiente (zero créditos); De 5 a 6,4 valores Regular; De 6,5 a 7,9 valores Bom; De 8 a 8,9 valores Muito Bom; De 9 a 10 valores Excelente;
Bibliografia
http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/-https://webinars.dge.mec.pt/webinar/literacia-emergente-e-aprendizagem-da-leitura-e-da-escritaDUMONT, P. (1998) Le français par la chanson. Paris, LHarmattan.SOCIÉTÉ HACHETTE LIVRE, Branche Education Français Langue Étrangère : https://www.hachettefle.com/CADRE EUROPÉEN COMMUN DE RÉFÉRENCE POUR LES LANGUES, (2000) Conseil de la Coopération Culturelle, Division des langues vivantes, Strasbourg, Paris: Didier.
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100; 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os sedentarismos aliados à inatividade física têm contribuído bastante para os inúmeros problemas de saúde que afetam as crianças. Condições crónicas como a obesidade infantil, a asma e as PHDA beneficiam da prática de atividades ao ar livre. Tendo em consideração que, através do conceito de Outdoor Learning, associado à realização de percursos pedestres, se consegue a multidisciplinaridade, pelo aproveitamento dos elementos envolventes, assim como pela abordagem da relação direta que esta modalidade mantém com outras disciplinas, como sejam o Estudo de Meio, a Matemática e a Expressão Plástica, foi planificado a presente curso, que visa promover o conhecimento desta prática, abordar conceitos básicos e proporcionar conhecimentos e competências elementares ao nível da didática e das técnicas inerentes à prática de percursos pedestres. Pretende refletir sobre um conjunto de estratégias para promover, junto de alunos dos ensinos pré-escolar e 1º ciclo e alunos com dificuldades de aprendizagem, a autonomia e o autoconceito, por meio de um conhecimento utilitário e transversal que esta prática possibilita, nomeadamente através de resolução de situações problemáticas que envolvam a deslocação do aluno de um determinado local para outro. Com esta ação de formação visa-se potenciar a literacia ambiental dos locais, incrementando a realização de saídas de campo e atividades ao ar livre, dos professores/educadores, integrando-as no processo de ensino-aprendizagem.
Objetivos
- Dar a conhecer e interpretar o papel formativo e educativo das Atividades Físicas de Exploração da Natureza; - Desenvolver competências pedagógicas de aulas de Percursos na Natureza; - Em redor dos percursos pedestres-alvo dar a conhecer o território, a sua geodiversidade, mas também a sua biodiversidade e a sua cultura. - Fomentar a relação das crianças/jovens com a Natureza, através de ações de utilização e preservação do meio ambiente; - Fornecer informação específica sobre os Percursos Pedestres e a Orientação como conteúdo curricular de Educação Física - Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem; - Conceber, dinamizar e realizar as atividades de interpretação dos recursos naturais e rurais de uma região; - Construir programas de passeios pedestres com enfoque nos recursos endógenos. - Elaborar percursos pedestres com recurso à leitura de cartas topográficas e instrumentos de medição e de orientação.
Conteúdos
A - Desportos de Natureza - Enquadramento Conceito, Valorização social e Motivações individuais. (1hora) B -Orientação 1. Enquadramento conceptual e teórico - História e enquadramento institucional; 2. Conceito de Orientação como modalidade desportiva e meio ambiente; 3. Disciplinas da orientação; 4. Materiais e equipamento: 5. Dar a conhecer metodologias de iniciação à Orientação em espaços interiores da escola e espaços circundantes, utilizando mapas simples e croquis salas de aula, ginásio, perímetro escolar, jardins/parques públicos, estádios, ; 6. Conhecer técnicas e métodos de análise cartográfica; saber ler, interpretar e compreender cartas e mapas; (2 horas) 7. Aplicar as técnicas de progressão na natureza com destreza e segurança. (1 hora) C - Pedestrianismo 1. Conceito de Pedestrianismo; 2. Os graus de dificuldade e as questões de segurança; 3. Os diferentes tipos de rotas; 4. Formatos diferenciados de organização e a programação dos percursos. (2 horas) 5. Potenciar a planificação e implementação de atividades de percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação respeitando as regras de segurança e preservação do ambiente (1 hora) 6. Regras básicas no ensino do Pedestrianismo e Orientação. 7. Técnicas básicas para a realização de Percursos na Natureza. (2 horas) D- Realização de Percurso Pedestres (14 horas) D- Avaliação (2 horas).
Metodologias
- Aulas de exposição de temáticas (teóricas e práticas) /conteúdos do programa - Aulas de análise de documentos, exposição de materiais associados à modalidade - Sessões e atividades de aplicação prática e em contexto real, de conhecimentos adquiridos. As atividades a realizar no presente Curso decorrem em sessões presenciais num total de 25 horas, pressupondo 7 horas de sessões teóricas (mais 2 horas para avaliação final dos formandos) e 16 horas de sessões práticas, com enfoque na utilização de trabalho em pequenos grupos e dinâmicas participativas e de relacionamento interpessoal.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: PARTICIPAÇÃO (25%): o Integração no grupo (6,25%) o Participação individual/grupo (6,25%) o Realização das tarefas (6,25%) o Iniciativa/Autonomia (6,25%) TRABALHO PRODUZIDO (75%): o Qualidade e adequação (15%) o Nível de intervenção pedagógica (15%) o Apresentação de trabalhos (15%) o Cumprimento de prazos
Bibliografia
Bento, G., & Portugal, G. (2019). Uma reflexão sobre um processo de transformação de práticas pedagógicas nos espaços exteriores em contextos de educação de infância. Revista Portuguesa de Educação, 32(2), pp. 91-106. doi: 10.21814/rpe.1765.Carla, Giovanna (2018). Atividade Física Para Crianças e Adolescentes com Deficiência, S. Paulo, Appris.FCMP (2006)-Regulamento de Homologação de Percursos Pedestres. Disponível em http://www.fcmportugal.com/Percursos.aspxMelo, Edilanea Nunes (2016). Ambiente E Atividade Física Em Criancas Pré-escolares, S. Paulo, Appris.Mendonça, Camilo (2017) Orientação. Desporto na Natureza Ministério da Educação e Cultura, Divisão de Documentação da Direção Geral dos Desportos, Antologia de Textos, Desporto na Escola.
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-lei n.º 54/2018 veio redefinir o papel da escola em que as principais alterações incidem no modo como esta olha para os alunos e como se organiza, para poder responder às suas necessidades. O acesso ao conhecimento, exige modificações nas práticas e estratégias pedagógicas em que as escolas têm de oferecer recursos e estratégias diversificados, de forma a eliminar barreiras. A flexibilidade curricular é uma das estratégias pedagógicas que possibilita essa acessibilidade, em que as adaptações curriculares significativas e não significativas são as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão que permitem ajustar os documentos curriculares, para responder à diversidade e pluralidade dos alunos. As adaptações curriculares devem ser encaradas não apenas enquanto medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, mas como algo inerente a qualquer intervenção educativa, que vise abranger todos os alunos de que delas necessitem. A construção destes ambientes inclusivos é ainda penosa para os docentes e difícil. Os professores enfrentam desafios diários para adaptar o currículo às necessidades individuais dos alunos. Com turmas diversas em termos de habilidades e estilos de aprendizagem, é uma tarefa árdua equilibrar as demandas do programa com a personalização do ensino.
Objetivos
- Compreender o conceito de inclusão e a sua importância para a construção de sociedades mais equitativas. - Familiarizar-se com as heranças curriculares - Apropriar-se do currículo, envolvendo todos os alunos, na sua relação com os objetivos de aprendizagem. - Refletir sobre os princípios da diferenciação, flexibilização e acomodação. - Desenvolver habilidades para identificar as necessidades dos alunos e implementar padrões curriculares adequados. - Explorar estratégias e recursos para promover a inclusão de alunos com necessidades especiais em ambientes educacionais. - Reconhecer que as adaptações curriculares são uma medida de personalização da aprendizagem. - Conhecer os instrumentos pedagógicos que contribuem para a organização das adaptações curriculares e diferenciar/construir adaptações curriculares significativas e não significativas adaptadas ao perfil do aluno.
Conteúdos
Introdução à inclusão e ao currículo (4 horas) Conceitos de inclusão Currículo: Desenho Universal para a Aprendizagem e abordagem multinível de acesso ao currículo. Necessidades especiais e diversidade na sala de aula Medidas de gestão curricular - enquadramento legal (DL 54/2018) - Adaptações curriculares não significativas (6 horas) Adaptações curriculares não significativas Definição. Adaptações em priorização, sequenciação, conteúdos e objetivos. Construção de propostas de Adaptações Curriculares não Significativas. Adaptações curriculares significativas (6 horas) Adaptações curriculares não significativas Definição. Construção de propostas de Adaptações Curriculares Significativas. Trabalho colaborativo com outros profissionais e pais Implementação de adaptações curriculares não significativas e significativas (5 horas) Estratégias de implementação Gestão de recursos e materiais Resolução de problemas e superação de desafios Monitorização e avaliação Desenvolvimento de práticas inclusivas (3 horas) Reflexão sobre a prática e o planeamento: Promoção da participação ativa de todos os alunos.
Metodologias
Neste curso de formação as atividades de ensino-aprendizagem desenvolvem-se em sessões teórico-práticas com recurso a metodologias de trabalho individual, a pares e de grupo, sempre contextualizadas na prática pedagógica dos formandos. Será promovida uma dinâmica facilitadora de debates e momentos de reflexão com base nas práticas/experiências dos formandos nos diferentes contextos da prática pedagógica.
Avaliação
A avaliação consta de: - Participação na apresentação/discussão/debate dos trabalhos realizados ao longo das sessões. - Elaboração de relatório final individual reflexivo. A avaliação é quantitativa, na escala de 1 a 10, seguindo o regime de avaliação em vigor. Deve aplicar-se a seguinte escala, na conversão da avaliação quantitativa (de 1 a 10 pontos) para a avaliação qualitativa de 5 níveis (entre Insuficiente e Excelente): Insuficiente: 1 a 4,9 pontos Regular: 5 a 6,4 pontos Bom: 6,5 a 7,9 pontos Muito Bom: 8 a 8,9 pontos Excelente: 9 a 10 pontos
Bibliografia
Ferreira, M. (2017). Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Sala de Aula Teoria, Práticas e Desafios. Lisboa: Coisas de Ler.Nunes, C. & Madureira, I. (2015). Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas Inclusivas. Da Investigação às Práticas.Roldão M.C. (2003). Gestão do Currículo e avaliação de competências as questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.Tomlinson, C.A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade. Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Porto: Porto Editora.Zabalza. M. (s/d). A Construção do Currículo: A Diversidade numa escola para Todos. In Sousa, O.C., Ricardo, M.M.C. (org) Uma Escola Com Sentido: O Currículo em análise e debate contextos, questões e perspetivas. Colóquio de Ciências da Educação da Universidade de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Lisboa: Ed. Universitárias lusófonas.
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Sendo uma tendência cada vez mais comum por todo o mundo, a integração do ensino computacional no ensino de matemática deve, desde já, ser trabalhada pelos professores dos vários níveis de ensino para que possam progressivamente familiarizarem-se com este tipo de atividades de modo a poderem integrar naturalmente nas suas aulas. A presente formação pretende introduzir os educadores de infância, os professores do 1º ciclo e os professores de educação especial com as principais ideias do Pensamento Computacional. A formação está adequada a professores sem experiência em Pensamento Computacional e que pretendam incorporar as atividades de Pensamento Computacional nas suas aulas. Numa primeira fase, os professores terão contacto com as noções base do Pensamento Computacional, as suas competências e atividades que podem ser desenvolvidas sem recorrer à utilização do computador. Numa segunda fase, será feita uma incursão nos conceitos básicos do Scratch, de modo a poderem utilizá-lo nas suas aulas.
Objetivos
Explorar com os professores atividades de integração do pensamento computacional e algoritmia, que poderão posteriormente replicar em sala de aula e no jardim de infância. Incentivar o gosto pela temática da resolução de problemas como metodologia de ensino-aprendizagem da Matemática; Promover a capacidade de resolver problemas, em idade precoce; Incentivar a resolução de problemas do quotidiano, utilizando como recurso as operações aritméticas. Promover a capacidade metacognitiva e o pensamento crítico e criativo dos resolvedores de problemas; Usar, criar, analisar e resolver problemas que fomentem o desenvolvimento do raciocínio lógico; Proporcionar desafios que permitam desenvolver e demonstrar criatividade; Incentivar e apoiar o planeamento do processo de resolução de um problema, de identificação das suas diferentes etapas e da avaliação das respostas propostas; Idealizar e construir recursos educativos utilizando linguagens de programação visual;
Conteúdos
Adaptação de tarefas matemáticas de modo a integrar e desenvolver práticas do pensamento computacional. Pensamento computacional e iniciação à programação scratch - O que é e o que não é o pensamento computacional. - Apresentação da ferramenta de programação Scratch - Competências associadas ao pensamento computacional. A matemática e o pensamento computacional. - A programação e o pensamento computacional. - Pensamento computacional: conceitos e perspetivas - Pensamento Computacional sem recurso ao computador Prática de programação: resolução de problemas - Exploração da ferramenta de programação Scratch. - Resolução de problemas matemáticos com recurso ao Scratch.
Metodologias
Os diferentes temas serão abordados em aulas teórico-práticas e laboratoriais, que decorrerão em Laboratórios Informáticos onde os formandos executarão diversas atividades, cujo mote serão os vários conceitos que se pretendem desenvolver.
Avaliação
A avaliação nesta ação de formação será composta por: Avaliação Contínua, com ponderação de 30% da classificação final Em cada sessão é atribuída uma classificação de 1 a 10 valores a cada formando, de acordo com a sua participação nas atividades desenvolvidas em sala de aula, na referida sessão. A nota final desta componente será obtida por média ponderada (pela duração da respetiva sessão) das classificações atribuídas em cada sessão. Trabalho Escrito Individual, com ponderação de 70% da classificação final Esta avaliação escrita individual será realizada em ambiente laboratorial, com uso de computadores, onde serão avaliados os conteúdos abordadas nesta ação.
Bibliografia
Carvalho e Silva, J., et al. (2020). Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática (http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Estudos_Relatorios/gtm_27_03_2020_relatorio_final.pdf).MEC DGE (2018). Aprendizagens Essenciais (AE), Ministério da Educação e Ciência (https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundario).Orton, K., et al. (2016). Bringing computational thinking into high school mathematics and science classroom, 12th International Conference of the Learning Sciences (ICLS).Weintrop, D., Beheshti, E., Horn, M., et al. (2016). Defining computational thinking for mathematics and science classrooms, Journal of Science Education and Technology, 25 (127147), (https://link.springer.com/article/10.1007/s10956-015-9581-5).Wing, Jeannette M. (2021). Pensamento Computacional, Educação e Matemática, Revista temática sobre Pensamento Computacional, Nº 162.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 11:00 | 1:00 | Presencial |
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200; 400 e 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200; 400 e 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200; 400 e 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os regimes totalitários ainda hoje ensombram a Humanidade, devido à forma como os seus líderes alcançaram o poder, como recorreram à violência e ao terror, minuciosamente planeados, para subjugarem os seus cidadãos, como propagaram a crueldade e o completo desrespeito pelos direitos e pelas liberdades individuais, provocando um número, até então, inimaginável de vítimas. Os muitos estudos produzidos até e, na atualidade, permitem-nos compreender melhor este fenómeno, mas não diminuir a estupefação e a consternação perante a sua existência. Pretende-se, com esta ação de formação, reunir e fornecer conhecimento atualizado sobre o trágico passado totalitário da Europa e do Mundo, de forma a consciencializar para a importância da defesa dos direitos humanos, das liberdades e das garantias individuais, bem como dos valores democráticos vigentes em boa parte das sociedades contemporâneas. Ou seja, promover um outro nível de análise e de compreensão destes fenómenos, de forma que seja possível prevenir a recorrência de qualquer forma de regime não democrático no futuro. Dito de outro modo, prover formação atualizada aos docentes, para que estes possam ajudar a formar as consciências dos mais jovens sobre a história europeia e mundial e os crimes cometidos pelos regimes totalitários, encorajando amplos debates sobre as causas e as consequências destes fenómenos. Para além de se procurar, de igual modo, dar visibilidade às muitas personalidades que, por toda a Europa e por todo o Mundo, pautaram o seu trabalho e a sua ação pela resistência ao totalitarismo.
Objetivos
Identificar os principais regimes totalitários do século XX e os seus líderes. Explicar como estes alcançaram o poder. Identificar as diferentes formas de subjugação dos cidadãos. Distinguir totalitarismo de autoritarismo. Identificar personalidades que, por toda a Europa e por todo o Mundo, se distinguiram na resistência ao totalitarismo. Consciencializar para a importância da defesa dos direitos humanos, das liberdades e das garantias individuais, bem como dos valores democráticos vigentes em boa parte das sociedades contemporâneas. Refletir sobre os atuais contextos políticos, económicos, sociais e militares. Exercer um espírito crítico atuante, conducente a uma intervenção pertinente nos contextos educativos formais e não formais.
Conteúdos
Totalitarismos: Etimologia, génese e contextualização histórica (quatro Principais características A propaganda e as vertigens de massas O medo, o terror e a inação Autoritarismo e totalitarismo Regimes autoritários e totalitários na Europa e no Mundo (quatro A democracia no século XXI e os perigos do autoritarismo e do totalitarismo
Metodologias
Esta ação de formação terá uma duração de vinte e cinco (25) horas, na modalidade online. As sessões serão essencialmente teórico-práticas e práticas. Serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo e ativo, recorrendo às seguintes metodologias: dinâmica de grupo; debate; exposição oral; trabalho cooperativo; trabalho individual; reflexão e descoberta. Pretende-se criar um contexto de aprendizagem em que cada formanda/o seja convidada/o a analisar e refletir sobre a sua área científica e a prática com as suas turmas.
Avaliação
A avaliação será feita com base nas tarefas realizadas ao longo das sessões presenciais conjuntas e na produção de um trabalho individual, que inclua uma componente de análise, em articulação com uma componente de reflexão crítica sobre o impacto da ação na atividade profissional do docente (no início da ação serão dadas outras indicações relativamente ao trabalho a realizar). A avaliação final por formanda/o é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formanda/o será expressa numa escala de um (1) a dez (10) valores, nos termos do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: Participação nas sessões presenciais: 20% Trabalho produzido durante a ação de formação: 30% Relatório final: 50%
Bibliografia
Claude Polin (1984). O totalitarismo. Editorial Inquérito Lda.Eric Hobsbawm (2002). A Era dos Extremos. História Breve do Século XX 1914-1991. Editorial Presença.Hannah Arendt (1978). O sistema totalitário. Publicações Dom Quixote.Hannah Arendt (2006). As Origens do Totalitarismo. Publicações Dom QuixoteLuís Reis Torgal e Heloísa Paulo (2008). Estados autoritários e totalitários e suas representações: propaganda, ideologia, historiografia e memória. Imprensa da Universidade de Coimbra.
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O ambiente escolar é um espaço de troca de experiências e vivências, importantes para alunos e professores. Contudo, a demanda emocional que a prática docente exige pode levar a doença mental. Neste sentido, vários estudos apontam para o facto de que os professores com uma maior capacidade para identificar, compreender, regular e pensar emoções de forma inteligente possuem mais recursos e apresentam-se emocionalmente mais preparados para lidar melhor com eventos adversos que, muitas vezes, surgem no contexto educacional. Tal capacidade tem sido definida como uma competência emocional que envolve um "conjunto de conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes para compreender, expressar e regular de forma apropriada os fenómenos emocionais", capaz de proporcionar um melhor processo de ensino-aprendizagem e relações interpessoais. Podemos afirmar que o exercício da docência, na sociedade atual demanda esforços para além das habilidades técnicas. Desempenhar esta nobre função é muito mais do que ensinar em sala de aula, uma vez que a educação escolar também passou a ser responsável por contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos alunos. O desenvolvimento destas competências, por parte dos docentes, sabe-se, hoje em dia, que está íntima e intrinsecamente ligado ao conceito de satisfação profissional. Fatores como autonomia e interação com os alunos, contribuem, para tal, do mesmo modo como alguns fatores extrínsecos, como questões salariais, oportunidades de progressão na carreira e reconhecimento, condições materiais de trabalho ou relações com colegas.
Objetivos
Reconhecer a importância da Inteligência Emocional e do desenvolvimento das Competências Socioemocionais em contexto escolar; Identificar e distinguir diversas emoções humanas; Aprender a função das emoções; Compreender o comportamento dos outros através do entendimento das emoções; Desenvolver competências de autorregulação Resolver e gerir conflitos; Comunicar de forma positiva e eficaz; Conhecer diferentes programas de desenvolvimento das competências pessoais, sociais e emocionais; Implementar atividades em contexto escolar com grupos de crianças e adolescentes; Promover o desenvolvimento de competências e o empowerment, no sentido do bem-estar, da saúde, do sucesso educativo e do desenvolvimento das crianças e dos adolescentes; Perceber o conceito de stress; Identificar sinais e sintomas de stress; Conhecer técnicas de controlo e gestão do stress; Desenvolver e aperfeiçoar técnicas de autoproteção.
Conteúdos
Inteligência Emocional: Reconhecer e gerir emoções (5 horas) As Emoções Inteligência Emocional: Conceitos As Emoções Básicas Competências da Inteligência Emocional autoconsciência, autocontrolo, consciência social, aurorregulação, empatia O Processo de Comunicação e a Inteligência Emocional (5 horas) Elementos do Processo de Comunicação Comunicação Verbal e Comunicação Não Verbal Barreiras à Comunicação Escuta Ativa Atitudes Comunicacionais Comunicação Positiva A importância do feedback Assertividade Dimensões do comportamento assertivo Estratégias para desenvolver a Assertividade Resolução de conflitos, comunicação Assertiva e Empatia (5 horas) Diferentes tipos de conflito: Fontes de conflito Conflito enquanto processo Estilos pessoais de gestão de conflitos A mediação como estratégia de resolução de conflitos Conflito como oportunidade de melhoria Gestão do Stress (5 horas) Stress: definição e conceitos As fontes significativas de stress Perfil pessoal de gestão do stress O stress causas e consequências Influência do stress no desempenho pessoal e profissional O corpo e o stress: sintomas e prevenção Técnicas de relaxamento A importância do desenvolvimento de competências Pessoais, Sociais e Emocionais (5 horas) A estrutura CASEL para implementação de SEL; Ferramentas e estratégias de autoconhecimento Inteligência Social e Colaboração Habilidades de colaboração e relacionamento; Autonomia, responsabilidade e interdependência saudável Trabalho autónomo (25 horas) Os formandos deverão desenvolver 3 Planos de aula, onde deverão incluir atividades que permitam desenvolver as competências ministradas na formação.
Metodologias
Nesta ação pretende-se introduzir uma dialética entre teoria e prática, com uma preferência pelas dinâmicas de grupo e role play, que permitam a promoção de competências fundamentadas e suportadas por uma base teórica, partindo para a pesquisa de atividades e ações a implementar em contexto de formação e, posteriormente, após avaliação e reflexão, em contexto de sala de aula/escola. O formador deve ter um papel promotor e facilitador de reflexão permanente, com os formandos. Devem ser criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de atividades integradoras de caráter prático, com a preocupação da ligação com os contextos e as vivências profissionais dos formandos.
Avaliação
Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões; Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individual ou em grupo; Relatórios dos formandos; Avaliação de acordo com os critérios aprovados pelo CCPFC. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais
Bibliografia
CASEL, (2013). CASEL Guide: Effective Social and Emotional Learning Programs. Preschool and Elementary School Edition.Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.Goleman, D. (2011). Inteligência social: a nova ciência do relacionamento humano. Lisboa: Círculo de Leitores.Moreira, P. (2019). Inteligência emocional uma abordagem prática. Idiotique.Raimundo, R. (2012). Devagar de vai ao longe: implementação de um programa de promoção de competências socio-emocionais em crianças. Tese de doutoramento em Psicologia da Educação, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia.
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os princípios orientadores da ação educativa, centram-se no acesso ao currículo através do modelo de intervenção multinível (previsto no normativo da educação inclusiva: DL54/2018), baseado num continuum de respostas, organizadas em três níveis de intensidade. O Nível II (Medidas Seletivas) visa um conjunto de alunos, em situação de risco, ou com necessidade de suporte suplementar. A definição das medidas seletivas pode implicar a implementação de adaptações curriculares não significativas. Estas, sendo medidas de gestão curricular que não comprometem as aprendizagens previstas nos documentos curriculares, podem incluir adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos; a introdução de objetivos específicos que permitam atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais. Com esta formação pretende-se capacitar os docentes, das diversas disciplinas, para implementar as adaptações curriculares não significativas e as adaptações no processo de avaliação. Pretende-se refletir sobre a prática educativa, questionar os procedimentos adotados na definição das adaptações curriculares não significativas e adaptações no processo de avaliação, assim como promover o conhecimento aprofundado do DL 54/2018 de 6 de julho, e a sua operacionalização, por parte de docentes de todas as disciplinas, não especializados em educação especial, com vista a uma capacitação de docentes para promover a construção de uma efetiva escola inclusiva.
Objetivos
-Apreender os princípios subjacentes ao DL 54/2018 e a Lei 116/2019, com enfoque nas diversas disciplinas curriculares; -Compreender o modelo de abordagem multinível, que deve ser aplicado em todas as disciplinas curriculares; -Identificar os níveis de intervenção definidos no Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho; -Dominar o processo de definição das Medidas Educativas, com enfoque nas adaptações curriculares não significativas e nas adaptações no processo de avaliação, ao nível das diversas disciplinas curriculares; -Saber adaptar e aplicar as Acomodações Curriculares, as Adaptações não Significativas e as Adaptações no processo de avaliação, nas diversas disciplinas curriculares; -Conhecer, adaptar e aplicar instrumentos de avaliação das aprendizagens em todas as disciplinas curriculares; -Produzir ou selecionar materiais específicos para operacionalizar as adaptações curriculares não significativas e as adaptações no processo de avaliação, nas diversas disciplinas curriculares.
Conteúdos
1. Medidas de gestão curricular (acomodações curriculares, adaptações curriculares significativas e não significativas)- abordagem ao nível das diversas áreas disciplinares; 2. Condições prévias à conceção e aplicação da adaptação do currículo- nas diversas disciplinas; 3. Implementação de adaptações curriculares significativas e não significativas- construídas nas diversas disciplinas curriculares; 4. Monitorização e avaliação do processo de implementação de adaptações curriculares- ao nível das diversas disciplinas curriculares; 5. Construção de adaptações curriculares significativas e não significativas, nas diversas disciplinas curriculares.
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em sessões teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica e com vista a envolver os docentes de todas as áreas disciplinares. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos, passíveis de ser praticados em sala de aula, em cada uma das áreas disciplinares. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos, fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes, tendo em conta a especificidade de cada área disciplinar.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13º do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de adequações curriculares não significativas e de adaptações no processo de avaliação, específicas em cada área disciplinar dos docentes que frequentam a formação (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
Apple, M. (1997). Os Professores e o Currículo: Abordagens Sociológicas. Lisboa: Educa.Beane, J. A. (2000). O que é um Currículo Coerente? In J. A. Pacheco (Org.). Políticas de Integração Curricular (pp.39-58). Porto: Porto Editora.DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista Lusófona da Educação. 8, 67.
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atendendo à organização prevista no currículo, dada pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, e garantindo a adequação ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017), as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do EB, bem como o Decreto-Lei n.º 54/2018, que identifica as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, pretende-se, com a realização desta formação, introduzir e aprofundar conhecimentos referentes aos blocos que integram esta disciplina (Perícias e Manipulações, Jogos Pré-Desportivos e Jogos Desportivos Coletivos: Futebol e Voleibol). Ambiciona-se permitir que, através de novas práticas, se assegurem melhores condições para a implementação e valorização da Educação Física, nas suas diversas vertentes e enquanto área curricular. Importa auxiliar os docentes dos ensinos pré-escolar, de 1º. Ciclo e de Educação Especial, através da diferenciação de novas estratégias de ensino na abordagem desta área, promovendo a sua formação contínua com vista à sua utilização na intervenção pedagógica de cada um.
Objetivos
Identificar e caracterizar as fases do desenvolvimento motor infantil e analisar os seus fatores condicionadores. Identificar e conhecer os objetivos e conteúdos dos diferentes blocos de intervenção da Educação e Expressão Físicomotora Compreender a importância que a Educação Física desempenha no processo de desenvolvimento global da criança e em alunos com NEE. Identificar e aplicar Jogos Pré-desportivos e perceber a sua utilidade na iniciação dos Jogos Desportivos Coletivos. Aprofundar conhecimentos e competências ao nível do ensino dos Jogos Pré-desportivos e Jogos Desportivos Coletivos, através de diferentes estratégias didáticas, de forma a dotar os professores de capacidades para abordarem de uma forma mais sistemática diferentes tipos de exercícios. Planear, coordenar e promover atividades de Educação Física, com recurso a atividades físicas formais ou de carácter lúdico e recreativo, nos vários contextos escolares adaptando-as às características e necessidades individuais ou de grupo. Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem.
Conteúdos
Apresentação da metodologia da ação; Da Expressão e Educação Físico-Motora (EEFM) à Educação Física; Natureza e significado da Educação Física no pré-escolar e na Educação Básica; O papel da Educação Física no desenvolvimento/formação global das crianças e jovens com NEE; Princípios orientadores da intervenção pedagógica (pré-escolar, 1º CEB e Ed. Especial ) Propostas de aprendizagem e aperfeiçoamento: - Perícia e Manipulação; - Jogos Pré-Desportivos; - Jogos Desportivos Coletivos (através de jogos reduzidos e condicionados); - Introdução à modalidade de Futebol; - Introdução à modalidade de Voleibol.
Metodologias
A metodologia de trabalho deste curso de formação será de caráter prático e teórico, na sala de aula e em pavilhão. Nele se privilegiará a utilização de dinâmicas participativas, trabalhos em pequeno grupo e dinâmicas de relacionamento interpessoal, com vista à elaboração de um projeto de intervenção na Escola, que tenha em consideração a especificidade de cada aluno e as suas potencialidades e handicaps (quer no caso de alunos com NEE, quer no caso de alunos do ensino regular).
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos incluirá uma componente de análise do desempenho presencial e não presencial, tendo em conta os seguintes critérios: a) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: - Participação; - Conhecimentos científicos e profissionais demonstrados; - Trabalhos e atividades realizados. b) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho não presencial: - Conteúdo do portefólio individual (organização, quantidade e qualidade, rigor, fundamentação, coerência interna, apresentação). Componente de trabalho presencial: - Assiduidade - Participação (Integração no grupo (4%); participação nas sessões (4%); realização das tarefas propostas (4%); iniciativa/autonomia (4%); pontualidade (4%) 20 % - Conhecimento (Trabalho Produzido: qualidade e adequação dos trabalhos (45%); nível de intervenção pedagógica (20%); reflexão crítica (15%) 80%.
Bibliografia
Antunes, S., Sampaio J. (2003). O ensino do Basquetebol através do Conhecimento Táctico. In Godoy, S., Garcia, M. (Eds.). Presented at II Congreso Ibérico de Baloncesto, Cáceres - Spain.Ribeiro, M. & Volossovitch, A. (2004). Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos, Lisboa: Edições FMH.Mesquita, I. & Graça, A. (2002). A perspectiva construtivista da aprendizagem no ensino dos jogos desportivos colectivos. In Projecto Prata da Casa (Eds). Cultura e Contemporaneidade na educação física e no desporto. E agora? (pp. 133-139).Queirós, P. (2000). A Educação Física no 1º Ciclo Algumas Particularidades. In: Educação Física no 1º Ciclo. (Org.) Botelho Gomes. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Câmara Municipal do Porto/ Pelouro do Fomento Desportivo.Souza, M. P. d. (2007). Educação Física Adaptada para pessoas portadoras de necessidades visuais especiais [Versão eletrónica]. Revista Digital efdeportes. Consult. 6 Junho, disponível em www.efdeportes.com/efd111/educacao-fisicaadaptada.htm.
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos ensinos básico e secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos ensinos básico e secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Estabelecimentos de Educação, Ensino e Formação (EEEF) ocupam uma posição privilegiada na proteção à criança na medida em que a totalidade das crianças os frequentam, durante muitas horas por dia e ao longo de vários anos, sendo os mesmos referenciados como o contexto socializador mais importante depois da família, salientando que são locais onde acriança cria relações significativas, não apenas com os colegas mas também com adultos quando, por uma ou outra circunstância, não recebem na respetiva família de origem os cuidados que permitam a satisfação adequada das suas necessidades. A responsabilidade dos EEEF1 em matéria de proteção às crianças e jovens consiste em prevenir, de forma generalizada, assim como detetar as crianças e jovens que se encontrem em situação de risco ou em perigo, avaliando as mesmas e determinando as intervenções necessárias no âmbito das suas atribuições ou, quando for necessário, intervindo articuladamente com outras ECMIJ2. Para se identificarem situações de maus-tratos, tipificadas como risco ou perigo, os profissionais dos EEEF devem conhecer e ter em atenção determinados indicadores que podem ser sinais de alerta, observáveis nas crianças, nos jovens e também nas suas famílias, quer a nível físico como a nível comportamental e social, permitindo avaliar melhor a respetiva situação e determinar as formas de atuação que se julguem pertinentes adotar o mais precocemente possível.
Objetivos
- Promoção dos direitos da criança; - Prevenção e proteção de crianças e jovens; - Identificação de indicadores de risco e perigo; - Identificação das formas de maus-tratos, violência e negligência; - Forma de atuar em situações de risco e perigo; - Divulgação do Guia de Orientações para os Profissionais da Educação
Conteúdos
A proteção à infância e juventude e os direitos das crianças - 2 horas Patamares de proteção - Prevenção no contexto educativo - 2 horas Âmbito da prevenção - primária, secundária e terciária - Deteção de situações de maus-tratos e outras situações de perigo - 5 horas Tipologia dos maus-tratos Conceito de risco e de perigo As necessidades básicas das crianças Os indicadores para determinar a situação de risco ou perigo Análise e discussão de casos - Intervenção dos Estabelecimentos de Educação, Ensino e Formação - 4 horas Princípios orientadores da intervenção Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude Responsabilidade dos EEEF1 Procedimentos em situações de maus-tratos ou outras situações de perigo - A Ficha de Sinalização dos EEEF1 à CPCJ3 - 3 horas Informação a recolher ? Regime Jurídico aplicável às crianças e jovens - 2 horas Convenção sobre os Direitos da Criança Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Lei Tutelar Educativa - Comunicar e intervir junto da criança e da família - 2 horas Métodos de abordagem e acompanhamento - Trabalho prático - Elaboração de uma Ficha de Sinalização - 4 horas - Entrega dos trabalhos e avaliação da ação - 1 hora
Metodologias
Do ponto de vista metodológico pretende-se que a ação decorra através de sessões teóricas para assimilação de conceitos ede sessões teórico/práticas que permitam criar um ambiente de cooperação e interação entre os formandos. - Propõe-se dotar os formandos de competências e conhecimentos que lhes permitam grande autonomia para deteção eavaliação de situações de crianças e jovens em risco e/ou perigo, possibilitando efetuar uma intervenção precoce e eficaz emcontexto escolar, no âmbito da atuação ao nível da primeira linha. - Por parte do formador, os conteúdos ministrados serão aplicados a exemplos de casos, simulados ou reais mas sem identificação dos intervenientes, de modo a possibilitar uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamenteestabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007,com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. Modelo de Avaliação da Ação a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito;
Bibliografia
Almeida, Ana Nunes De (2003), Família, conjugalidade e procriação: valores e papéis in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (Eds.), Valores sociais: mudanças e contrastes em Portugal e na Europa. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 5094.CNPDPCJ (2018) Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2017. Lisboa: CNPDPCJ.Portugal, Sílvia (2014), Famílias e Redes Sociais. Ligações fortes na produção de bem-estar. Coimbra: Almedina.Pedroso, João; Branco, Patrícia (2018), Mudam-se os tempos, muda-se a família. As mutações do acesso ao direito e à justiça de família e das crianças em Portugal . Rev, 82, 5383.Valente, M. M. G., & Mulas N. S. (2003). Direito de Menores Estudo Luso Hispânico Sobre Menores em Perigo e Delinquência Juvenil. Editora Âncora
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolto modo com que as nossas crianças correspondem ao uso das ferramentas tecnológicas, a natural apetência para o seu uso em modo de fruição, garantem ao professor, uma vez dominadas diferentes plataformas, colocando-as ao serviço da pedagogia, um maior sucesso na aquisição de competências diversificadas. Aliciar, de forma positiva cada aluno, para uma aprendizagem mais lúdica e apelativa, onde a construção do saber está ao serviço das múltiplas necessidades para a sua formação integral, permite ter-se sucesso, tanto em sala de aula como no espaço da Biblioteca Escolar. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias e inteligências emocionais convergem no espaço escolar e na família e é possível e urgente o seu reconhecimento, aceitação e integração. Em articulação com a sala de aula, os alunos podem assim acessar a um autoconhecimento e conhecimento do mundo, mais vasto, que os prepara para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com o conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam reconhecer emoções, aprender a lidar com elas e a ajudar os colegas, de forma a criar ambientes aprazíveis, construtivos e onde o afeto seja um condutor, por excelência, para os bons resultados das aprendizagens e construção do indivíduo de forma mais plena.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da Leitura, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a leitura expressiva, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela leitura expressiva e pelo reconto; Assegurar progresso na autoestima dos alunos através da promoção da autonomia e autocorreção; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na leitura expressiva; Usar o erro para promover o gosto pela correção e melhoria de prestações em atividades de leitura; Dinamizar estratégias de incentivo à leitura expressiva e de promoção da leitura na biblioteca escolar e na sala de aula; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver competências na área das tecnologias da informação;
Conteúdos
1. A promoção da leitura recreativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO - Práticas de promoção de leitura recreativa e experimentação em tempo real. - Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - As novas tecnologias e a promoção da leitura recreativa - Ferramentas e serviços da Web 2.0 (vocaroo, audacity, voki, youcut) -Projetos de promoção da leitura recreativa e da escrita com recursos às novas tecnologias 2. O perfil do mediador -A promoção da leitura recreativa e concurso de escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. -Escolha de obras, de acordo com projetos escolares, Plano Anual de Atividades e necessidades dos alunos 3. As emoções e o trabalho colaborativo - Organização de um Clube de Leitura - Livros digitais e áudio livros -Ferramentas para elaboração de livros digitais (Storyjumper, issuu) - A construção de jogos para verificação e validação de leituras(Sala de aula invertida) 4. Outras formas de promover a leitura recreativa - Criação de trailers de livros pelos alunos - Potencialidades do Padlet, do issuu, canva, stopmotion
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
Regime de avaliação dos formandos Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES). Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfhttps://webinars.dge.mec.pt/webinar/literacia-emergente-e-aprendizagem-da-leitura-e-da-escritaRinaldo Almeida, Mediações Sistémicas nas Escolas, 2019, Ed. MahatmaAntónio Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de Leitoreshttp://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Tendo em conta a necessidade da comunicação oral formal por parte dos professores, sugere-se esta ação de formação, que pretende explicitar algumas técnicas com vista ao desenvolvimento da expressão oral em contexto de comunicação pública. Estas técnicas poderão ser extensíveis aos alunos, através da aprendizagem e treino feitos por parte dos respetivos professores.
Objetivos
- Desenvolver a expressão oral formal; - Adquirir técnicas de comunicação e expressão oral; - Aperfeiçoar a capacidade de comunicar oralmente com eficácia; - Aprender a usar a comunicação não-verbal como auxílio da oralidade; - Tomar consciência dos erros a evitar na comunicação oral.
Conteúdos
Comunicação: Ato comunicativo - ato interativo. Componentes do ato comunicativo. Comunicação interlocutiva e monolocutiva. Expressão oral: Especificidade do modo oral. Discurso espontâneo e discurso. preparado. Algumas técnicas de comunicação oral: a apresentação/exposição; o debate. Enriquecimento do léxico adequado à produção do discurso nas diferentes situações de comunicação oral. Exercitação.
Metodologias
Nesta formação, procurar-se-á equipar os docentes com técnicas de exposição oral. Assim, recorrer-á-se à cultura maker, conduzindo os formandos numa vertente prática. Através da apresentação de trabalhos, serão feitas sugestões de aperfeiçoamento ao nível da oralidade. Além disso, usando a estratégia da gamificação, envolver-se-á o grupo, convidando a sugerir e a comentar as intervenções de forma construtiva. Estas técnicas serão, posteriormente, postas em prática com os alunos na exposição de trabalhos orais.
Avaliação
A avaliação dos formandos será contínua, centrada na pertinência das intervenções e no debate sobre as questões em análise. Será também elaborado e apresentado, na última sessão, um trabalho que reflita os conteúdos tratados. A avaliação incidirá nos seguintes aspetos: 1-Pertinência da participação oral nos debates 10% da classificação final. 2- Apresentação individual dos trabalhos escritos, 90% da classificação final. A avaliação dos formandos é expressa através da atribuição de uma menção qualitativa e de uma classificação final na escala de 1 a 10 valores de acordo com o seguinte: Excelente de 9 a 10 valores Muito Bom de 8 a 8,9 valores Bom de 6,5 a 7,9 valores Regular de 5 a 6,4 valores Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Andrade, Ana, Saber Falar em Público, 2020, Matéria Prima.Sansavini Cesare, Saber Falar em Público, 2015, Presença.Anderson Chris, Ted Talks, O Guia Oficial Ted para Falar em Público (2016), Temas e DebatesCastro, Rodolfo (2019). Habitar o som: retrato falado da leitura em voz alta. [S/ loc.]: O HabitanteGielow, Ingrid (2008). Escutação - Treinamento da Audição para a Vida. São Paulo: Thot Cognição e Linguagem.
Anexo(s)
Formador
Pedro Jorge Marques Pena
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Uma escola inclusiva procura responder às necessidades de todos os alunos que a frequentam, o que exige a criação de oportunidades para que estes se sintam acolhidos e participem ativamente nas atividades escolares. Se o acesso à escola é garantido a todos, por legislação própria, a realidade é que a efetiva participação ainda não foi alcançada. Nesse sentido, a inclusão impõe mudanças importantes no modo de perspetivar o papel e as funções da escola e na maneira de desenvolver práticas pedagógicas eficazes que garantam a efetiva participação de todos. Trata-se de uma resposta que, inevitavelmente, implicará uma reorganização estrutural e funcional.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) Conhecer as diferentes medidas de suporte à aprendizagem e inclusão e sua operacionalização, segundo o Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho, partindo de estudo de caso; Reconhecer a importância de planificar segundo o Desenho Universal para a Aprendizagem; Distinguir as medidas de gestão curricular, sua aplicação e operacionalização (acomodações curriculares, adaptações curriculares não significativas e adaptações curriculares significativas); Preencher os documentos inerentes à implementação da legislação sobre a escola inclusiva; Integrar a avaliação no ensino e na aprendizagem; Promover práticas inclusivas; Fomentar momentos de reflexão sobre práticas inclusivas.
Conteúdos
Enquadramento legal da educação inclusiva; Pressupostos inerentes a uma educação inclusiva; Abordagem multinível de acesso ao currículo: caracterização, operacionalização e responsáveis pela implementação; Relação entre o Desenho Universal para a Aprendizagem e a construção de uma escola inclusiva; Documentos inerentes à aplicação do normativo legal (Decreto-lei n.º 54/2018), nomeadamente, relatório técnico-pedagógico, programa educativo individual, plano individual de transição e outros documentos de suporte e orientação; Adaptações ao processo de avaliação/Instrumentos de avaliação ao serviço da aprendizagem; Organização do trabalho das escolas com vista à implementação do normativo legal; Produção de materiais: Planificações segundo o Desenho Universal para a Aprendizagem; Acomodações Curriculares Não Significativas e Acomodações Curriculares Significativas.
Metodologias
Serão abordados os conteúdos da ação através de apresentações pelo formador e análise de exemplos práticos, numa perspetiva de trabalho colaborativo/ partilha de saberes. Serão elaborados documentos inerentes à implementação do Decreto-lei n.º 54/2018, partindo de estudos de caso. Apresentação/ reflexão / debate sobre a aplicação dos materiais produzidos no contexto escola; Apresentação/ reflexão / debate dos documentos elaborados para casos concretos (garantindo a confidencialidade de dados); Acomodações Curriculares Não Significativas e Acomodações Curriculares Significativas; Articulação entre a teoria (conteúdos da formação) e a prática (aplicação dos conteúdos na prática pedagógica/ elaboração de documentos) com acompanhamento do formador. Avaliação do trabalho desenvolvido.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de acomodações significativas e não significativas, tendo em consideração a área disciplinar do docente (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
Michelson DJ, Shevell MI, Sherr EH, Moeschler JB, Gropman AL, Ashwal S. Evidence report: Genetic and metabolic testing on children with global developmental delay: report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and the Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology. 2011; 77): 1629-35VOIVODIC,M.A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down, 3º ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 (in «A CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL», Guia para os Pais e Profissionais de Saúde e Educação. Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral)Williams, C. e Wright, B. (2008). Convivendo com autismo e síndrome de asperger estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: M.BooksSiegel, B. (2008). O mundo da criança com autismo. Porto: Porto Editora;DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Tendo em conta a necessidade da comunicação oral formal por parte dos professores, sugere-se esta ação de formação, que pretende explicitar algumas técnicas com vista ao desenvolvimento da expressão oral em contexto de comunicação pública. Estas técnicas poderão ser extensíveis aos alunos, através da aprendizagem e treino feitos por parte dos respetivos professores.
Objetivos
- Desenvolver a expressão oral formal; - Adquirir técnicas de comunicação e expressão oral; - Aperfeiçoar a capacidade de comunicar oralmente com eficácia; - Aprender a usar a comunicação não-verbal como auxílio da oralidade; - Tomar consciência dos erros a evitar na comunicação oral.
Conteúdos
Comunicação: Ato comunicativo - ato interativo. Componentes do ato comunicativo. Comunicação interlocutiva e monolocutiva. Expressão oral: Especificidade do modo oral. Discurso espontâneo e discurso. preparado. Algumas técnicas de comunicação oral: a apresentação/exposição; o debate. Enriquecimento do léxico adequado à produção do discurso nas diferentes situações de comunicação oral. Exercitação.
Metodologias
Nesta formação, procurar-se-á equipar os docentes com técnicas de exposição oral. Assim, recorrer-á-se à cultura maker, conduzindo os formandos numa vertente prática. Através da apresentação de trabalhos, serão feitas sugestões de aperfeiçoamento ao nível da oralidade. Além disso, usando a estratégia da gamificação, envolver-se-á o grupo, convidando a sugerir e a comentar as intervenções de forma construtiva. Estas técnicas serão, posteriormente, postas em prática com os alunos na exposição de trabalhos orais.
Avaliação
A avaliação dos formandos será contínua, centrada na pertinência das intervenções e no debate sobre as questões em análise. Será também elaborado e apresentado, na última sessão, um trabalho que reflita os conteúdos tratados. A avaliação incidirá nos seguintes aspetos: 1-Pertinência da participação oral nos debates 10% da classificação final. 2- Apresentação individual dos trabalhos escritos, 90% da classificação final. A avaliação dos formandos é expressa através da atribuição de uma menção qualitativa e de uma classificação final na escala de 1 a 10 valores de acordo com o seguinte: Excelente de 9 a 10 valores Muito Bom de 8 a 8,9 valores Bom de 6,5 a 7,9 valores Regular de 5 a 6,4 valores Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Andrade, Ana, Saber Falar em Público, 2020, Matéria Prima.Sansavini Cesare, Saber Falar em Público, 2015, Presença.Anderson Chris, Ted Talks, O Guia Oficial Ted para Falar em Público (2016), Temas e DebatesCastro, Rodolfo (2019). Habitar o som: retrato falado da leitura em voz alta. [S/ loc.]: O HabitanteGielow, Ingrid (2008). Escutação - Treinamento da Audição para a Vida. São Paulo: Thot Cognição e Linguagem.
Anexo(s)
Formador
Pedro Jorge Marques Pena
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Uma escola inclusiva procura responder às necessidades de todos os alunos que a frequentam, o que exige a criação de oportunidades para que estes se sintam acolhidos e participem ativamente nas atividades escolares. Se o acesso à escola é garantido a todos, por legislação própria, a realidade é que a efetiva participação ainda não foi alcançada. Nesse sentido, a inclusão impõe mudanças importantes no modo de perspetivar o papel e as funções da escola e na maneira de desenvolver práticas pedagógicas eficazes que garantam a efetiva participação de todos. Trata-se de uma resposta que, inevitavelmente, implicará uma reorganização estrutural e funcional.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) Conhecer as diferentes medidas de suporte à aprendizagem e inclusão e sua operacionalização, segundo o Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho, partindo de estudo de caso; Reconhecer a importância de planificar segundo o Desenho Universal para a Aprendizagem; Distinguir as medidas de gestão curricular, sua aplicação e operacionalização (acomodações curriculares, adaptações curriculares não significativas e adaptações curriculares significativas); Preencher os documentos inerentes à implementação da legislação sobre a escola inclusiva; Integrar a avaliação no ensino e na aprendizagem; Promover práticas inclusivas; Fomentar momentos de reflexão sobre práticas inclusivas.
Conteúdos
Enquadramento legal da educação inclusiva; Pressupostos inerentes a uma educação inclusiva; Abordagem multinível de acesso ao currículo: caracterização, operacionalização e responsáveis pela implementação; Relação entre o Desenho Universal para a Aprendizagem e a construção de uma escola inclusiva; Documentos inerentes à aplicação do normativo legal (Decreto-lei n.º 54/2018), nomeadamente, relatório técnico-pedagógico, programa educativo individual, plano individual de transição e outros documentos de suporte e orientação; Adaptações ao processo de avaliação/Instrumentos de avaliação ao serviço da aprendizagem; Organização do trabalho das escolas com vista à implementação do normativo legal; Produção de materiais: Planificações segundo o Desenho Universal para a Aprendizagem; Acomodações Curriculares Não Significativas e Acomodações Curriculares Significativas.
Metodologias
Serão abordados os conteúdos da ação através de apresentações pelo formador e análise de exemplos práticos, numa perspetiva de trabalho colaborativo/ partilha de saberes. Serão elaborados documentos inerentes à implementação do Decreto-lei n.º 54/2018, partindo de estudos de caso. Apresentação/ reflexão / debate sobre a aplicação dos materiais produzidos no contexto escola; Apresentação/ reflexão / debate dos documentos elaborados para casos concretos (garantindo a confidencialidade de dados); Acomodações Curriculares Não Significativas e Acomodações Curriculares Significativas; Articulação entre a teoria (conteúdos da formação) e a prática (aplicação dos conteúdos na prática pedagógica/ elaboração de documentos) com acompanhamento do formador. Avaliação do trabalho desenvolvido.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de acomodações significativas e não significativas, tendo em consideração a área disciplinar do docente (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
Michelson DJ, Shevell MI, Sherr EH, Moeschler JB, Gropman AL, Ashwal S. Evidence report: Genetic and metabolic testing on children with global developmental delay: report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and the Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology. 2011; 77): 1629-35VOIVODIC,M.A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down, 3º ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 (in «A CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL», Guia para os Pais e Profissionais de Saúde e Educação. Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral)Williams, C. e Wright, B. (2008). Convivendo com autismo e síndrome de asperger estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: M.BooksSiegel, B. (2008). O mundo da criança com autismo. Porto: Porto Editora;DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação pela leitura é um bom exemplo de formação inclusiva enquanto objetivo educativo que procura a equidade para a promoção do sucesso educativo de todos. As escolas regulares devem procurar, através de uma pedagogia centrada na criança, ir ao encontro das suas específicas necessidades. A educação não existe sem o referente agregador que é a leitura. A criação de uma valência formativa envolvendo a leitura e a narração de histórias pode ajudar a melhorar o desempenho de educadores e docentes no âmbito curricular e na dinâmica da biblioteca que potencia a participação das famílias e comunidades, condição fundamental para o sucesso educativo e a plena inclusão destas crianças e jovens. A leitura silenciosa, em voz alta, solitária ou a par, e a narração oral são transversais às diferentes áreas de aprendizagem. A seleção documental é decisiva para despertar das emoções, ativar a imaginação e a sabedoria e melhorar o sentido estético e artístico. As boas escolhas, as felizes leituras e o cruzamento com outras formas de arte recolocam-nos com seres humanos. As bibliotecas (escolares e municipais) são espaços onde os textos e a cidadania inclusiva se harmonizam. Os livros, em vário suporte, são meio privilegiado de aceitação da diferença. As temáticas são a resposta às prioridades resultantes dos documentos: PASSEO e ENEC.
Objetivos
- Descobrir o potencial do livro ou da história tradicional, aperfeiçoando os mecanismos de seleção documental, de envolvimento com os potenciais leitores, estimulando a escrita, a frequência das bibliotecas, cruzando com outras artes. - Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. A arte, o pensamento e as letras ao serviço da cidadania. - Descodificar as funções das bibliotecas na promoção da leitura e da escrita, na divulgação dos direitos humanos, no exercício da cidadania inclusiva e na sustentabilidade do planeta. - Identificar leituras em voz alta, momentos de oralidade e escrita numa atitude de ataraxia e cruzando com os valores previstos na Educação para a Cidadania. - Reescrever textos e recontar histórias estimulando a criatividade e promovendo a aceitação da diversidade. - Selecionar e praticar leituras, com origem em textos propostos e textos produzidos pelos formandos, capazes de potenciar o estabelecimento de uma estrutura de configuração de projetos de leitura e escrita
Conteúdos
Sessão 1. A presentação da ação, dos formandos e do formador. A leitura e a escrita como parte essencial da cultura humana. Análise das orientações para a inclusão: garantindo o acesso a todos. O poder da palavra. O mediador na promoção da leitura recreativa (papel do educador, do professor, do bibliotecário municipal, do professor bibliotecário e da família). (4 horas online: 3 síncronas+1 assíncrona). Sessão 2. Os conceitos de cidadania e de inclusão. Dimensões da Educação Inclusiva. As circunstâncias e diversidade de contextos/culturas. Conceito de literacia da leitura. A leitura e a escrita como competências transversais. As reflexões, a arte e as letras são promotoras da construção de uma cidadania ativa. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 3. Leitura lúdica e leitura orientada que respondem à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. O papel das bibliotecas na criação de leitores e escreventes. Os momentos antes, durante e após a leitura e a escrita. As diferentes visões do mundo que busca a cidadania democrática global, os direitos humanos, a interculturalidade e a inclusão. Os textos para ver, ouvir e reescrever. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona). Sessão 4. O perfil do leitor e a seleção de leituras que garantam o acesso universal a todos. Atividades de promoção da leitura: atividades de informação, lúdicas, responsabilizadoras e de aprofundamento que agilizem o direito de todas as crianças e alunos ao acesso e participação, de modo pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos. Seleção de fundo documental inclusivo para e exercícios de oralidade e reescrita. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 5. Seleção e práticas de leituras capazes de configurar projetos de leitura planificados de modo centrado no aluno, de acordo com as suas necessidades, potencialidades, interesses e preferências, através de uma abordagem de leituras em multinível. Exercícios de concentração e estabilidade baseadas no ato de ler. Seleção de textos como promotores do uso criativo e multifuncional da escrita potenciando as virtualidades pedagógicas. (4 horas online: 2 síncronas+ 2 assíncrona) Sessão 6. Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. Apresentação de ideias estruturantes para os projetos de leitura e escrita. Exercícios de partilha de leitura em voz alta. Prática de atividades de leitura e escrita criativa com o envolvimento familiar promovendo a criação de comunidades de aprendizagens inclusivas. (5 horas online: 4 síncronas+1 assíncrona)
Metodologias
As 25 h serão distribuídas por 6 sessões, formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas), com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. Partindo de um enquadramento teórico são progressivamente práticas, baseadas na realização de exercícios de leitura, da escrita e partilhas de textos. O produto final será o esboço de um projeto de leitura baseado numa atividade de leitura que potencie os métodos orientados aos ritmos e necessidades dos alunos, principal característica da inclusão.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Bibliografia
AINSCOW, M., Wang, M. & Porter, G. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa:COMISSÃO EUROPEIA. (2022). Plano de ação para a integração e inclusão. CE. https://ec.europa.eu/home-affairs/policies/migration-and-asylum/legal-migration-and-integration/integration/action-plan-integration-and-inclusion_enMANGUEL, Alberto(1998). Uma História da Leitura, Editorial PresençaPOSLANIEC, C. (2005). o prazer de ler. Porto: Edições Asa. Ministério da Educação, Instituto de Inovação EducacionalREDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. (2019). Álbuns. RBE. https://www.rbe.mec.pt/np4/cidadania-recursos-albuns
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330; 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O processo criativo do ato de escrever requer o domínio do conhecimento das regras, do vocabulário, mas também a perceção e reconhecimento de sentimentos e emoções. A criança necessita de identificar o que sente e, acima de tudo, reconhecer e poder verbalizar e registar para que a ajuda possa vir, quando necessária, mas também para a interiorização e integração na sua personalidade em construção. A Biblioteca é um "carrefour" de conhecimento, onde todas as áreas do Saber confluem e se pode aprender de forma global, transversal, multiversa, uma vez que garante a aquisição de saber articulado. As múltiplas literacias são trabalhadas em articulação com a sala de aula, e os alunos podem assim acessar a um conhecimento mais vasto, que promove a preparação para a vida ativa. A Biblioteca, pode e deve, em articulação com os conselhos de turma, promover o trabalho de projeto, em grupos pequenos, de forma a que os alunos possam pesquisar, tratar a informação, criar apresentações dinâmicas e auto e hetero avaliarem os trabalhos finais. Ao munir os alunos de uma cultura criativa, um modo de estar que permite ser crítico, autocorretivo, reconhecer o erro e melhorar, em tempo real, em parceria com os colegas, permitimos que se apropriem da lógica de trabalho em cluster, da partilha do saber, da parceria, do estímulo continuado, do prazer de ler e de escrever para ser lido, reconhecido, integrado.
Objetivos
Compreender a importância pedagógica da escrita e do erro, tanto no campo afetivo como no cognitivo; Desenvolver a capacidade de estimular a relação da criança/jovem com a escrita criativa, através dos afetos; Desenvolver o gosto pela escrita, como modo de manifestação de emoções, de sentimentos e idealizações; Desmistificar o erro e recorrer a ele para ultrapassar bloqueios na escrita/reescrita; Dinamizar estratégias de incentivo à escrita através de jogos, desafios, meditações e exercícios de relaxamento em articulação com a sala de aula e a BE; Alargar proficiências no âmbito do uso de ferramentas digitais; Desenvolver estratégias de motivação das crianças e jovens para a Escrita e para a criação de livros em formato digital de diferentes tipos de textos. Promover a publicação da produção dos alunos online como forma de incentivar e reconhecer a progressão nas aprendizagens e estimular noutros a curiosidade pela experimentação de novas práticas letivas.
Conteúdos
1. A promoção da Escrita criativa e a sua importância no desenvolvimento das competências definidas no PASEO 1.1. Práticas de promoção de escrita criativa e experimentação em tempo real. 1.2. Novos tipos de texto, novas implicações pedagógicas - O cartaz, a BD e o infográfico, o texto narrativo e descritivo 1.3. Criação de cenário de aprendizagem e rubrica de avaliação para a escrita criativa. O Diário como modo de expressar o que se sente. 2. As novas tecnologias e a promoção da escrita criativa 2.1. Ferramentas digitais a priorizar pelo seu uso facilitador e promotor de autonomia 2.2. Projetos de promoção da escrita criativa com recursos às novas tecnologias 3. A promoção da escrita em sala de aula com recurso à publicação em blogue/site. Criação de concursos literários em sala de aula e na Biblioteca Escolar. 4. O trabalho colaborativo, a reflexão e a meditação: sentir para depois agir (escrever) 4.1. Organização de um Clube de Escrita Criativa 5. Livros digitais e jogos para a escrita lúdica 6. Outras formas de promover a Escrita Criativa (a partir dos livros lidos, excertos a continuar, Cartas )
Metodologias
Realização de trabalhos individuais, em pares ou em grupo, na lógica do trabalho em rede, tão característico da Web 2.0, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes. Para cada tema, são indicados os materiais de leitura obrigatória e facultativa. Cada unidade pressupõe a leitura dos materiais disponibilizados e a realização da respetiva tarefa, que pode implicar a reflexão individual e/ou a realização de trabalhos práticos, que reflitam a aquisição de competências no domínio das ferramentas da Web 2.0.
Avaliação
A Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13o do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de um projeto de promoção da leitura recreativa com recursos às novas tecnologias (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfCarlos Fernando Marques e Sandra Neves Marques, Exercícios de Escrita Criativa e Literatura entre a Teoria e a Prática, Lx, Coisas de Ler, 2020http://www.educatorstechnology.com/2016/05/top-ted-ed-lessons-on-critical-thinking.html http://en.linoit.com/António Damásio, A Estranha ordem das coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas, 2017, Temas & Debates, Círculo de LeitoresPedro Sena-Lino, Curso de Escrita Criativa, Porto, Porto Editora, 2018.
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Tendo em conta a necessidade da comunicação oral formal por parte dos professores, sugere-se esta ação de formação, que pretende explicitar algumas técnicas com vista ao desenvolvimento da expressão oral em contexto de comunicação pública. Estas técnicas poderão ser extensíveis aos alunos, através da aprendizagem e treino feitos por parte dos respetivos professores.
Objetivos
- Desenvolver a expressão oral formal; - Adquirir técnicas de comunicação e expressão oral; - Aperfeiçoar a capacidade de comunicar oralmente com eficácia; - Aprender a usar a comunicação não-verbal como auxílio da oralidade; - Tomar consciência dos erros a evitar na comunicação oral.
Conteúdos
Comunicação: Ato comunicativo - ato interativo. Componentes do ato comunicativo. Comunicação interlocutiva e monolocutiva. Expressão oral: Especificidade do modo oral. Discurso espontâneo e discurso. preparado. Algumas técnicas de comunicação oral: a apresentação/exposição; o debate. Enriquecimento do léxico adequado à produção do discurso nas diferentes situações de comunicação oral. Exercitação.
Metodologias
Nesta formação, procurar-se-á equipar os docentes com técnicas de exposição oral. Assim, recorrer-á-se à cultura maker, conduzindo os formandos numa vertente prática. Através da apresentação de trabalhos, serão feitas sugestões de aperfeiçoamento ao nível da oralidade. Além disso, usando a estratégia da gamificação, envolver-se-á o grupo, convidando a sugerir e a comentar as intervenções de forma construtiva. Estas técnicas serão, posteriormente, postas em prática com os alunos na exposição de trabalhos orais.
Avaliação
A avaliação dos formandos será contínua, centrada na pertinência das intervenções e no debate sobre as questões em análise. Será também elaborado e apresentado, na última sessão, um trabalho que reflita os conteúdos tratados. A avaliação incidirá nos seguintes aspetos: 1-Pertinência da participação oral nos debates 10% da classificação final. 2- Apresentação individual dos trabalhos escritos, 90% da classificação final. A avaliação dos formandos é expressa através da atribuição de uma menção qualitativa e de uma classificação final na escala de 1 a 10 valores de acordo com o seguinte: Excelente de 9 a 10 valores Muito Bom de 8 a 8,9 valores Bom de 6,5 a 7,9 valores Regular de 5 a 6,4 valores Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Andrade, Ana, Saber Falar em Público, 2020, Matéria Prima.Sansavini Cesare, Saber Falar em Público, 2015, Presença.Anderson Chris, Ted Talks, O Guia Oficial Ted para Falar em Público (2016), Temas e DebatesCastro, Rodolfo (2019). Habitar o som: retrato falado da leitura em voz alta. [S/ loc.]: O HabitanteGielow, Ingrid (2008). Escutação - Treinamento da Audição para a Vida. São Paulo: Thot Cognição e Linguagem.
Anexo(s)
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação pela leitura é um bom exemplo de formação inclusiva enquanto objetivo educativo que procura a equidade para a promoção do sucesso educativo de todos. As escolas regulares devem procurar, através de uma pedagogia centrada na criança, ir ao encontro das suas específicas necessidades. A educação não existe sem o referente agregador que é a leitura. A criação de uma valência formativa envolvendo a leitura e a narração de histórias pode ajudar a melhorar o desempenho de educadores e docentes no âmbito curricular e na dinâmica da biblioteca que potencia a participação das famílias e comunidades, condição fundamental para o sucesso educativo e a plena inclusão destas crianças e jovens. A leitura silenciosa, em voz alta, solitária ou a par, e a narração oral são transversais às diferentes áreas de aprendizagem. A seleção documental é decisiva para despertar das emoções, ativar a imaginação e a sabedoria e melhorar o sentido estético e artístico. As boas escolhas, as felizes leituras e o cruzamento com outras formas de arte recolocam-nos com seres humanos. As bibliotecas (escolares e municipais) são espaços onde os textos e a cidadania inclusiva se harmonizam. Os livros, em vário suporte, são meio privilegiado de aceitação da diferença. As temáticas são a resposta às prioridades resultantes dos documentos: PASSEO e ENEC.
Objetivos
- Descobrir o potencial do livro ou da história tradicional, aperfeiçoando os mecanismos de seleção documental, de envolvimento com os potenciais leitores, estimulando a escrita, a frequência das bibliotecas, cruzando com outras artes. - Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. A arte, o pensamento e as letras ao serviço da cidadania. - Descodificar as funções das bibliotecas na promoção da leitura e da escrita, na divulgação dos direitos humanos, no exercício da cidadania inclusiva e na sustentabilidade do planeta. - Identificar leituras em voz alta, momentos de oralidade e escrita numa atitude de ataraxia e cruzando com os valores previstos na Educação para a Cidadania. - Reescrever textos e recontar histórias estimulando a criatividade e promovendo a aceitação da diversidade. - Selecionar e praticar leituras, com origem em textos propostos e textos produzidos pelos formandos, capazes de potenciar o estabelecimento de uma estrutura de configuração de projetos de leitura e escrita
Conteúdos
Sessão 1. A presentação da ação, dos formandos e do formador. A leitura e a escrita como parte essencial da cultura humana. Análise das orientações para a inclusão: garantindo o acesso a todos. O poder da palavra. O mediador na promoção da leitura recreativa (papel do educador, do professor, do bibliotecário municipal, do professor bibliotecário e da família). (4 horas online: 3 síncronas+1 assíncrona). Sessão 2. Os conceitos de cidadania e de inclusão. Dimensões da Educação Inclusiva. As circunstâncias e diversidade de contextos/culturas. Conceito de literacia da leitura. A leitura e a escrita como competências transversais. As reflexões, a arte e as letras são promotoras da construção de uma cidadania ativa. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 3. Leitura lúdica e leitura orientada que respondem à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. O papel das bibliotecas na criação de leitores e escreventes. Os momentos antes, durante e após a leitura e a escrita. As diferentes visões do mundo que busca a cidadania democrática global, os direitos humanos, a interculturalidade e a inclusão. Os textos para ver, ouvir e reescrever. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona). Sessão 4. O perfil do leitor e a seleção de leituras que garantam o acesso universal a todos. Atividades de promoção da leitura: atividades de informação, lúdicas, responsabilizadoras e de aprofundamento que agilizem o direito de todas as crianças e alunos ao acesso e participação, de modo pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos. Seleção de fundo documental inclusivo para e exercícios de oralidade e reescrita. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 5. Seleção e práticas de leituras capazes de configurar projetos de leitura planificados de modo centrado no aluno, de acordo com as suas necessidades, potencialidades, interesses e preferências, através de uma abordagem de leituras em multinível. Exercícios de concentração e estabilidade baseadas no ato de ler. Seleção de textos como promotores do uso criativo e multifuncional da escrita potenciando as virtualidades pedagógicas. (4 horas online: 2 síncronas+ 2 assíncrona) Sessão 6. Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. Apresentação de ideias estruturantes para os projetos de leitura e escrita. Exercícios de partilha de leitura em voz alta. Prática de atividades de leitura e escrita criativa com o envolvimento familiar promovendo a criação de comunidades de aprendizagens inclusivas. (5 horas online: 4 síncronas+1 assíncrona)
Metodologias
As 25 h serão distribuídas por 6 sessões, formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas), com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. Partindo de um enquadramento teórico são progressivamente práticas, baseadas na realização de exercícios de leitura, da escrita e partilhas de textos. O produto final será o esboço de um projeto de leitura baseado numa atividade de leitura que potencie os métodos orientados aos ritmos e necessidades dos alunos, principal característica da inclusão.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Bibliografia
AINSCOW, M., Wang, M. & Porter, G. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa:COMISSÃO EUROPEIA. (2022). Plano de ação para a integração e inclusão. CE. https://ec.europa.eu/home-affairs/policies/migration-and-asylum/legal-migration-and-integration/integration/action-plan-integration-and-inclusion_enMANGUEL, Alberto(1998). Uma História da Leitura, Editorial PresençaPOSLANIEC, C. (2005). o prazer de ler. Porto: Edições Asa. Ministério da Educação, Instituto de Inovação EducacionalREDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. (2019). Álbuns. RBE. https://www.rbe.mec.pt/np4/cidadania-recursos-albuns
Anexo(s)
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Escola, nas últimas décadas, tem contribuído para uma abordagem diferente e cativante da educação musical, proporcionando às crianças e alunos uma vivência musical com enfoque na motivação e participação ativa, nas aulas. Para esta mudança de paradigma, muito contribuiu o facto de os docentes terem conseguido imprimir à área/disciplina uma vertente menos teórica, incutindo-lhe um carácter eminentemente prático e participativo, que envolve todos os intervenientes no processo educativo. Há, no entanto, da parte de alguns docentes, o reconhecimento de não possuírem competências musicais que os deixem confortáveis para implementarem, nas suas aulas, uma abordagem à expressão musical, de modo mais sistemático. Neste sentido, a presente ação de formação destina-se a sistematizar competências pedagógico-musicais, junto dos Educadoras de Infância, professores do 1º CEB e professores de educação especial. Procurar-se-á cultivar e desenvolver estratégias adaptadas à atualidade na partilha da música, em particular em Expressão e Educação Musical, através da introdução e/ou sistematização de novos recursos pedagógicos, com vista ao desenvolvimento de conteúdos em contexto de sala de aula. Com esta ação de formação pretende-se, igualmente, promover a inclusão de alunos que beneficiam de medidas do Decreto-Lei 54/2018, na medida em que a música sobressai como linguagem universal, podendo constituir-se como um importante meio de expressão e de criação pessoal.
Objetivos
4. OBJETIVOS A ATINGIR (1000 caracteres) Facultar aos formandos estratégias rápidas de aquisição de canções para levarem à sua prática pedagógica. Fornecer reportório adequado e interessante, facilmente utilizável Fomentar gestos vocais e corporais saudáveis Facultar exercícios vocais e corporais simples e lúdicos Desenvolver processos criativos a partir das canções Apreender formas elementares de canto de modo a facilitar a partilha do conhecimento musical Sistematizar o uso do corpo humano como instrumento musical natural Explorar o corpo humano como forma de expressividade da música Alargar o uso de estratégias para o ensino de canções, danças, jogos musicais Ser capaz de construir um projeto musical com alunos que beneficiam de medias do DL 54/2018 Ser capaz de transpor estratégias aprendidas para o contexto de sala aula.
Conteúdos
Estratégias diversas de aprendizagem de uma canção. Técnica vocal básica Produzir e fazer produzir gestos vocais e corporais saudáveis. Exercícios vocais e corporais simples e lúdicos para fazer com as crianças. Recriar as canções: processos de interpretação melódica-rítmica, harmónica e de forma. Movimentos e coreografias. Repertório: Escuta e reflexão crítica de excertos musicais sob diversos estilos A música nos media (publicidade, cinema, ) Voz: Intensidade, timbre; Canções de mimar; Técnicas de aprendizagem de canções elementares; Utilização da mímica; Aprendizagem por meio de jogos. Movimento: Pulsação; Criação de ritmos com a pulsação em simultâneo; Compassos simples binário, ternário e quaternário; Improvisação de esquemas rítmico-corporais; Jogos musicais baseados na expressão corporal; A música no movimento do corpo.
Metodologias
A ação desenvolve-se em 4 módulos que contêm atividades formativas diversas e vários recursos. Audição e reflexão crítica de excertos musicais sob diversos estilos (música erudita, tradicional, comercial, alternativa, jazz, contemporânea); (T) Organologia: O instrumento no meu guarda joias musical (TP) Exploração de dramatizações e contos com e sem acompanhamento musical (P) Voz Partilha de estratégias nas canções elementares para crianças. (P) Utilização da voz como um elemento sonoro versátil (mudanças de timbre, altura, dinâmica).(P) Movimento corporal Imitação corporal nas danças elementares. (P) Acompanhamento de diversos estilos de música por meio da pulsação (palmas, dedos, pernas, pés, boca). (P) Compassos simples binário, ternário e quaternário - percussão corporal, (P) Improvisação de ritmos com base em ostinatos rítmicos, improvisação de melodias com base em textos pré estudados. (P) Jogos musicais baseados na concentração e socialização. (P) Exploração de movimentos corporais livres e ensaiados partindo de diversos géneros musicais, (P)
Avaliação
De acordo com o exigido, a avaliação terá um carácter qualitativo e quantitativo, espelhado numa escala classificativa de 0 a 10 valores. Serão consideradas duas componentes de avaliação: a participação do formando nas atividades da plataforma. Os registos de avaliação atendem a todos os elementos que traduzam o desempenho do formando, nomeadamente: Participação nas atividades propostas; Trabalhos e atividades realizadas; Elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9 do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores Bom 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores Excelente
Bibliografia
Goleman, Daniel, Senge, Peter (2014) Triple Focus A New approach to Education ; More Than SoundSantos, Margarida Fonseca, (2005) Histórias de Cantar: Juventude Musical Portuguesa (ilustrações de Carla Nazareth; orquestrações de Francisco Cardoso)Burnard, P. (2013). Musical Creativities in Practice. Oxford: University Press.Pereira, A.L. (2009) A voz cantada infantil: Pedagogia e Didáctica, Revista de Educação Musical nº132, pp 33-45Swanwick, K. (2014). Música, Mente e Educação. Brasil: Autêntica Editora.
Anexo(s)
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação pela leitura é um bom exemplo de formação inclusiva enquanto objetivo educativo que procura a equidade para a promoção do sucesso educativo de todos. As escolas regulares devem procurar, através de uma pedagogia centrada na criança, ir ao encontro das suas específicas necessidades. A educação não existe sem o referente agregador que é a leitura. A criação de uma valência formativa envolvendo a leitura e a narração de histórias pode ajudar a melhorar o desempenho de educadores e docentes no âmbito curricular e na dinâmica da biblioteca que potencia a participação das famílias e comunidades, condição fundamental para o sucesso educativo e a plena inclusão destas crianças e jovens. A leitura silenciosa, em voz alta, solitária ou a par, e a narração oral são transversais às diferentes áreas de aprendizagem. A seleção documental é decisiva para despertar das emoções, ativar a imaginação e a sabedoria e melhorar o sentido estético e artístico. As boas escolhas, as felizes leituras e o cruzamento com outras formas de arte recolocam-nos com seres humanos. As bibliotecas (escolares e municipais) são espaços onde os textos e a cidadania inclusiva se harmonizam. Os livros, em vário suporte, são meio privilegiado de aceitação da diferença. As temáticas são a resposta às prioridades resultantes dos documentos: PASSEO e ENEC.
Objetivos
- Descobrir o potencial do livro ou da história tradicional, aperfeiçoando os mecanismos de seleção documental, de envolvimento com os potenciais leitores, estimulando a escrita, a frequência das bibliotecas, cruzando com outras artes. - Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. A arte, o pensamento e as letras ao serviço da cidadania. - Descodificar as funções das bibliotecas na promoção da leitura e da escrita, na divulgação dos direitos humanos, no exercício da cidadania inclusiva e na sustentabilidade do planeta. - Identificar leituras em voz alta, momentos de oralidade e escrita numa atitude de ataraxia e cruzando com os valores previstos na Educação para a Cidadania. - Reescrever textos e recontar histórias estimulando a criatividade e promovendo a aceitação da diversidade. - Selecionar e praticar leituras, com origem em textos propostos e textos produzidos pelos formandos, capazes de potenciar o estabelecimento de uma estrutura de configuração de projetos de leitura e escrita
Conteúdos
Sessão 1. A presentação da ação, dos formandos e do formador. A leitura e a escrita como parte essencial da cultura humana. Análise das orientações para a inclusão: garantindo o acesso a todos. O poder da palavra. O mediador na promoção da leitura recreativa (papel do educador, do professor, do bibliotecário municipal, do professor bibliotecário e da família). (4 horas online: 3 síncronas+1 assíncrona). Sessão 2. Os conceitos de cidadania e de inclusão. Dimensões da Educação Inclusiva. As circunstâncias e diversidade de contextos/culturas. Conceito de literacia da leitura. A leitura e a escrita como competências transversais. As reflexões, a arte e as letras são promotoras da construção de uma cidadania ativa. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 3. Leitura lúdica e leitura orientada que respondem à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. O papel das bibliotecas na criação de leitores e escreventes. Os momentos antes, durante e após a leitura e a escrita. As diferentes visões do mundo que busca a cidadania democrática global, os direitos humanos, a interculturalidade e a inclusão. Os textos para ver, ouvir e reescrever. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona). Sessão 4. O perfil do leitor e a seleção de leituras que garantam o acesso universal a todos. Atividades de promoção da leitura: atividades de informação, lúdicas, responsabilizadoras e de aprofundamento que agilizem o direito de todas as crianças e alunos ao acesso e participação, de modo pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos. Seleção de fundo documental inclusivo para e exercícios de oralidade e reescrita. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 5. Seleção e práticas de leituras capazes de configurar projetos de leitura planificados de modo centrado no aluno, de acordo com as suas necessidades, potencialidades, interesses e preferências, através de uma abordagem de leituras em multinível. Exercícios de concentração e estabilidade baseadas no ato de ler. Seleção de textos como promotores do uso criativo e multifuncional da escrita potenciando as virtualidades pedagógicas. (4 horas online: 2 síncronas+ 2 assíncrona) Sessão 6. Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. Apresentação de ideias estruturantes para os projetos de leitura e escrita. Exercícios de partilha de leitura em voz alta. Prática de atividades de leitura e escrita criativa com o envolvimento familiar promovendo a criação de comunidades de aprendizagens inclusivas. (5 horas online: 4 síncronas+1 assíncrona)
Metodologias
As 25 h serão distribuídas por 6 sessões, formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas), com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. Partindo de um enquadramento teórico são progressivamente práticas, baseadas na realização de exercícios de leitura, da escrita e partilhas de textos. O produto final será o esboço de um projeto de leitura baseado numa atividade de leitura que potencie os métodos orientados aos ritmos e necessidades dos alunos, principal característica da inclusão.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Bibliografia
AINSCOW, M., Wang, M. & Porter, G. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa:COMISSÃO EUROPEIA. (2022). Plano de ação para a integração e inclusão. CE. https://ec.europa.eu/home-affairs/policies/migration-and-asylum/legal-migration-and-integration/integration/action-plan-integration-and-inclusion_enMANGUEL, Alberto(1998). Uma História da Leitura, Editorial PresençaPOSLANIEC, C. (2005). o prazer de ler. Porto: Edições Asa. Ministério da Educação, Instituto de Inovação EducacionalREDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. (2019). Álbuns. RBE. https://www.rbe.mec.pt/np4/cidadania-recursos-albuns
Anexo(s)
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210 e 220
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210 e 220. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210 e 220.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O estudo Avaliação de impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna (PLNM) no Sistema Educativo Português, http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdf, revela graves lacunas na formação dos docentes, no que concerne o ensino do Português como Língua Não Materna. Constata-se que 84% dos professores que lecionam o PLNM não têm formação específica em ensino do PLNM (página 38 do estudo). Estas lacunas de formação na área estendem-se aos coordenadores de PLNM (página 38 do estudo), sendo que 83% dos coordenadores de PLNM não têm formação específica nesta área. Por si só, as lacunas formativas acima referidas constituem, no nosso entender, razões suficientes para a criação desta formação, porém, os problemas relacionados com o ensino do PLNM agravam-se à medida que progredimos na leitura do estudo, nomeadamente a dualidade de critérios na implementação do PLNM ou as taxas de insucesso escolar que, em alguns casos, chegam perto dos 40% (página 31 do estudo). Para além dos aspetos referidos no estudo, também devemos considerar o recente fenómeno de imigração, que origina um aumento da população escolar falante de PLNM. Deste modo, torna-se fundamental disponibilizar uma oferta formativa de qualidade, que permita preparar os docentes para esta realidade.
Objetivos
No final do curso de formação, os formandos deverão ser capazes de: (1) Distinguir conceitos essenciais e relacioná-los com situações reais; (2) Conduzir o processo de sinalização dos alunos falantes de PLNM; (3) Identificar e interpretar o suporte legislativo; (4) Relacionar o suporte legislativo com casos reais; (5) Reconhecer a importância e utilidade do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas; (6) Identificar os diferentes níveis de proficiência linguística; (7) Reconhecer a importância e utilidade do Portfolio Europeu de Línguas; (8) Produzir e adaptar materiais didáticos para o desenvolvimento da compreensão e expressão oral e da compreensão e expressão escrita, adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos.
Conteúdos
1 Conceitos fundamentais: português língua materna, português língua segunda, português língua estrangeira, português língua de herança, português língua oficial, português língua nacional, português língua de escolarização, português língua não materna; 2 Análise do suporte legislativo; 3 O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas; 4 O Portefólio Europeu de Línguas; 5 O perfil sociolinguístico; 6 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção oral; 7 Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção escrita; 8 Modelo de percurso didático.
Metodologias
(10 horas): Em grupo, os formandos definem conceitos e, entre grupo, constroem uma definição conjunta. O formador apresenta a legislação e os formandos, num curto debate, expõem dúvidas no que concerne a implementação do PLNM. O formador apresenta os documentos de referência, que serão utilizados pelos formandos durante a formação. (14 horas): O formador apresenta orientações metodológicas para a produção de materiais didáticos. Os formandos constroem materiais didáticos. (1 hora): Os formandos efetuam a avaliação formação.
Avaliação
A Avaliação da ação será baseada em propostas de trabalho prático (individual e/ou em grupo ) apresentados aos formandos e de um relatório final, de acordo com as orientações constantes no guião do curso de formação, de acordo com as orientações do CCFCP. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos da Carta Circular CCPFC - 3/2007, de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. e com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Apresentação de atividades, em sessão de formação. O modelo previsto assenta na avaliação contínua dos formandos, através do desenvolvimento de atividades diversificadas, sob as formas oral e escrita, permitindo uma permanente autoavaliação e a possibilidade de o formando aperfeiçoar as suas próprias competências e os conhecimentos adquiridos.
Bibliografia
Conselho da Europa, Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação; Porto; Edições ASA; 2001.Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Aprendizagens Essenciais; 2018. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Estudo de caracterização e avaliação de impacto da aplicação do Português Língua Não Materna (PLNM) no ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) e no ensino secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/estudo_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Proposta de Orientações Programáticas de Português Língua não Materna (PLNM) para os Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/2_proposta_de_orientacoes_programaticas_plnm.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Protótipos de materiais e recursos para o ensino do Português Língua não Materna (PLNM) nos Ensinos Básico e Secundário; 2014. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/EBasico/PLNM/4_prototipos_de_materiais_e_recursos_plnm.pdf
Formador
Carlos Filipe da Silva Chagas
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atendendo à organização prevista no currículo, dada pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, e garantindo a adequação ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017), as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do EB, bem como o Decreto-Lei n.º 54/2018, que identifica as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, pretende-sE, com a realização desta formação, introduzir e aprofundar conhecimentos referentes aos blocos que integram esta disciplina (Perícias e Manipulações, Jogos Pré-Desportivos e Jogos Desportivos Coletivos: Andebol e Basquetebol). Ambiciona-se permitir que, através de novas práticas, se assegurem melhores condições para a implementação e valorização da Educação Física, nas suas diversas vertentes e enquanto área curricular. Importa auxiliar os docentes dos ensinos pré-escolar, de 1º. Ciclo e de Educação Especial, através da diferenciação de novas estratégias de ensino na abordagem desta área, promovendo a sua formação contínua com vista à sua utilização na intervenção pedagógica de cada um.
Objetivos
Identificar e caracterizar as fases do desenvolvimento motor infantil e analisar os seus fatores condicionadores. Identificar e conhecer os objetivos e conteúdos dos diferentes blocos de intervenção da Educação e Expressão Físico-Motora Compreender a importância que a EEFM/EF desempenha no processo de desenvolvimento global da criança e em alunos com NEE. Identificar e aplicar Jogos Pré-desportivos e perceber a sua utilidade na iniciação dos Jogos Desportivos Coletivos. Aprofundar conhecimentos e competências ao nível do ensino dos Jogos Pré-desportivos e Jogos Desportivos Coletivos, através de diferentes estratégias didáticas, de forma a dotar os professores de capacidades para abordarem de uma forma mais sistemática diferentes tipos de exercícios. Planear, coordenar e promover atividades de EEFM/EF, com recurso a atividades físicas formais ou de carácter lúdico e recreativo, nos vários contextos escolares adaptando-as às características e necessidades individuais ou de grupo. Fornecer pistas para a produção de ferramentas didáticas indispensáveis à elaboração de unidades de aprendizagem.
Conteúdos
A formação terá a duração de 25 horas presenciais, divididas como abaixo se sintetiza: Apresentação da metodologia da ação Da Expressão e Educação Físico-Motora (EEFM) à Educação Física - Natureza e significado da expressão físico-motora no pré-escolar e na Educação Básica - O papel da expressão físico-motora no desenvolvimento/formação global das crianças e jovens com NEE - Princípios orientadores da intervenção pedagógica (pré-escolar, 1º CEB e Ed. Especial Programa de Educação e Expressão Físico-motora (Educação Física): 1.º ciclo Propostas de aprendizagem e aperfeiçoamento-I - Perícia e Manipulação - Jogos Pré-Desportivos - Jogos Desportivos Coletivos - Introdução à modalidade de Andebol - Introdução à modalidade de Basquetebol
Metodologias
A metodologia de trabalho deste curso de formação será de caráter prático e teórico, na sala de aula e em pavilhão. Nele se privilegiará a utilização de dinâmicas participativas, trabalhos em pequeno grupo e dinâmicas de relacionamento interpessoal, com vista à elaboração de um projeto de intervenção na Escola, que tenha em consideração a especificidade de cada aluno e as suas potencialidades e handicaps (quer no caso de alunos com NEE, quer no caso de alunos do ensino regular).
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos incluirá uma componente de análise do desempenho presencial e não presencial, tendo em conta os seguintes critérios: a) Critérios e indicadores na avaliação da componente de trabalho presencial: - Assiduidade - Participação (Integração no grupo (4%); participação nas sessões (4%); realização das tarefas propostas (4%); iniciativa/autonomia (4%); pontualidade (4%) 20 % - Conhecimento (Trabalho Produzido: qualidade e adequação dos trabalhos (45%); nível de intervenção pedagógica (20%); reflexão crítica (15%) 80%.
Bibliografia
Antunes, S., Sampaio J. (2003). O ensino do Basquetebol através do Conhecimento Táctico. In Godoy, S., Garcia, M. (Eds.). Presented at II Congreso Ibérico de Baloncesto, Cáceres - Spain.Queirós, P. (2000). A Educação Física no 1º Ciclo Algumas Particularidades. In: Educação Física no 1º Ciclo. (Org.) Botelho Gomes. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Câmara Municipal do Porto/ Pelouro do Fomento Desportivo.Mesquita, I. & Graça, A. (2002). A perspectiva construtivista da aprendizagem no ensino dos jogos desportivos colectivos. In Projecto Prata da Casa (Eds). Cultura e Contemporaneidade na educação física e no desporto. E agora? (pp. 133-139). S. Luís de Maranhão. Brasil: Edição Especial do 9º Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa.Ribeiro, M. & Volossovitch, A. (2004). Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos, Lisboa: Edições FMH.Souza, M. P. d. (2007). Educação Física Adaptada para pessoas portadoras de necessidades visuais especiais [Versão eletrónica]. Revista Digital efdeportes. Consult. 6 Junho, disponível em www.efdeportes.com/efd111/educacao-fisica-adaptada.htm.
Anexo(s)
Destinatários
120, 220, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças e os jovens deixam-se levar pelo mundo das palavras e das imagens, pelo que, não será de admirar, o aumento significativo da publicação de obras de literatura infantil a que assistimos atualmente. Considerando que a literatura e a educação são indissociáveis no processo de ensino-aprendizagem, os picturebooks tornam-se recursos valiosos em contexto de sala de aula, uma vez que estimulam a compreensão e aprendizagem do inglês enquanto língua estrangeira, despertando a criatividade e a imaginação dos alunos e contribuindo para um melhor desenvolvimento infantil. Deste modo, possibilitam que, de uma forma natural e lúdica, os alunos desenvolvam as 4 skills - speaking, reading, listening, writing, previstas nas Aprendizagens Essenciais. Enquanto docentes deparamo-nos com um público cada vez mais exigente nas escolas, pelo que é imperativo que recorramos a um maior número de recursos didáticos, sem nunca descurar a adoção de estratégias e metodologias de ensino, com vista à motivação e sucesso dos alunos. Neste contexto, caberá ao professor selecionar os picturebooks que melhor se adequam à sua prática letiva, associando/criando os materiais didáticos que potenciem a exploração dos mesmos.
Objetivos
- Compreender o papel dos picturebooks na aprendizagem do inglês; - Refletir sobre a importância pedagógica da leitura de picturebooks para motivar os alunos e desenvolver competências através da exploração das histórias; - Planificar atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - Produzir materiais que correspondam às necessidades dos alunos e permitam uma maior interação e participação oral; - Avaliar criticamente a adequação de recursos didáticos ao desenvolvimento das competências previstas nas Aprendizagens Essenciais de uma língua estrangeira; - Despertar a criatividade e a imaginação dos alunos; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo na escola que favoreçam a partilha de práticas pedagógicas.
Conteúdos
1. Práticas pedagógicas com recurso a picturebooks 1.1. Definição de picturebook 1.2. Características e exemplos de picturebooks 1.3. Vantagens da sua utilização 1.4. Produção de materiais didáticos que potenciam a exploração dos picturebooks 1.5. Partilha de ideias e materiais
Metodologias
Este curso de formação (25 horas) será distribuído por seis sessões, decorrerá desenvolvido no formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas) com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. - Metodologia expositiva, demonstrativa e interrogativa; - Metodologia interativa: construção do saber com base em experiências anteriores.
Avaliação
Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Bibliografia
Ellis, G. & Brewster, J. (2014) Tell it Again! The Storytelling Handbook for Primary Teachers (3rd ed.). London: British Council. Disponível em http://www.teachingenglish.org.uk/article/tell-it-again-storytelling-handbook-primaryenglish-language-teachersFranco, J. (2019). Ensino de vocabulário e picturebooks em aula de inglês no 1º C.E.B. (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.Mourão, S. (2011). Current research: Using picturebooks with language learners of all ages. The Teacher Trainer, 25(3), 20-23.Mourão, S. (2015). The potential of picturebooks with young learners. In J. Bland (Ed.), Teaching English to Young Learners. Critical Issues in Language Teaching with 3-12 year olds. London: Bloomsbury Academic, pp. 199-218.Salgado, Lara (2019). Picturebooks e a promoção da interação verbal em aula de inglês no 3.ºCEB (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os princípios orientadores da ação educativa, centram-se no acesso ao currículo através do modelo de intervenção multinível (previsto no normativo da educação inclusiva: DL54/2018), baseado num continuum de respostas, organizadas em três níveis de intensidade. O Nível II (Medidas Seletivas) visa um conjunto de alunos, em situação de risco, ou com necessidade de suporte suplementar. A definição das medidas seletivas pode implicar a implementação de adaptações curriculares não significativas. Estas, sendo medidas de gestão curricular que não comprometem as aprendizagens previstas nos documentos curriculares, podem incluir adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos; a introdução de objetivos específicos que permitam atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais. Com esta formação pretende-se capacitar os docentes, das diversas disciplinas, para implementar as adaptações curriculares não significativas e as adaptações no processo de avaliação. Pretende-se refletir sobre a prática educativa, questionar os procedimentos adotados na definição das adaptações curriculares não significativas e adaptações no processo de avaliação, assim como promover o conhecimento aprofundado do DL 54/2018 de 6 de julho, e a sua operacionalização, por parte de docentes de todas as disciplinas, não especializados em educação especial, com vista a uma capacitação de docentes para promover a construção de uma efetiva escola inclusiva.
Objetivos
-Apreender os princípios subjacentes ao DL 54/2018 e a Lei 116/2019, com enfoque nas diversas disciplinas curriculares; -Compreender o modelo de abordagem multinível, que deve ser aplicado em todas as disciplinas curriculares; -Identificar os níveis de intervenção definidos no Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho; -Dominar o processo de definição das Medidas Educativas, com enfoque nas adaptações curriculares não significativas e nas adaptações no processo de avaliação, ao nível das diversas disciplinas curriculares; -Saber adaptar e aplicar as Acomodações Curriculares, as Adaptações não Significativas e as Adaptações no processo de avaliação, nas diversas disciplinas curriculares; -Conhecer, adaptar e aplicar instrumentos de avaliação das aprendizagens em todas as disciplinas curriculares; -Produzir ou selecionar materiais específicos para operacionalizar as adaptações curriculares não significativas e as adaptações no processo de avaliação, nas diversas disciplinas curriculares.
Conteúdos
1. Medidas de gestão curricular (acomodações curriculares, adaptações curriculares significativas e não significativas)- abordagem ao nível das diversas áreas disciplinares; 2. Condições prévias à conceção e aplicação da adaptação do currículo- nas diversas disciplinas; 3. Implementação de adaptações curriculares significativas e não significativas- construídas nas diversas disciplinas curriculares; 4. Monitorização e avaliação do processo de implementação de adaptações curriculares- ao nível das diversas disciplinas curriculares; 5. Construção de adaptações curriculares significativas e não significativas, nas diversas disciplinas curriculares.
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em sessões teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica e com vista a envolver os docentes de todas as áreas disciplinares. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o role play, sob a forma de desafios para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos, passíveis de ser praticados em sala de aula, em cada uma das áreas disciplinares. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos, fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras de carácter prático, que tenham em conta os conhecimentos dos formandos e as vivências profissionais destes, tendo em conta a especificidade de cada área disciplinar.
Avaliação
Avaliação será feita de acordo com a realização de um trabalho final individual. Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao no 3 do artigo 13º do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos previsto para a ação de formação frequentada. A avaliação assumirá a natureza de avaliação contínua, que terá em consideração os seguintes aspetos: 1) Participação e discussão temática (25% - 5 VALORES); 2) Trabalhos práticos realizados ao longo da formação (60% - 12 VALORES); 3) Trabalho final: elaboração de adequações curriculares não significativas e de adaptações no processo de avaliação, específicas em cada área disciplinar dos docentes que frequentam a formação (15% - 3 VALORES).
Bibliografia
Apple, M. (1997). Os Professores e o Currículo: Abordagens Sociológicas. Lisboa: Educa.Beane, J. A. (2000). O que é um Currículo Coerente? In J. A. Pacheco (Org.). Políticas de Integração Curricular (pp.39-58). Porto: Porto Editora.DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática.Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista Lusófona da Educação. 8, 67.
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 320, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 320, 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 320, 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Tendo em conta as dificuldades sentidas pelos professores de Português e do 1º ciclo no sentido de melhorar a expressão escrita dos alunos, apresenta-se este curso de formação, que visa a exemplificação / desenvolvimento e produção de materiais destinados a colmatar essas dificuldades. Além disso, apresenta várias sugestões para o desenvolvimento da criatividade dos alunos na expressão escrita, associando o aspeto lúdico ao da aprendizagem. A pedagogia da escrita terá em conta o desenvolvimento das diferentes competências, nomeadamente, a gráfica, a morfossintática e a discursivo-textual, a par do aspeto lúdico-criativo, implícito na produção textual.
Objetivos
São os seguintes os objetivos que se pretende atingir: - Tomar conhecimento da Pedagogia da Escrita (domínio das competências gráfica, morfossintática e discursivo-textual e a reescrita); - Sensibilizar para diferentes estratégias/atividades a utilizar para colmatar as dificuldades diagnosticadas; - Conhecer materiais diversificados para utilização em espaço letivo; - Produzir materiais; - Despertar nos alunos o gosto pela escrita; - Desenvolver nos alunos as capacidades criativas e literárias.
Conteúdos
1ª sessão (4 horas): Conhecimento da Pedagogia da Escrita a ser aplicada (apresentação teórica); 2ª /3ª/ 4ª/ 5ª sessões (4 x 4 = 16 horas): Apresentação de matérias onde se aplica a pedagogia da escrita em questão; apresentação de exemplos para o desenvolvimento da criatividade na expressão escrita; elaboração de materiais a ser aplicados na sala de aula. 6 sessão (4 horas): Apresentação dos resultados obtidos depois da sua aplicação prática; Relato das experiências letivas; Debate.
Metodologias
Partindo de uma componente teórica seguida pelos linguistas da faculdade de Letras da Universidade do Porto e outros estudiosos no domínio da língua materna, proceder-se-á a uma reflexão conjunta acerca da competência escrita dos alunos. Em seguida, a formadora dará a conhecer alguns materiais onde se aplica a referida pedagogia (exercícios em que se desenvolvem as competências gráfica, morfossintática e discursivo-textual). Por outro lado, exemplificar-se-ão alguns meios de desenvolver a criatividade dos alunos na produção de texto. Os formandos elaborarão as tarefas propostas. Por último, os formandos criarão os seus próprios materiais que serão postos em prática na sala de aula.
Avaliação
A avaliação seguirá os normativos em vigor nomeadamente a necessidade de frequência de, pelo menos, 2/3 das horas de formação. Os docentes serão certificados pela Participação ativa (60%) e pela elaboração de um Trabalho Individual Final (40%).
Bibliografia
Pedro, Lúcia Vaz e Gasparinho, Judite, Eu Aprendo Português, 9º ano, Porto Editora, 1998;Fonseca, Fernanda Irene, Pedagogia da Escrita, Porto Escrita, Porto Editora, 1998;Vilas-Boas, António José Leite, Oficinas de Escrita, Edições Asa, 2003;Adam, Jean-Michel, Linguistique Textuelle: Typologie et Sequentialité, Apprendre /Enseigner, 1987 ;Amor, Emília, Didáctica do Português, Texto Editora, 1993;
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Na esteira de Manuel António Pina, que considera que ler é decifrar-se, ler-se a si mesmo naquilo que se lê (2010), o curso formativo que se apresenta, procura apresentar o livro-álbum como mote para a promoção da sensibilidade estética e da leitura, entendida num sentido lato, pois o álbum desafia o leitor numa aventura que interliga os códigos linguísticos verbal e visual. Com a presente ação propomo-nos construir um caminho, por meio do livro-álbum, que leve as crianças (pré-escolar) e alunos/jovens (1º CEB e Educação Especial) à exploração e interpretação da informação contida na leitura, possibilitando que todos possam aceder à partilha de inquietações, interesses e expetativas, espelhados nas propostas de leitura que os livros-álbum proporcionam. Procurar-se-á também aliciar para a promoção de abordagens ancoradas em cidadania ativa, na medida em que o libro-álbum se expande na multiplicidade de mensagens que, enquanto leitores, podemos retirar dessa leitura. Deste modo, as atividades de leitura, para alunos que beneficiam de medidas de apoio à aprendizagem, previstas no DL 54/2018, apresentam-se como um espaço pertinente à exploração da ludicidade, do brincar aprendendo, do desenvolver potencialidades escondidas, com enfoque na leitura precoce de imagens, para pré-leitores ou, mesmo, não-leitores, que será apresentada como estratégia para acesso a uma interpretação acessível a todos, com vista a colmatar os limites da iliteracia verbal.
Objetivos
- Promover a leitura precocemente: ler antes de ler no jardim de infância - Fomentar a interação entre a linguagem verbal, pictórica e outras, com vista ao desenvolvimento da linguagem compreensiva e expressiva e à expansão lexical; - Apreender estratégias discursivas e recursos técnico-expressivos a partir da exploração de livros-álbum - Utilizar os elementos estéticos do livro- álbum na promoção de leitores iniciais e de leitores fluentes (1º CEB) - Desenvolver, junto de não-leitores, a capacidade de associar ideias, imagens, memórias, situações e reproduzi-las, transformando-as num texto visual. - Promover a textualização a partir de temáticas de interesse para as crianças abrangidas por medidas do Decreto-Lei n.º 54/2018, individualizando de forma flexível o seu conteúdo. - Motivar os alunos com NEE para a leitura e promover a sua inclusão a partir de atividades de leitura.
Conteúdos
1. Promoção da leitura: a importância de ler. A leitura como fonte de aprendizagens. 1.1. Construção precoce do leitor (papel do jardim de infância/ intervenção precoce e da família) 1.2. Estratégias para formar o hábito de leitura como fonte de prazer 2. A valorização da componente visual na infância. 2.1. O conceito de ilustração 2.2. O processo criativo de ilustradores para uma compreensão da ilustração como linguagem artística; 3. A tipologia das ilustrações: diferentes técnicas artísticas. 3.1. As funções da ilustração. 3.2. A ilustração, estilos e a relação entre o texto e a imagem. 4. Análise das várias tipologias de livros 4.1. pop-up, 4.2. álbum-ilustrado, 4.3. livro sem palavras, 4.4. livro carrossel, 4.5. Livro perfurado/recortado, 4.6. Livro com abas ou pull-the-tab. 4.7. Livro roly poly box book 5. Álbum narrativo: meio de valorização de linguagens distintas e acessível a todos: leitores e não-leitores 5.1. Estratégias de mediação leitora: para alunos apoiados por medidas do DL 54/2018 5.2. A ilustração como recurso educativo que promove a inclusão: acesso à leitura 6. Apresentação de vários livros de acordo com diferentes temáticas: nascimento; a morte; o medo; o bullying; a solidão; o amor 6.1. Produção e criação artística a partir do livro-álbum: 6.1.1.para promover a criatividade dos pré-leitores 6.1.2. para facilitar a desinibição dos não-leitores e a sua adesão à extração e sentido, a partir da leitura 6.1.3. para fomentar a leitura por deleite, dos leitores. (1º CEB).
Metodologias
Prevê-se a criação oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de atividades (animação de sessões de leitura e de produção textual) predominantemente de caráter prático, que apontem novos caminhos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras com os alunos, tendo em consideração a especificidade do grupo-alvo desta formação: alunos de professores dos grupos 100; 110; 910; 920 e 930. O trabalho autónomo será destinado à leitura de textos críticos, de obras de literatura infantojuvenil, interação em espaços promovidos para a discussão e partilha de experiências, pesquisa e mostra de boas práticas e na elaboração/produção de documentos para aplicação em contexto de trabalho com os alunos (guiões, mapas conceptuais de planificação e revisão de texto ). Na abordagem de alguns conteúdos será utilizado role play para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos.
Avaliação
A Avaliação da ação será baseada em propostas de trabalho prático (individual e/ou em grupo), apresentados pelos formandos e de uma reflexão crítica final, de acordo com as orientações constantes no guião de formação e as orientações emanadas pelo CCFCP. Regime de avaliação dos formandos Avaliação quantitativa e qualitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação (assiduidade, intervenções orais e a realização de tarefas individualmente ou em grupo)50 % - Trabalho individual final em formato de reflexão crítica - 50% Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos da Carta Circular CCPFC - 3/2007, de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BOSCH, E. Estudio del álbum sin palabras. (Tesis doctoral no publicada). Departamento de Didáctica de la Educación Visual y Plástica, Universidad de Barcelona, Barcelona, 2015. Disponível em http://hdl.handle.net/2445/66127CORREIA, António Miguel, FERNANDES, Preciosa - Educação Especial: limites e potencialidades da Educação Inclusiva. Pernambuco. Revista Interritórios - Universidade Federal de Pernambuco, 2016.Ramos, A. M. (2017). Aproximações ao livro-objeto: das potencialidades criativas às propostas de leitura . Porto: Tropelias & CompanhiaRODRIGUES, Carina (2009). O álbum narrativo para a infância: Os segredos de um encontro de linguagens. In Congreso Internacional Lectura 2009 Para leer el XXI. Havana: Comité Cubano del IBBY (CD-ROM ISBN 978-959-242-138-7) (sem paginação).WOJCIECHOWSKA, Danuta - A Ilustração de Livros para Crianças. Disponível em https://repositorio.ipbeja.pt/bitstream/20.500.12207/4421/2/WOJCIECHOWSKA.pdf. consultado a 4/7/2023.
Anexo(s)